49 - 𝙏𝙝𝙚 𝙍𝙚𝙨𝙩𝙖𝙪𝙧𝙖𝙣𝙩

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P. O. V. Martina

— Pô, Cara. Já quer me levar para a cama? E o romantismo? — Falei e Jorge riu.

— Romantismo? — Ele perguntou. — Ah o romantismo está aqui. — Ele disse apontando para sua parte íntima e eu revirei os olhos. Jorge continuava o mesmo.

Eu estava muito feliz, nunca imaginei que um dia Jorge seria meu, para mim isso era praticamente impossível, porém agora ele estava alí, disposto a ser meu, somente meu. Eu mal conseguia acreditar. E por mais que eu tentasse me fazer de difícil, eu não era nenhuma santa, também estava ansiando por um bom sexo com Jorge.

— Como você é impróprio, Jorge. — Semicerrei os olhos e ele deu uma risadinha que me deixou louca e quando dei-me conta, nós estávamos nos beijando loucamente indo a caminho de seu quarto.

Jorge jogou-me em sua cama e subiu em cima de mim praticamente me devorando, ele dava fortes chupões em meu pescoço, arrancando gemidos meus, eu sentia falta disso, eu sentia falta de seu corpo junto ao meu, eu sentia falta dele dentro de mim me lavando ao paraíso de tanto prazer.

— Eu te amo — Ouvi Jorge sussurrar entre o nosso beijo quente e intenso e em seguida eu já estava sem minha blusa.

— Ah droga. — Falei e Jorge parou tudo me olhando.

— O que foi? — Ele arqueou as sobrancelhas.

— É que você quase sempre está sem camisa quando nós transamos e eu gosto de pode tirá-la. — Falei fazendo biquinho e ele revirou os olhos.

— Você não quer que eu coloque uma camisa apenas para você tirar, né?

— Sim. — Tentei dar um sorriso angelical.

— Porra, Martina, não acredito que você vai atrapalhar a química porque quer que eu coloque uma camiseta para poder tirar. — Ele disse. — Caralho, olha a louca por quem eu me apaixonei. — Ele murmurou bravo e eu ri, logo ele pegou uma camiseta qualquer e vestiu, confesso que nem eu me entendia. — Podemos continuar agora? — Ele perguntou depois de colocar a camiseta.

— Não, sua camiseta está do lado do avesso. — Confesso que por dentro eu estava rindo.

— Porra, Martina, vai começar com suas idiotices?

— Mas eu nunca parei elas. — Rebati e Jorge tirou a camisa novamente colocando-a do lado certo.

— E agora, porra? Posso te foder?

— Foder não, fazer sexo comigo, não sou suas vadias, sou sua namorada agora. — Disse simples.

— Ok, Martina. Posso fazer sexo com você agora? — Ele pediu tentando não ficar irritado.

— Claro, por que não? — Pisquei para ele que logo deu seu maravilhoso sorriso safado, em seguida puxei-o pelo cos de sua calça o fazendo cair em cima de mim na cama e então, o fogo começou novamente.

Tirei a camisa de Jorge do jeito que eu queria e dei uma risada de leve ao lembrar que eu havia o feito colocar a camisa apenas para eu poder tirá-la, em seguida fiz um movimento para poder ficar no comando, foi difícil, pois ele era pesado.

Jorge estava deitado ali apenas para mim, mordi os lábios e cai de boca em seu abdômen, o beijando de cima a baixo, de baixo a cima, dei uma olhada de relance e seu volume já era bem visível. Lambuzei o corpo de Jorge inteirinho deixando ele entalado de tanta excitação, aliás, eu estava na mesma, pois Jorge falava coisas que estavam me levando a total loucura. Subi até seu pescoço e comecei a beijá-lo, deixando fortes manchas avermelhadas, eu tinha aquele corpo delicioso todinho para mim, eu deveria aproveitar, certo? Em seguida, achei sua boca, a sugando todinha para mim, vi Jorge dar um sorriso durante o beijo.

𝗣𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗲 - ʲᵒʳᵗⁱⁿⁱOnde histórias criam vida. Descubra agora