Cap. 7

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Erick Maicon Pellegrini - Pellegrini 👺


Bombom dormiu ali do nosso lado toda esparramada,  também o tanto que ela comeu. E te falar, a novinha representa na cozinha papo reto. Lasanha dela mó boa pô. 

Analy: ae, coloca ela no quarto de hóspede.  Tem coberta e travesseiro lá.

Peguei minha pequena no colo e subi as escadas levando ela pro quarto,  coloquei ela na cama, cobri ela e vi Analy entrando no seu quarto. Ela com esse pijaminha ta me deixando doidinho.

Entrei no seu quarto e ela estava quase entrando no banheiro.

Pellegrini: colfoi que tu ta com essa carinha minha deusa?.

Analy: vc é casado Pellegrini? - porra, me pegou de surpresa caralho.

Pellegrini: Por que a pergunta Analy?

Analy: você tem uma filha né, e sua filha tem que ter uma mãe.  Ela não nasceu do vento.

Pellegrini: não Analy.  Eu sou solteiro.

Analy: espero que seja mesmo por que eu não sou mulher de ser amante Pellegrini.  Não mesmo, eu não preciso disso, sou uma mulher bem resolvida pra ser amante dos outros.

Pellegrini: calma aí minha deusa, eu sou solteiro pô to te falando.

Eu realmente não sou casado mas tem uma mulher morando na minha casa e no olhar das outras pessoas eu sou casado.

Dei um beijo bem calmo nela e ela começou a arranhar meu pescoço.

Ela me empurrou na cama e subiu em cima de mim rebolando em cima do meu pau enquanto a gente se beijava.

Segurei forte em sua cintura apertando por conta do tesão.

Analy: hoje eu vou comandar aqui preto. Vai ter que me obedecer.

Pellegrini: faz isso comigo não minha deusa, não consigo pô.

Analy: xiii. Silêncio. 

Ela tirou minha camiseta e a sua também.  Ela colocou o corpo mais pra frente fazendo seus peitos ficar bem na minha cara.
Senti ela puxando meus braços pra cima e a filha da puta me amarrou.

Ela foi descendo os beijos pela minha barriga e quando chegou no meus short ela tirou e logo senti sua boca pelo meu pau.
Dei um gemido de satisfação vendo ela fazendo uma maravilhosa garganta profunda.

Eu tentava me soltar daquilo mas a desgraçada amarrou apertado.

Pellegrini: porra Analy, me solta aqui... awnn caralho. - a filha da puta não deixou nem eu terminar de falar e eu senti meu pau encostando em sua garganta.

Ela chupava meu pau mantendo contato visual comigo. Caralho, me fudi bonito.

Não aguentei nem mais um minuto e gozei na sua boca e ela engoliu tudo olhando bem no fundo dos meus olhos.

Ela veio engatinhando até mim e chegou com a boca pertinho do meu ouvido.

Analy: agora eu vou sentar no seu pau e cavalgar até vc não aguentar mais. E eu quero ouvir você gemer a cada sentada que eu der. - ela deu uma puxada no meu cabelo.

Pellegrini: porra me solta aqui vei. - minha voz estava meia rouca.

Ela colocou meu pau na sua entrada e sentou de uma vez.

Pellegrini: own caralho. Filha da puta. - eu forçava a camiseta no meu pulso a camiseta não rasgava.

Eu não ia aguentar muito tempo.  E a filha da puta não tinha colocado camisinha.

Ela gemia olhando nos meus olhos. Seus seios faltavam bater na minha cara. Ela dava apertadas com sua buceta no meu pau, me fazendo revirar os olhos.

Pellegrini:e..eeu vou gozaar vadia. Porra Analy.

Analy: goza, goza dento da minha bucetinha por favor. - aquela vozinha manhosa me deixava pirado.

Gozei dentro da sua buceta e ela continuou sentando forte.

Pellegrini: porra Analy.  Own meu Deus.  - fiz força e rasguei a camiseta que amarrava meus pulsos e coloquei ela de quatro sem tirar meu pau de dentro dela.

Comecei a meter forte e dando tapas fortes naquela bunda gostosa.

Analy: ownm Pellegrini.  Fode minha bucetinha fode. Ownn meu deus, eu vou gozaa...aarr.

Puxei seus cabelos fazendo suas costas bater em meu peito enquanto eu metia forte dentro dela. Suas costas estavam arqueadas e seus olhos fechados.

Ela gozou e eu empurrei ela na cama e caí de boca em sua buceta,  sugando seu clitóris vendo o mesmo pulsar e seu corpo tremer muito. Não demorou muito e ela gozou na minha boca. Chupei toda a sua porra e em seguida beijei ela.

Enquanto eu beijava ela levei minha mão até sua buceta novamente e esfregando seu clitóris com meu polegar.

Analy: ownn naaoo Pellegrini.  Sensível dee...maaiss, own meu deus. - enfiei dois dedos na sua buceta apertada. 

Pellegrini: vc pediu mais forte vadiazinha. - enfiei mais forte meus dedos.  E ela gozou nos meus dedos.

Levei meus dedos cheio de goza até minha boca e chupei toda a sua porra.

Analy: ai caralho preto! Tu acabou comigo - fala com os olhos fechados, eu desço meu olhar pra sua bucetinha e deixo um beijo.

Pellegrini: toda vermelhinha! Vou vir jantar aqui todo dia. - me jogo do seu lado.

Analy: ata kkkk - ela já vem pra cima de mim me abraçando.

Pellegrini: vamos tomar banho minha deusa. - pego ela no colo e levo até o banheiro, tomamos banho e voltamos durmindo agarrandinhos, mas só porque ela se jogou em cima de mim.


Estrelinha ai?

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