Captítulo 15.

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Escobar

Deu pra curtir a noite legal, a Evelyn apareceu no pagode colada na da Rebecca, isso cada vez mais me cheirava a k.o, mas se fosse ela ia tomar o dela legal pra ficar esperta, tá achando que aqui tem otário, vai vendo.

Ísis já tava altinha jogando aquele rabão pro alto, todo fim de pagode virava baile, então resolvi levar ela embora antes da doidona pagar calcinha e me fazer matar um aqui dentro.

— Bora po, já deu hora. — Puxei ela de leve do lado da amiga dela.

— Para, ainda tá cedo. — Ela disse embolando as palavras.

Nem dei idéia pro que ela falou e puxei a mão dela enquanto ela se despedia das amigas, mandei um falou pros manos também e vazei.

— Segura po. — Falei quando comecei a subir o morro e a doida tava fazendo gracinha soltando a mão. —

— Uhuuuu, vou voar. — Ela falou rindo, o que me fez rir também, te falar, parece louca.

Não demorou muito e a gente chegou em casa, falei pra ela avisar a tia dela que ela não ia dormir em casa e ela mandou um áudio todo embolado.

— Vem, vou te dar banho. — Puxei ela pra dentro do banheiro e coloquei ela dentro do box.

— Você quer se aproveitar da minha fragilidade. — Ela falou fazendo cara de brava. — Mas eu gosto. — Ela sorriu safada e ligou o chuveiro me puxando pra debaixo dele com roupa e tudo.

— Desgraçada. — Falei vendo eu me molhar todo, mas a raiva passou quando vi ela começar a tirar a roupa e ajoelhar só de calcinha. — Gostosa. — Falei passando o dedo pela boca dela.

Ísis em um ato rápido abaixou minha calça junto da cueca e apalpou meu membro. Ela começou a bater uma pra mim enquanto dava lambidas na cabecinha me provocando. Cachorra.

— Engole cachorra. — Falei autoritário e vi ela dar um sorrisinho de lado e abocanhar meu membro, ela chupava e masturbava a parte que não cabia na boca. Porra, ela faz seu nome sempre.

Senti ela massagear minhas bolas e logo deu atenção a elas as chupando enquanto me olhava. Já não aguentava mais essa tortura e puxei ela pelo cabelo lhe dando um beijo selvagem.

Colei nossos corpos e comecei a estimular ela enquanto ela começou a gemer e sussurrar meu nome no meu ouvido, continuei com meus movimentos e senti sua buceta contrair e gozar na minha mão. Levei ela até a sua boca e ela sentiu o próprio gosto.

Sem perder tempo penetrei de uma vez enquanto segurava sua perna pra cima, seus gemidos preenchiam o banheiro e levei a outra mão até o seu pescoço apertando ali. Filha da puta é muito gostosa.

Troquei de posição e a pus apoiada na parede do box enquanto penetrava dando tapas na sua bunda.

Após um tempo gozei saindo de dentro dela te dando uma mordida nas costas. Terminamos de tomar banho e ela já veio foguenta pra mais uma, não cansa mesmo, e te falar? eu também não.

{...}

Ísis

Acordei com uma dor de cabeça terrível decorrente da bebedeira de ontem, além do corpo dolorido de tanto transar, não tinha condições nesse homem.

Percebi que ele ainda dormia então desci pra preparar um café, estava morta de fome. Ele não tinha quase nada na casa dele, achei um pacote de pão de queijo e aquilo já me fez lamber os lábios.

Coloquei pra assar e aproveitei pra fazer um suco, em alguns minutos vi ele entrar na cozinha.

— Que cheiro gostoso preta, tá fazendo o que? — Falou com aquela carinha de sono ainda.

— Achei um pão de queijo. Tem coisa melhor? Apesar que você não tem comida em casa, parece até que não mora aqui.

— Mas não fico aqui mesmo não po, minha casa é a rua. — Gastou e eu dei língua, palhaço.

Logo terminei de assar e coloquei pra gente comer, tomamos um café rapidinho e ele me levou em casa, minha tia havia pedido para que eu a ajudasse a dar uma geral lá.

Cheguei dando um beijo nela e aproveitei pra tomar café de novo, não tem como recusar comida né?

Logo começamos a arrumar e eu fiz quase tudo, coloquei um pagodinho e eu nem via o tempo passar. Deixei a casa um brinco.

— Ísis, falou com a sua mãe hoje ? — Minha tia disse animada entrando no quarto.

— Falei com ela deve ter uns três dias, porque? — Falei terminando de arrumar algumas coisas.

— Ela e seu pai estão num voo vindo pra cá, se apronta pra gente buscar eles no aeroporto. — Ela disse e eu senti meu coração disparar, só não sabia se era felicidade ou medo, ou provavelmente os dois.

Vício.Onde histórias criam vida. Descubra agora