Family Affair |G!P| ✅

0| The Night We Met

Heeeeeyyy, vamos lá?
(Essa é a última eu juro)

• Essa história é inspirada em um triângulo amoroso de uma série famosa e eu já vi, e eu vou dizer o porquê

Pra quem não sabe, The vampire diaries, é uma das minhas séries favoritas. Na quarentena revi ela pela sei lá quantas vezes e, achei que seria legal fazer um triângulo amoroso do tipo, mesmo ODIANDO triângulos amorosos

Sendo assim.

• O que me ajudou a escrever a história foi a série the vampire diaries
E a música Sex de uma banda chamada the 1975

Amo vocês, aproveitem mais essa

Ah... Não vai ter nada de criatura sobrenatural não kkkk

—————————

Mabel não estranhou a movimentação diferente no hospital, já que aquilo acontecia com frequência. Principalmente, quando os adolescentes faziam suas festas sem supervisão adulta e muito, muito álcool.

No dia seguinte, todos eles iam parar no hospital, porque eram uns irresponsáveis e mal sabiam beber.

Por causa disso, o hospital estava mais movimentado que o normal, com pessoas nervosas e impacientes.

— Com licença, eu preciso ter informações do meu pai, ele está no quarto cinco, no terceiro andar — uma voz perguntou, interrompendo a ligação que fazia.

Mabel fez um sinal para que o homem esperasse por um minuto, e continuou a ligação com um dos parentes dos pacientes.

— Eu não vou esperar, porque eu preciso saber como ele está agora! — a voz do homem foi mais alta dessa vez, e ele bateu as mãos na bancada.

Mabel suspirou, terminando a ligação e encerrando a chamada.

Ela se levantou, ficando na mesma altura que o ruivo a sua frente, e olhou no fundo dos seus olhos claros.

— Eu estava ocupada. Você não é o único parente, e seu pai não é o único nesse hospital, fale assim de novo comigo e eu chamo os seguranças para você — ela diz, sem perder o contado com o homem.

Infelizmente, ela já estava acostumada com a falta de educação de algumas pessoas.

O homem a sua frente pareceu espantado, ele olhou para ela, sem falar nada, apenas mantendo o olhar com o da mulher.

Ele parecia analisar seu rosto de alguma forma, e depois de longos minutos, ele assentiu.

— Meu nome é Finneas, meu pai, ele... Eu o trouxe faz algumas horas e até agora não tenho notícias dele. Sinto muito pela forma que eu falei, só estou um pouco nervoso —

A recepcionista soltou um longo suspiro, voltando a se sentar.

— Qual o nome do seu pai? — assim que o homem lhe disse, ela digitou o nome no computador, e ao saber o quarto que ele estava, fez uma rápida ligação.

Não precisou de muito para saber que Patrick O'Connell estava bem, estava tomando remédio por conta da pressão alta, mas assim que acabasse a medicação, ele poderia ir para casa.