Capítulo 25.

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Escobar

— Pô chefe, tua mulher? Não sabia não, vacilo meu. — O moleque falou todo se tremendo.

— Agora já tá sabendo, se eu ver tu nessa vacilação de novo já sabe qual o proceder. — Falei serinho vendo ele concordar.

— Foi mal aí, não vai se repetir não. — Ele falou e meteu o pé.

— E tu Ísis? Qual foi de tá de papo com homem no meio da praça? Não falou logo que era minha mulher, entendi isso aí não. — Falei cruzando os braços.

— Tá surdo você? Falei pra porra do cara que era comprometida e ele tava insistindo. — Ela falou toda emburradinha já saindo andando na minha frente.

— Deveria ter mandado me chamar pô. A não ser que tu tava gostando de bater papo com ele. — Falei indo atrás dela.

— Preciso de homem pra resolver meus problemas não, você chegou fazendo show não sei porque. — Ela falou já abrindo o portão da casa dela.

— Suellen me deu o papo de que tu tava lá, fui saber de qual que era.

— Ela tem que cuidar é da vida dela. — Falou e eu a olhei. — Essa menina não me desce Leandro, pronto falei, pra mim ela tá querendo fazer intriga e tu tá caindo que nem idiota.

— Ela falou por falar, não foi nessa intenção aí não pô. — Falei e me sentei no sofá do lado dela.

— Você não abre teu olho não pra você ver, vai acreditando em muita conversinha dos outros. — Ela falou e eu pensei, tava certa.

Suellen devia ter visto demais, mas pelo menos falou na boa intenção, é doidona mas não é ruim não.

— Tua mãe tá muito estressadinha pro meu gosto. — Falei me abaixando pra conversar com minha cria, alisando a barriga dela. —

— Fala pro teu pai que ele já torrou minha paciência do dia. — Ela falou me fazendo rir.
Tenho ultra semana que vem, se ele ou ela colaborar já dá pra saber o que é.

— Tu acha que é o que? — Perguntei pra ela.

— To sentindo que vem um menininho, mas não sei, o que vier pra mim tá bom. — Ela falou e eu concordei.

Fui subindo a mão que estava em sua barriga pro seu peito enquanto iniciava um beijo lento, apertei de leve o mesmo e parei o beijo dando espaço pra ela que já tava tirando a blusa, safadona ela, to falando.

Desabotoei seu sutiã tendo a visão do paraíso e cai de boca ali, chupando um enquanto massageava o outro brincando com seu bico. Desci uma das mãos até seus clitóris e comecei a estimular o mesmo vendo ela soltar gemidos abafados.

Com a outra mão introduzi um dedo sentindo ela molhada e comecei a fazer um vai e vem. Continuei no mesmo ritmo e quando senti que ela estava quase lá tirei ouvindo ela murmurar um "cachorro".

Vi ela vir em direção a mim e facilitei o trabalho me livrando da calça junto da cueca, ela segurou a base do meu pau punhetando e começou chupando apenas a cabecinha me fazendo arfar. A cachorra sabe como me torturar, entrelacei minha mão no seu cabelo formando um rabo de cavalo e comecei a fazer movimentos de vai e vem.

Ela fazia um trabalho lindo enquanto me olhava colocando o meu pau quase todo na boca, tirando algumas vezes pra bater no rosto.

Gemia baixinho enquanto murmurava algumas putarias e puxei ela pelo cabelo com cuidado me posicionando por cima no sofá.

Introduzi meu pau lentamente enfiando e tirando.

— Me fode logo. — Ela disse num fio de voz arrancando um sorriso safado meu.

Sem mais enrolação comecei a meter aumentando a velocidade enquanto nossos gemidos preenchiam a sala. Continuei o mesmo movimento enquanto comecei a estimular seu clitóris.

Ela inverteu a posição ficando por cima enquanto eu maltratava sua bunda que já estava vermelha de tapas enquanto sugava seu peito, depois de um tempo ela gozou me fazendo gozar em seguida.

Dei mais um beijo nela e aproveitamos pra ir direto pro banheiro, dando mais uma embaixo do chuveiro.

— Tá molhando tudo folgado. — Ela falou assim que eu saí do chuveiro jogando a toalha pra mim.

— Reclamona. — Abracei ela por trás.— Mais tarde vou te pegar pra comer aquele camarão que tu ama. — Falei fazendo aquele agrado.

— Tá bom, você me avisa quando vir. — Ela falou me abraçando de volta e me dando um beijo.

— Vou subir. Carregamento vai chegar depois de amanhã, os verme tão na cola. Tenho que por tudo nos conformes. — Falei e ela assentiu.

— Vai lá então, te amo. — Ela falou.

— Também te amo morena, até mais tarde. — Roubei mais um beijo dela e sai dali indo pra boca.

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