-- Sav, faz massagem? Estou com dores nas costas. -- Any pediu. Todas ainda se encontravam na cozinha, a única diferença era que agora Heyoon fazia tranças em Sofya.
-- Depois de ontem... -- Sina zombou, engolindo as palavras ao ver a expressão séria de sua irmã. Ela não gostava de brincar com Savannah sobre isso, a garota era bem reservada, mas quem mandou ela arrumar para Sina uma cunhada tão legal que gostasse de falar abertamente tanto quanto ela?
-- Pode ser depois? Tenho que ir avisar o Malcon que a peça chegou. -- Savannah perguntou e Any assentiu, dando um selinho na garota antes de vê-la sair.
-- Vou preparar o almoço, hoje é meu dia. -- Sofya disse assim que Heyoon terminou e todas assentiram animadas, menos Any que havia acabado de comer.
-- Agora vamos namorar um pouquinho? -- Heyoon perguntou manhosa e Sina sorriu, assentindo.
-- Tchau ex-siririqueiras. -- Sina disse, agarrando a mão de Heyoon e a arrastando dali.
Any voltou a se espreguiçar e caminhou até a porta da cozinha, a que dava para os fundos da casa, e cerrou levemente os olhos ao ver que o sol era forte. Seu olhar se dispersou entre os vasos vazios dali, prontos para serem preenchidos por novas flores e um sorriso brotou em seus lábios.
O céu estava bastante azulado e o verde da cerca que separava as casas batia na altura do peito de Any. A menina arfou quando sentiu seu corpo ser empurrado contra a parede e logo se virou, vendo Savannah a prensar ali.
-- Então quer dizer que fica compartilhando nossa vida sexual com as meninas, hm? -- Savannah murmurou, vendo Any mordeu seu lábio inferior.
-- Algo que se envergonhe? -- Any provocou.
-- Absolutamente não. Qualquer um morreria para estar em meu lugar. -- Ela confessou.
-- Desculpe. -- Any pediu baixinho, se livrando da brincadeira. Sabia que Savannah era mais reservada e não gostava de expor sua vida sexual. Para falar da amorosa já era um problema, na verdade.
A menor arfou sentindo as mãos de Savannah escorregarem para sua bunda e apertarem a região antes de puxá-la para cima. Any enlaçou suas pernas ao redor de Savannah ao sentir beijos por seu pescoço e fechou os olhos. -- Savannah ... a porta.
-- Tranquei. -- Savannah disse, pressionando seu corpo contra o de Any. -- Mas se derem a volta na casa poderão nos ver. -- Any assentiu e ouviu o barulho da porta da casa vizinha se abrir. Seu sorriso se abriu e ela esfregou de propósito sua intimidade na barriga de Savannah , vendo a maior olhar para baixo com cara de safada e apertar sua coxa.
-- Olá, vizinha! -- Any fez questão de gritar assim que a mulher saiu de sua casa. A mulher sorriu desconcertada antes de se pronunciar.
-- Olá, vizinhas. O que fazem de bom nesta manhã ensolarada?
-- Exercícios matinais. -- Any respondeu e piscou para a mulher. -- Se é que me entende.
-- Any! -- Savannah repreendeu baixinho e apertou sua coxa.
-- Bem, desfrutem. Preciso ir, com licença. -- A mulher disse, trancando a casa e saindo às pressas.
-- Por que fez isso? -- Savannah perguntou.
-- Para da próxima vez que ela pensar em elogiar as suas coxas, lembrar que você está comigo. -- Any disse e Savannah riu.
-- Você está com ciúmes?
-- Eu? -- Any gargalhou. -- Não mais. Quem deve ter ficado com ciúmes foi ela.
-- Você é impressionante. -- Savannah disse rindo, preensando mais Any na parede cor creme. Any riu e adentrou sua mão na nuca de Savannah sentindo a maior voltar a apertar sua bunda.
-- Eu adoro a sua pegada e não canso de falar. -- Any disse já entregue, sentindo os dedos de Savannah subirem um pouco sua camiseta antes de driblarem o pano de sua calcinha. Seus dedos brincaram no clitóris de Any, mas a garota não estava com paciência de ir devagar, queria Savannah urgentemente e, por esta razão, remexeu o corpo dando a entender o que queria. Savannah não demorou a escorregar dois dedos para dentro dela e estocar forte e fundo.
Ambas suavam, pois isso calor era iminente e os corpos colados e em constante movimento só esquentavam ainda mais a situação. Após alguns minutos Any começou a tremer e logo gozou nos dedos de Savannah . Sua respiração estava ofegante quando a maior a colocou no chão.
