32- Surpresa!

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Como assim tinha gente surtando achando que a Fanfic acabou? Skkakaka
Perdão pelo mal entendido, o "acabou" no final do cap passado se referia a um pensamento do Bakugou sobre ele e o Eiji, não a Fanfic
Como eu posso terminar ela sem nem mais um lemon?

Como assim tinha gente surtando achando que a Fanfic acabou? SkkakakaPerdão pelo mal entendido, o "acabou" no final do cap passado se referia a um pensamento do Bakugou sobre ele e o Eiji, não a FanficComo eu posso terminar ela sem nem mais um lem...

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— Bakugou… eu sei que você deve tá escutando isso no avião… eu queria ter falado antes, mas você não atendeu o celular, então eu tive que deixar uma mensagem. Eu, nossa, eu nem sei como dizer isso sem soar problemático e egoísta, mas… depois de esfriar a cabeça, eu percebi… — Engoliu o seco, vendo mina o olhando e balançando a mão para que continuasse. — que eu gosto de você… eu, eu tenho quase certeza disso, gosto de você desde que falou a verdade no tribunal e devolveu a Sakura pra mim, eu… — As lágrimas caíram. — Desculpa, eu procrastinei em cuidar de mim mesmo e isso afetou você, a-a-gora você vai ir embora, ficar sozinho em outro país por minha causa, porque eu não me tratei.. desculpa, eu sempre disse que a culpa de não sermos uma família era sua, por ter deixado a Sakura comigo, mas é minha também, se eu tivesse sido claro d-desde que você saiu, talvez a gente fosse hoje… eu.. eu… — Ele desligou, dando espaço pro choro culpado que o tomou

— Eiji, durinho, não chora. — Mina disse, fazendo biquinho e tentando se levantar da cama caindo com a cara no chão. — Ain...— Eijirou a olhou e riu entre o choro.

— Vamos dormir, Mina, amanhã é nosso último dia aqui. — Ele limpou as lágrimas, apesar de tudo, se sentia um pouco confiante, Bakugou iria repensar se o amasse e finalmente ele tinha entendido toda sua situação e arrumado tudo.

Mina sorriu.

— Posso dormir aqui? Eu não quero dormir sozinha, sabe..  — A voz dela ainda estava embolada pela embriaguez. — O Saturo amava praia… e-e eu chorei todas as noites aqui… não quero chorar hoje de novo, o FBI pode ouvir. — Ela resmungou meio triste, Eijirou sorriu triste pra ela e acenou um sim com a cabeça.

— Claro que pode, assim eu te defendo do FBI também. —  Sorriu pra ela.

[.....]

Eijirou olhava a tela do celular, esperando Masaru atender para ele poder conversar com a filha.

— Papai! — O rostinho dela apareceu na tela, com um sorrisinho enquanto Masaru parecia estar fazendo uma trança nela.

— Oi, minha guerreira, como foi a dança? — Perguntou, sentindo o coração se aquecer um pouquinho por poder ver ela.

— Primeiro lugar né, eu sou incrível. — Levantou a medalha pra mostrar pra câmera. — Mas você não me ligou pra dar boa sorte, senhor Eijirou, me abandonou aqui e nem ligou.

— Desculpa, eu tentei ligar pro Bakugou um monte de vezes mas ele não atendeu e também choveu aqui, e não deu sinal. —

— hum, bem feito, quem mandou me deixa aqui?

Pai por acidente (Kiribaku) -finalizada-Onde histórias criam vida. Descubra agora