Capítulo 32.

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Vocês devem estar querendo matar a autora aqui né? haha. Tá ficando tudo muito corrido pra mim porque to trabalhando, só folgo um dia na semana e tá complicado, mas vou finalizar a história, não se preocupem e peço que compreendam... amo vocês, boa leitura! ❤️

Leandro

Flashback ON

— Vai ter que parecer real, tu tá ligado. — Falei soltando a fumaça.

— Vai esculachar também não po. — Fp disse.

– Se eu tiver certo, tu pode preparar a salinha. — Falei vendo ele assentir.

Lembrei daquela cena na hora que vi a Ísis naquela cama.

Suellen no canto, colocando as bebidas na mesa quando colocou aquela separada.

Tinha que ter certeza no meu pensamento antes de botar os pés pelas mãos, se levasse a mina na maldade com idéia errada era vacilo meu e não to nessa porra pra brincar.

Na hora que ouvi da boca do Fp que ela tinha entregado aquela porra pra ele, tudo fez sentido na minha mente. Não tinha outra.

Eu iria tirar isso a limpo da melhor forma possível, sem dar chance pro azar.

Flashback OFF

Me escondi no fundo falso que só os de confiança sabiam que existia, quando ouvi ela entrar.

— O que tu fez cara? — Escutei ela gritar.

— Suellen, eu não fiz nada, fala com ele porra. Tu sabe que eu considero ele meu irmão, caralho. — Fp disse, desgraçado serve pra ator.

— Tu sabe como é a cabeça dele, não vai mudar de idéia Felipe. — Ela falou.

— Eu só dei pra ele a porra do suco... O suco que você me pediu pra entregar. Tu fez isso Suellen. — Escutei ele dizer.

– Tá maluco Felipe? Tá tentando colocar o meu na reta? – Ela falou nervosa.

— Sua desgraçada, agora tudo tá fazendo sentido, você me deu aquela porra e pediu pra entregar pra ele. Ele vai saber sua filha da puta. — Ouvi Fp falar e logo depois alguns barulhos como se ele estivesse se debatendo.

— Será que vai? — Ouvi a vagabunda falar e ali tive certeza.

Na mesma hora sai daquela porra vendo ela arregalar os olhos e largar a faca na mesma hora.

— Sua desgraçada. Tu me traiu filha da puta. — Gritei sacando a arma e atirei no pé dela que caiu na mesma hora.

— Leandro... Eu não sei o que você ouviu, mas eu posso explicar. — Ela falou em meio a gemidos de dor tentando estancar o sangue que saia.

— A Ísis falou o tempo todo, e eu não escutei, que tu tava na maldade, eu não queria acreditar. — Falei.

— Leandro, a gente se conhece desde criança, por favor, me escuta, não é isso que você tá pensando. — Ela falou e eu gargalhei.

— Cala boca Suellen, achou que ia mexer com a minha mulher e meu filho e eu não ia descobrir? tu não me conhece mesmo.

Disparei outro tiro, dessa vez na perna dela que gritou de dor.

— Leva essa filha da puta pra salinha, atenção redobrada. — Gritei pro vapor que entrou. — Tu não sabe o que te aguarda. — Falei pra ela que gritava que era mentira enquanto era arrastada.

— Seu filho da puta, quase que eu morro por culpa tua. — Felipe falou enquanto eu o soltava, mano tava acabado.

— Po mano, tinha que ser convincente. Foi mal. Tu é parceiro mesmo— Falei ajudando ele a se levantar.

Chamei o Pitbull no radinho que já tava ciente da situação e mandei ele que levar o Felipe pro postinho.

Peguei a F800 e sai dali voado, tinha só uma prioridade que é ver minha mulher.

Vício.Onde histórias criam vida. Descubra agora