Em seus braços, Katsuki carregava o erro de não ter usado proteção e não sabia o que fazer com ele. Ele não queria ser pai, não no auge de sua ascendência como herói. Deixar o bebê com a mãe não era uma opção já que a mesma morreu, e largar em um or...
Volteiiiiii. Obrigada a todos que comentaram nós caps anteriores e votaram (｡♡‿♡｡),vocês não fazem ideia de como isso ajuda. Obrigada de coração! E aí? Estão anciosos? Quando será que o Bakugou vai abrir o jogo? Heheheh, o momento está próximo. Postado em: outubro de 2020 Em revisão
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" — Sobre o beijo... — Bakugou começou falando. — Sobre a merda do beijo, olha, era fogo no cu, ok? — Ele disse olhando para Eijirou, tentando se justificar. — Eu não quero aquela merda de você se afastando de novo e... Eu não quero ser a porra do culpado de novo. Eu tava com fogo no cu, só isso, da pra esquecer?
Eijirou piscou olhando para ele e respirou fundo.
— Tudo bem, se você diz. — O ruivo respondeu. Agora guardando para si aquela expectativa que ele teve de talvez acontecer algo entre eles e ele conseguir agir de cabeça. — Mas... Eu não me afastaria por insegurança, não mais, eu.. acho que superei isso. — Bakugou olhou para ele levemente surpreso. — Mas como foi só fogo no cu, isso não importa. — Ele disse analisando a expressão do outro.
Era impressão de Bakugou ou aquilo era um tipo de sinal? Kirishima tinha cogitado que algo podia acontecer?
Não! Não! Ele abandonou uma criança com ele, não poia simplesmente ignorar isso, se apaixonar, ter um relacionamento e esconder a verdade. Não podia fazer isso.
— É, não importa, é isso que eu tô dizendo desde o início. "
Aquela conversa aconteceu um dia depois do beijo, e sim, Eijirou não estava convencido, ele conhecia aquele explosivo bem o suficiente para saber quando ele está guardando um segredo grande.
Não sabia de fato como prosseguir. Ele queria experimentar.
De verdade.
Todas as coisas que por medo, insegurança ele deixou passar. Não era que ter algo com Bakugou era uma nescessidade. Mas ele realemente queria. Desde a adolescência ele se imaginou o beijando.
Era pra ser só um romance idiota de adolescente. Mas voltou, e ele afastou. E agora retornou, destrancamente junto da chegada de Sakura. Talvez realmente fosse um sinal para ele movimentar sua vida, agir.
Sakura agitou tudo, mudou a rotina e foi algo bom. Nunca se imaginou sendo pai solteiro, mas se permitiu tentar e ali estava agora, sentindo algo incrível.
Talvez arriscar fosse o ideal. E bom, o que de pior poderia acontecer dele tentar jogar uns sinais? Perceber que Bakugou realem nunca largaria a vida de putaria? Sinceramente, isso não era segredo pra ninguém.
- Nhe! Eh! Nhã! - A bebê resmungava, rolando pelo tapete do quarto. Eijirou voltou então sua atenção a ela como um bom pai coruja que era. Ela puxou o pezinho mordendo ele, olhando com aqueles olhos castanhos clarinhos, perfeitamente redondos para ele.
