12-Aika

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Então..heheh. Prontos? Já se hidrataram? Então bora! É aqui que começa o precipício ╮(. ❛ ᴗ ❛.)╭

— Com licença, você está em trabalho de parto? — Uma mulher questionou

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— Com licença, você está em trabalho de parto? — Uma mulher questionou. —

Kioka acenou um sim desesperada.

— Eu estou estudando para ser obstetra, se você quiser posso olhar sua dilatação, assim da pra saber se ainda vai demorar por neném nascer... -Ela se ofereceu.

— Sim, por favor... — Ela pediu.

— Ok, você pode se deitar naquele banco ali? —  Pediu. Denki levou ela até lá, a deitando com o maior cuidado do mundo.
A mulher puxou a calcinha de Kyoka que era a única coisa que impedia de ver a vagina dela.

— Alguém tem uma luva? —  A mulher pediu olhando pra todos que estavam ali.

— Eu! - Uma mulher ruiva disse emprestando a luva médica, a mulher colocou e então fez o exame de toque.

— Quantos moça? —

— Sem querer assustar vocês mas...já deve tá no quinto centímetro. —

— Ahhh! Denki eu não quero que ela nasca aqui! E-e se ela pegar uma infecção? Ou, ou uma outra coisa? Kaminari, faz alguma coisa! —  Ela implorou.

— Calma, calma eu tô pensando... —  Ele também estava desesperado, e novamente tudo tremeu.

— Hey, moça fique calma, eu posso tentar fazer o seu parto, embora eu seja só uma estudante. —

— Mas eu quero uma profissional! Uma anestesia e uma boa cama! —  Ela reclamou.

Duas funking horas se passaram com tudo tremendo e ela aos berros com as contrações, sentindo que cada vez mais, o momento da filha dar as caras se aproximava. Droga, se pudesse voltar no tempo e se impedir de comer tanta pimenta.

O celular de Kaminari tocou, era Kirishima.

—Brow!

— Onde vocês tão? Eu já peguei as coisas.

— Tamo preso no metrô, brow! A neném tá quase nascendo! Tem como você vir pra cá e levar a gente pro hospital?-

— Porfavor Kirishima! - A roxeada implorou.

— Me manda sua localização Denki.—  Ele disse e o loiro tratou de enviar.

Mais 1 hora e 40 minutos se passaram, kyoka estava toda suada, morrendo de dor e não aguentando mais a situação, ao mesmo tempo que aquelas três horas pareceram uma eternidade também passaram rápido o que a apavorava, já que cada vez mais a bebê estava perto de nascer.

— Então...— A mulher disse. — Eu tô vendo a cabeça do bebê.

— Ah meu deus! Kaminari, e agora? KAMINARI E AGORA? — Ela tava surtando, em desespero.

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora