Fiz macarrão ao forno para jantarmos, comemos e já fomos dormir.
[...]
Acordo sentindo beijos pelo meu rosto.
Bombom: bum dia tia - me abraça.
Analy: bom dia princesa - levantamos e fomos tomar banho, quando volto pro quarto vejo o Maicon dormindo abraçando meu travesseiro.
Analy: ou - cutuco ele. - psiu - vou beijando o rosto dele. - acoida bebê - falo com voz de neném, ele abre os olhos e me olha com uma sobrancelha arqueada. - bom dia!
Pellegrini: deixa eu dormir mais um pouquinho- fala com a voz rouca.
Bombom: PAI! - grita e ele já levanta assustado. - bum dia dorminhoco! - corre e abraça ele.
Pellegrini: aaaa, bom dia suas enjoadas - vai pro banheiro puto de raiva.
Desço com a Bombom e vou arrumar o café da manhã.
Analy: quer leite?
Bombom: quelo - olho e vejo o Pellegrini descendo as escadas.
Analy: Pellegrini quer café?
Pellegrini: quero e pode me chamar pelo meu nome ou meu preto você que sabe - me abraça por trás.
Analy: ta bom abusado!
[...]
Tomamos café e fomos pro morro.
Analy: Caralho! - falo vendo pela primeira vez o morro de dia, os cara na barreira tudo com fuzil.
Pellegrini: só os cara da barreira e segurança tanto das bocas como da minha casa e do meu pai que ficam com fuzil, os vapor usa pistola e em missão/invasão usam armamentos mais pesados.
Bombom: o papai fax issu pa não assusta os moladoles! - fala orgulhosa.
Pellegrini: exatamente, principalmente as crianças. Essa é a minha casa!
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Frente
Ele estaciona na garagem.
Pellegrini: vem, vou te apresentar a casa depois a gente pega suas coisas. - fala enquanto tira a bombom da cadeirinha.
