Então..heheh. Prontos? Já se hidrataram? Então bora! É aqui que começa o precipício ╮(. ❛ ᴗ ❛.)╭
— Com licença, você está em trabalho de parto? — Uma mulher questionou. —Kioka acenou um sim desesperada.
— Eu estou estudando para ser obstetra, se você quiser posso olhar sua dilatação, assim da pra saber se ainda vai demorar por neném nascer... -Ela se ofereceu.
— Sim, por favor... — Ela pediu.
— Ok, você pode se deitar naquele banco ali? — Pediu. Denki levou ela até lá, a deitando com o maior cuidado do mundo.
A mulher puxou a calcinha de Kyoka que era a única coisa que impedia de ver a vagina dela.— Alguém tem uma luva? — A mulher pediu olhando pra todos que estavam ali.
— Eu! - Uma mulher ruiva disse emprestando a luva médica, a mulher colocou e então fez o exame de toque.
— Quantos moça? —
— Sem querer assustar vocês mas...já deve tá no quinto centímetro. —
— Ahhh! Denki eu não quero que ela nasca aqui! E-e se ela pegar uma infecção? Ou, ou uma outra coisa? Kaminari, faz alguma coisa! — Ela implorou.
— Calma, calma eu tô pensando... — Ele também estava desesperado, e novamente tudo tremeu.
— Hey, moça fique calma, eu posso tentar fazer o seu parto, embora eu seja só uma estudante. —
— Mas eu quero uma profissional! Uma anestesia e uma boa cama! — Ela reclamou.
Duas funking horas se passaram com tudo tremendo e ela aos berros com as contrações, sentindo que cada vez mais, o momento da filha dar as caras se aproximava. Droga, se pudesse voltar no tempo e se impedir de comer tanta pimenta.
O celular de Kaminari tocou, era Kirishima.
—Brow!
— Onde vocês tão? Eu já peguei as coisas.
— Tamo preso no metrô, brow! A neném tá quase nascendo! Tem como você vir pra cá e levar a gente pro hospital?-
— Porfavor Kirishima! - A roxeada implorou.
— Me manda sua localização Denki.— Ele disse e o loiro tratou de enviar.
Mais 1 hora e 40 minutos se passaram, kyoka estava toda suada, morrendo de dor e não aguentando mais a situação, ao mesmo tempo que aquelas três horas pareceram uma eternidade também passaram rápido o que a apavorava, já que cada vez mais a bebê estava perto de nascer.
— Então...— A mulher disse. — Eu tô vendo a cabeça do bebê.
— Ah meu deus! Kaminari, e agora? KAMINARI E AGORA? — Ela tava surtando, em desespero.
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Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-
FanfictionEm seus braços, Katsuki carregava o erro de não ter usado proteção e não sabia o que fazer com ele. Ele não queria ser pai, não no auge de sua ascendência como herói. Deixar o bebê com a mãe não era uma opção já que a mesma morreu, e largar em um or...