-- Preciso de um banho. -- Any murmurou sentindo suas pernas ainda meio moles, mas o sorriso de Savannah a intrigou. -- O quê? -- Seu corpo foi virado bruscamente e ela espalmou suas duas mãos na parede. Savannah levantou sua camiseta até a cintura e olhou de cima. A visão de sua bunda com uma minúscula calcinha era maravilhosa e, para acender ainda mais a vontade de Savannah , a menor se empinou.
Savannah gemeu baixinho e desferiu um tapa do lado direito daqueles dois montes deliciosos, fazendo Any gemer surpresa. Any ergueu as duas mãos na parede, espalmadas no topo de sua cabeça e se empinou mais.
-- Isso me excita... -- Any murmurou, sentindo outro tapa no mesmo lugar. Savannah se abaixou e suspirou diante daquela cena. Sua namorada era gostosa para caralho.
A maior jogou seu chapéu para trás, o fazendo ficar pendurado pela cordinha; desviou o pano da calcinha, e deslizou a língua na região toda encharcada, fazendo Any gemer e abrir mais as pernas. A língua afundou em seu interior de surpresa fazendo ela rebolar na boca de Savannah e se empinar mais. A maior afundou novamente a língua em Any e retirou, deslizando um dedo em seu clitóris.
-- Puta merda, que delícia! -- Any gemeu quando Savannah percorreu a língua para uma região mais acima e com uma das mãos separou uma de suas nádegas. O dedo da mão direita continuava a lhe masturbar enquanto a língua circundava o pequeno orifício. Any nunca havia sido chupada ali antes, mas a sensação de liberdade era incrível e, junto com o tesão elevado e o dedo de Savannah lhe masturbando, ela poderia jurar que estava vendo estrelas de dia.
Quando ela estava prestes a gozar novamente Savannah se levantou bruscamente, colando seu corpo no de Any, usando uma perna para separar mais as de Any e levou a mão esquerda até o alto, onde Any tinha as dela e entrelaçou seus dedos com os de sua namorada, já a mão direita deslizou por sua barriga, até voltarem a escorregar para dentro de Any.
-- A vizinha pode nos ver, Ny. -- Savannah provocou, acelerando as estocadas e ouvindo Any murmurar alguns palavrões enquanto gemia baixo.
-- Foda-se a vizinha. Você está me fodendo e lembrando dela por quê? -- Any perguntou irritada, tanto por Savannah ter mencionado Anne, quanto por sua namorada ter retirado os dedos de dentro dela.
-- Porque adoro te ver irritada na hora do sexo. -- Savannah disse, empurrando todos os vasos vazios no chão e consequentemente quebrando os que não eram de plástico.
-- Não eram nossos vasos. -- Any reclamou, sentindo sua bunda tocar o material da mesa assim que Savannah a levantou e a colocou ali.
-- Eu compro outros. -- Savannah disse, abrindo ao máximo as pernas de Any e erguendo o quadril da namorada para remover sua calcinha. A peça foi colocada sobre a mesa e Any puxou o chapéu pendurado, o colocando na cabeça de Savannah novamente antes de sorrir torto.
-- Você fica sexy com ele e já devo ter mencionado que isso me excita. Quero que me foda assim... com ele. -- Savannah mordeu o próprio lábio e respirou com dificuldade. Seus dedos afundaram em Any vagarosamente, fazendo a menor jogar a cabeça para trás e gemer alto.
-- Olha só. A quietinha gemeu alto. --Savannah riu, aumentando a força de suas estocadas.
-- Cala a... boca e me fode mais rápido. -- Any resmungou entre gemidos e Savannah obedeceu, acelerando a velocidade de seus movimentos. Forte e rápido, do jeito que Any gostava. Ela se abaixou e, com cuidado para o chapéu não cair, sugou o clitóris de Any. Foi o toque final para Any gozar intensamente em seus dedos e ter leves espasmos.
-- Caminhoneira fantasiada de vaqueira. -- Any murmurou ofegante, soltando seu corpo em cima da mesa. -- Ganhei na loteria. -- A risada contagiante de Savannah ecoou e logo Any sentiu um beijo sobre sua clavícula.
-- Agora sim eu vou. Diga às garotas que dessa vez os gemidos foram inteiramente seus, morena. -- Savannah disse, piscando para Any antes de sair dali. A menor riu, vestindo, às pressas, sua calcinha.
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Destino Incerto (Savany)
FanfictionSavannah Clarke uma caminhoneira; levava a sua vida na tranquilidade das estradas de todo o país. Aos seus vinte e sete anos não se via fazendo outra coisa senão dirigir, exatamente como seu pai a ensinara. A garota possui mais duas irmãs adotivas...