Cap. 9

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Erick Maicon Pellegrini - Pellegrini 👺.

Estava na boca de boa fazendo a contagem, era de noitão mas eu não estava afim de ir pra casa e olhar pra cara da Leandra.

Meu celular apitou e eu fui ver de quem era a mensagem.

Era o neném e ele me mandou duas fotos. Uma foi da

Analy beijando um cara

E a outra a Analy dançando sarrando nesse cara.

MANO QUE ÓDIO NA MORAL.

É uma vadia mesmo. Tava comigo esses dias, dando pra mim esses dias e agora dando pra esse cara. Ta achando que eu sou otário porra na moral.

Analy Gomes - Dra. Gomes 📿

Acordei numa ressaca do caralho. Porra mano, ontem eu chupei a Débora parça. Falar na desgraçada, ta morta la na minha cama.

Estava com uma xicara de café na mão e escutei alguém tocando a campainha.

Abri e era o Pellegrini.

Analy: oii. Entra aí, acabei de acordar.

Ele entrou e nem falou oi. Alá todo emburradinho.

Analy: colfoi que tá com essa cara de buceta?

Ele pegou o celular e entrou na galeria.

Pellegrini: oque que é isso aqui?

Olhei e era uma foto de mim beijando o carlos ontem na balada e a outra era eu dançando e sarrando nele.

Analy: uai eu me divertindo né bofe.

Pellegrini: se divertindo é o caralho. Vai com graça, ta parecendo uma puta se esfregando com esse branquelo azedo na moral. Tava dando pra mim até uma semana atras e a gora ta aí dando pra esse cara. Se ta no meu nome caralho. De qual que é a fita. Vai ficar parecendo uma vadia no meio de geral aí mesmo. Tava gemendo igual uma piranha na minha pica e agora recebo umas fotos dessas, ta me achando com cara de otário.

Analy: Vai começar com palhaçada filho da puta!?Que eu saiba não tem nenhuma aliança no meu dedo dizendo que eu tenho alguma coisa com você, no seu nome o caralho. E você abaixa o tom de voz que tem gente dormindo. Se eu sou uma vadia o problema é meu. A buceta é minha e eu dou pra quem eu quiser. Eu e você não temos nada ta ligado. Agora não vem querer surtar pra cima de mim não, que eu não sou suas vadia que abaixa a cabeça pra você só porque você é um traficante. Se liga filhão. Tenho nada contigo não pau no cu.

Pellegrini: Então é assim? Nois não tem nada? Não tem nada é o caralho. Dá pra mim e quer falar que a gente não tem nada. Tomar no cu.

Analy: o dia que vc tiver capacidade e coragem de assumir uma mulher livre como eu aí sim você vem surtar. Mas se você acha que eu e você vamos ter alguma coisa com você surtando desse jeito, achou errado. Gosto de homem que tenha maturidade de sentar e conversar direito sem fazer showzinho. E dou pra você mesmo. Ninguém mandou você fuder gostoso.

Pellegrini: porra minha deusa, vai trocar esse negão gostoso por esse branquelo azedo leite de pica?. - ele falou chegando perto de mim.

Analy: não pô. Mas eu não dei pra ele e você tá me chamando de puta, vadia. Aí tu me estressa pô.

Pellegrini: desculpa minha deusa. É que eu fiqui puto pô.

Analy: mas se você quiser exclusividade é só por um anel no meu dedinho. Aí minha bucetinha vai ser só sua. - falei a ultima frase no seu ouvido.

Pellegrini: deixa de ser safada rapaz. Daqui a pouco tô de pau duro por sua causa.

Nessa hora a Débora desceu as escadas com uma cara de derrota kkkkkkkk.

Débora: bom dia Analy, bom dia boy da Analy. Porra to acabada na moral. Mano tu me chupou ontem caralho.

Pellegrini: oque?! - ele deu um grito de espanto.

Analy: cara a gente chegou transtornada ontem Pellegrini. Aliás qual o seu nome heim cara.

Pellegrini: depois te conto minha deusa.

Analy: me leva pra tomar café preto? É que eu acabei de acordar e to numa ressaca do carai sabe.

Pellegrini: quem mandou beber achando que a cerveja do mundo iria acabar. Vai la se arrumar, vocês duas bora. - falou e deu um tapa na minha bunda. - e sem chupar uma a outra heim, eu to aqui caralho.

Me arrumei rapidinho junto com a Débora e fomos comer. Ele levou a gente em uma lanchonete mó boa. Comi até falar que chega e depois a Débora foi embora pra casa dela arrumar pra ela ir trabalhar. Falei pra ela me cobrir hoje. Sem condições de ir trabalhar.

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