MÁFIA (Entre o Amor E A Morte) (Completo)

A ceifeira da Morte

*(antes de ler, deixo bem claro se não tiver estômago, ou não gostar da forma como estará descrito, por favor pule o capítulo e não denuncie minha história).
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......* O Assassinato*......

*As mulheres tem o dom de conseguirem o que querem, e com valentina não seria diferente*

Naquele exato momento injetei o líquido em seu pescoço, sendo surpreendida por um empurrão que quase me fez cair.

_ Sua vadia, o que você injetou em mim?

(ele já veio gritando pra cima de mim, mas não demorou muito para que o veneno fizesse efeito, o fazendo se espatifar no chão).

_ A querido não se preocupe será rápido, eu garanto!
_Achou mesmo que escaparia tão fácil.
A máfia não deixa traidores vivos. O único caminho que existe é direto pra COVA.

No que eu ia falando, já ia colocando minhas luvas pretas, pegando minha adaga, e meu cordão de aço com um dispositivo de fogo capaz de decapitar um ser humano.

Ele tentava murmurar algo que eu não entendia, mas como o efeito do veneno foi rápido, suas palavras sumiram, apenas dando a noite o silêncio de presente.

Com seus olhos arregalados, o medo e o pavor estampado em sua cara, Marcos me olhava.

Com certeza eu não teria piedade. Lembrei do que eu precisava falar.

_ DOM CACCINI MANDA LEMBRANÇAS!

Fui até o carro pegar uma bolsa de coro preta que havia visto no banco traseiro, aproveitando pra limpar qualquer vestígio de que pudesse me colocar dentro dele. Tudo seria perfeito.

"Sem vestígios.
"Sem digitais.
"Sem testemunhas.
Apenas um cadáver a ser encontrado.

Voltei até onde Marcos estava deitado, já fui logo explodindo suas merdas aos quatro ventos.

_ Fiquei sabendo que vc gosta de maltratar menininhas e mandalas para velhos babões, para serem espancadas e estrupadas.

_ Que tal ter enfiado em vc esse troço molengo aí também.
(falei apontando para o meio de suas pernas).

_ Mas antes por favor me empresta seu paletó, pq sujar meu lindo vestido com seu sangue nojento eu não vou não.

Já vestida com seu casaco, que cobriu todo o vestido, peguei minha adaga bem afiada, baixei suas calça e cueca, cortando fora seu membro, com bolas e tudo, enfiando dentro da sua boca, fazendo ele se babar e meio que se engasgar um pouco.

_ Gostou da sensação?
Ah.. tadinho não tá podendo responder!

Via suas lágrimas escorrerem, mas não me deixei convencer.
Dizem que quando uma mulher se vinga, até o diabo para pra assistir e aplaudir.

Deixei a mulher sensata adormecida, dando lugar ao monstro transformado pelo próprio pai em assassina tomar conta.

Só o que se via em meus olhos era uma frieza sem tamanho, as chamas do próprio inferno.

Continuei a expressar minha raiva.

_ Não se preocupe, seu sofrimento vai acabar logo! Tenho pressa em ir embora!

Rasguei sua camisa, escrevendo em seu peito com a adaga a palavra TRAIDOR, deixando também um "V" de vendeta bem grande.
(também conhecido como v de vingança).

Tirei seu pau da sua boca, puxando e com a adaga arrancando fora sua língua, essa seria a recompensa de anthony.

O infeliz já tinha perdido tanto sangue que mal conseguia manter os olhos abertos, mas ainda faltava eu dar o xeque mate.

_Vc é um homem bonito, ou era até pouco tempo atrás, mas é completamente idiota e burro. Se deixou enganar por um rabo de saia com muita facilidade.

_ Devo agora me despedir!
Até mais querido, te vejo no inferno!

Peguei o cordão de aço, colocando em volta de seu pescoço, acionando o dispositivo de fogo, arrancando sua cabeça.

O cheiro de carne queimada me causou nojo, aquele cordão havia cortado até os ossos que prendiam a cabeça no pescoço.
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Com o serviço concluido guardei a cabeça num saco plástico que estava dentro da bolsa. Acho que ela seria usada pra algum crime tbm, apenas poupei tempo.

O cordão e a adaga limpei no casaco e guardei na bolsa de novo, o corpo rolei até o lago e deixei lá, e o paletó e as luvas taquei fogo.

* Sem provas.

No lago limpei qualquer respingo de sangue que tivesse ficado grudado. Sempre tratei de ser muito cuidadosa, sabendo como agir e desaparecer depois.

Com as sandálias nas mãos junto daquela bolsa que comportava a decapitação, corri pra fora daquele parque, igual o diabo que corre da cruz, deixando o carro abandonado lá junto do defunto.

Já na rua, pus as sandálias de volta aos pés e saí caminhando como se nada tivesse acontecido. Dei a volta no quarteirão e peguei um taxi, indo direto para o hotel.

No quarto do hotel pego a bolsa embalo num plástico bolha, coloco num isopor, e depois dentro de uma caixa embrulhando pra presente.

Arrumei minhas malas, tomei um banho, me arrumando, decidida a sumir daqui o quanto antes.

As notícias seriam tenebrosas no dia seguinte, concerteza sabia que nos jornais estaria estampado o fato de um corpo decapitado ser encontrado no hyde park.

Londres estaria coberta pela polícia, e eu não estaria mais aqui pra contar a história.
😳🤫😳