42- Ren

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Comentários preconceituosos serão apagados e a caso prossiga contas serão denunciadas😉
Vou deixar a falação pro final ಥ_ಥ

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"Cravo preso

As flores desabrocharam
Mas dentro de mim
Medos me tomaram 
Eu não sou tua jasmim

Eu não sou sua flor
Sou teu cravo
Aceitei esse autovalor
Deste corpo fui escravo.

Não sou tua Jasmim
As flores desabrochadas
Sucumbiram dentro de mim
Pelo corpo sabotadas 

Não flor, sim um cravo
Condenado e mal irrigado 
Neste jardim privo
Mas enfim digo, obrigado. "

A água gelada a banhava, refrescando o corpo do calor do Japão.  Olhos fechados enquanto a água caia pelo corpo de 16 anos. Os cabelos loiros e longos que chegavam às nádegas pingavam água enquanto brilhavam sobre a luz solar que entrava no banheiro luxuoso.

A água caia, indo de encontro aos seios femininos medianos, relativamente pequenos, depois a água caia sobre a cintura, estrema mente fina e magra, e desciam aos quadris largos que possuíam nádegas grandes e empinadas, afinal, o sangue Bakugou estava ali. As estrias na região da coxa também eram banhadas, e por últimos os pés descalços.

Ela suspirou abrindo os olhos vermelhos de tanto chorar e olhando o mármore azul do banheiro. Seus cabelos loiros se grudaram nas costas, a lembrando o desejado. 

Não que ela não gostasse do cabelo, sempre amou o loiro dele o seu liso fácil de cuidar, o seu brilho e como era saudável. O problema era o que ele representava.

— .... Mas enfim digo, obrigado. — Murmurou. — Não tá otimooo, a gente faz melhor nesse final. — saiu do box e foi para a frente do espelho se olhando nua. Os ombros eram largos, os peitos, um pouco flácidos pelo crescimento, mas ainda sim bonitos. E... — Essa merda de cintura. — Reclamou, colocando as mãos nelas. Era magra, muito magra como pedia os padrões japoneses, mas ela odiava aquela cintura, queria que fosse quadrada. Olhou para a região íntima, vendo os poucos fios ali, já tinha os depilado e estavam crescendo de novo, olhou as pernas depois e a bunda. As marcas roxas na coxa e costa a fazia querer chorar novamente, por ser fraca.Que bela filha de heróis, que deixam bater nela.

Nossa, como ia passar por Eijirou? Ele perceberia o choro, a questionaria, e ela não sabia se conseguiria guardar tudo pra si, e mentir mais uma vez prós dois pais.

Se embrulhou sem olhar mais pro corpo, pegou uma touca e colocou o cabelo. Indo para o quarto se trocar.

[....]

— Bom dia! — Eijirou disse radiante, bocejando e abraçando o loiro por trás depois de chegar do trabalho 

— Bom dia, cabelo de merda. — Bakugou parecia preocupado e isso alertou Eijirou que havia acabado de chegar do serviço, havia patrulhado a noite toda.

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora