32 - 𝘾𝙖𝙪𝙨𝙚 𝙔𝙤𝙪𝙧 𝙎𝙚𝙭 𝙏𝙖𝙠𝙚𝙭 𝙈𝙚 𝙏𝙤 𝙋𝙖𝙧𝙖𝙙𝙞𝙨𝙚

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P. O. V. Martina

Damien tinha suas calças abaixadas no joelho e seu membro a mostra, enquanto meu estômago revirava-se de tanto nojo, eu não queria fazer aquilo, e talvez esse fosse o único e nojento jeito, ele acariciava seu membro de leve, mordendo o lábio inferior enquanto olhava sugestivo para mim.

— Tô esperando. — Ele disse e eu fechei os olhos com a esperança de que quando eu abrisse fosse apenas um pesadelo. Respirei fundo e levei minha mão esquerda ao seu membro que estava levemente duro, mas assim que eu encostei petrificou, segurei-o com força e fiz movimento de vai e vem, tomando coragem para colocar a boca, Damien se mantinha em pé em minha frente, enquanto eu estava sentada na ponta da cama "acariciando" Seu pênis, apertei meio forte fazendo ele dar uma trombada com a cabeça para trás. — Eu quero sentir sua boca nele. — Damien disse, e eu ainda estava tomando coragem, eu preferia Jorge mil vezes. — Anda, Martina, para de embaçar e cai de boca. — Ele disse rude me apressando, e então, eu fui chegando mais perto com o rosto para colocar a boca e então, assim que eu estava roçando meus lábios na cabeça de seu pênis, ouvi aquele estrondo na porta, me afastei rapidamente olhando assutada a fim de ver o que era, Damien olhou para a porta surpreso, mas não saiu de seu lugar e nem levantou as calças. Jorge entrou e os garotos logo atrás, pude ver Diego rindo ao ver aquela cena, Ruggero e Xabiani incrédulo e Jorge incrédulo e ao ponto de explodir, e ele iria.

Aproveitei o momento e agarrei o pênis de Damien com minhas mãos, levando a boca até ele e o mordendo com tremenda força, ele deu um grito super alto e caiu de joelhos no chão levando suas mãos até seu membro, Xabiani, Ruggero e Diego riram logo levando suas mãos aos seus membros também como se tivessem sentido a dor, mas Jorge continuava sério e me dando medo.

Levantei-me da cama correndo e fui em direção a Jorge o abraçando forte, como se fizesse uma eternidade que eu não o via, como se ele fosse minha proteção, meu anjo, mas todos sabem que ele está mais para um demônio, principalmente após ele não ter correspondido meu abraço, ele se manteve sério e rígido, seu corpo estava duro, ele estava segurando o punho, o soltei rapidamente meio descontente e fui para o lado dos garotos que estavam logo atrás dele.

— Você está bem, Tini? — Xabiani perguntou.

— Não sei. — Foi a única resposta que eu encontrei.

— Aqui o clima está inofensivo, vamos deixar com Jorge e vamos dar uma colada lá em baixo para ver o que está acontecendo. — Diego disse aos garotos — Preciso de ação, e Jorge não vai deixar a gente se meter em sua briga com Damien.

— Eu concordo. — Xabiani disse e Ruggero assentiu.

— Não quero nem ver o que Jorge vai fazer... — Ruggero disse, enquanto Jorge ainda estava quieto analisando Damien atirado no chão com dor por causa da mordida. — E aliás, bela mordida, Martina. Doeu até em mim.

— Mas pensando bem... — Xabiani disse. — Vão vocês dois lá, eu não vou deixar a Martina sozinha aqui.

— Ela está com Jorge. — Diego disse.

— É, idiota, mas como eu vou deixar a garota assim nesse estado vendo Joel acabar com Damien, é muito forte para ela. — Xabiani realmente se preocupava comigo. — Vamos para o carro, Martina.

— Isso mesmo. — Ouvi a voz de Jorge pela primeira vez. — Leva ela para o carro, Xabiani. Ela não vai gostar nem um pouco de ver o que vai acontecer. — Eu ainda sentia medo em relação a Damien, eu estava com ódio, mas mesmo assim não queria que Jorge o matasse, mas talvez não teria jeito.

Xabiani pegou meu braço levemente e desceu as escadas comigo, colocando minha cabeça entre seu pescoço para que eu não visse aqueles homens feridos e mortos que estavam atirados pela sala daquela enorme casa, pude ver Lino que estava atirado no chão muito machucado e me deu um nó na garganta, eu era muito fraca para aquele tipo de cena, e tinha mais o que eu havia visto na boate, era muita merda em muito pouco tempo, cai no choro desesperada. Xabiani me tirou da casa e seguiu o mesmo trajeto de ida, mas em direção contrária, pois estavamos voltando, claro. Diego e Ruggero ficaram lá.

𝗣𝗼𝘀𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝘃𝗲 - ʲᵒʳᵗⁱⁿⁱOnde histórias criam vida. Descubra agora