Capítulo 4|| Preocupado

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Oie meu povo!!
Enfim... podem ouvir hold on ou before you go para ler se quiserem. Eu escrevi ouvindo...
Votem e comentem ⭐🍁
Boa leitura ❤
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Billy pov:

Tanny caiu desmaiada em meus braços. Arregalei os olhos e a levei até Diana e Anne. Ainda tenho um incêndio para apagar, mas não significa que não queria ela em segurança.

- Ela deve ter inalado muita fumaça. - disse Anne.

Tanny acorda tossindo. Deitei a cabeça dela no colo de Diana.

- Obrigada. - Tanny disse antes de começar a tossir com mais força e sair um pouco de sangue na tosse.

- O que fazemos? - Diana perguntou a Marilla.

- Ela tem que ver um médico. - Marilla fala.

- Eu levo ela. - meu pai falou.

Narrador :

Ele a levou até um médico que ficava perto da casa dos Gillis. E voltou para ajudar com o fogo.

Após apagar o incêndio Billy foi o mais rápido para clínica perto dali, ver o estado da garota morena.

- Uma lesão abdominal. Foi leve, então você vai ficar bem, rapidamente. - o médico fala para Tanny após um tempo.

- Uh, certo... então estou liberada para ir para casa? - ela perguntou.

- Sim. Ah, antes que me esqueça. Um garoto ficou esperando do lado de fora, provavelmente vai te acompanhar até sua casa. - o médico fala.

- Bem... obrigada. - ela disse com sua típica expressão neutra.

Enquanto isso na sala de espera, estava um Billy Andrews preocupado e irritado.

Tanny chega por trás dele e cutuca seu ombro o assustando.

- Está melhor? - ele perguntou.

- Para sua infelicidade, sim. - disse sorrindo cínica.

- Por que correu para o fogo? Podia ter morrido! - Billy fala nervoso.
Tanny tinha certeza que ouviu um fundo de preocupação na voz do Andrew, mas ignorou isso.

- Não queria pessoas mortas e... as portas e janelas aumentavam o fogo abertas... - disse a garota desconfortável.

- É. Mas você quase morreu! - falou chateado.

- E por que você se importa?! - ela já tinha perdido a paciência, nada raro.

- Porque sim! Você também devia se importar. - disse já farto de brigar.

- É. Devia. Mas não me importo tanto assim. Não tenho nada grave, vou melhorar em alguns dias. - mudou o assunto, também cansada de brigar.

- Isso é uma boa notícia. - o menino falou sorrindo e foi acompanhado pela garota. - Vamos, vou te levar para sua casa. - ele falou e a menina engoliu em seco e assentiu minimamente. O loiro franziu as sobrancelhas com a reação da menina.

- Posso ver se seu pai te deixa dormir em nossa casa de novo. Prissy deve querer te ver. - Billy fala.

- Não, não. Já abusei muito da boa vontade de sua família. - falou Tanny.

- Pelo menos me deixe te acompanhar até sua casa, então. - o garoto disse.

- Certo, vamos. - ela disse e deu um sorriso fraco.

Eles foram até a casa da garota com Billy e Tanny falando sobre o incêndio. Se despediram na porta da casa da garota.

Ela tentou entrar sem fazer barulho. Mas seu pai estava na sala a sua espera. Ele acendeu um abajur perto do rosto, fazendo a garota pular de susto.

- Tanny Lynde Campbell, o que eu falei sobre me desobedecer? - falou embolado. Tanny conseguia sentir o cheiro do álcool de longe.

- Se falasse comigo, eu saberia te responder isso. - falou baixinho, tentando reunir coragem.

- ISSO NÃO SAIRÁ, IMPUNE ESTÁ OUVINDO?! - o homem bêbado gritou, outra coisa que não era rara.
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616 palavras.

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Um contra um || Billy Andrews Onde histórias criam vida. Descubra agora