Cap. 30

4.6K 257 94
                                    

2 dia depois
Analy Gomes  - Dra. Gomes 📿

Ainda não acharam a minha filha, eu tô acabada não consigo fazer nada além de chorar, só tô comendo por causa do feijãozinho.

Agora de noite decidi ir no terreiro, preciso de ajuda.

[...]

Assim que cheguei vi a mãe Branca incorporada com a Pomba gira Maria Padilha das almas.

Ela vem até mim.

Branca/Maria Padilha: Boa noite moça, até que você demorou vim me encontrar, estava a sua espera. Sei todos os seus problemas de cor e vou estar com você durante todo o caminho, é eu na frente e Navalha do lado.
Eu te emprestei minha filha e não vou deixar que ninguém encoste nela, agora seque esse choro. Fique com essa guia - coloca no meu pescoço. - vá atrás da nossa menina pois eu estarei junto com você, seu padrinho vai proteger a menina até você chegar. Não vou deixar ninguém ver os seus rastros e de quem for com você, vou guardar todos na minha saia. Assim que você achar a menina vai chegar em casa e nos deixar um presente, duas garrafas de cerveja, um marafo e três maços de cigarro. Também acenda uma vela para mim e outra para seu padrinho Zé pilintra e uma para Maria Navalha, não se esqueça de acender uma vela para o exu daquele moço que mexe com o teu coração. Em casa você vai saber o lugar exato onde colocar tudo. Agora vá, a gente se vê em breve. 

[...]

Analy: vamo achar minha filha! - falo entrando na boca.

Donatello: baixinha tu tem que descansar pra cuidar do feijãozinho.

Neném: a gente cuida de achar ela.

Analy: vocês estão acabados! Já olharam as câmeras da rua?

Donatello: as câmeras da rua seu burro! Como a gente não pensou nisso.

Neném: vou chamar o hacker.

Donatello: dois dias e a gente não pensou nisso cara - suspira.

Analy: calma, ela tá bem eu sei disso!

Neném: aqui - entra com o hacker.

Analy: olha a câmera da rua da praça e as ruas próximas.

Hacker: ok - enquanto ele procura eu coloco um colete a  prova de balas, pego uma AK 47 e  carrego ela.

Hacker: achei! Uma ruiva pegou ela e entregou pra Leandra.

Donatello: filha da puta!

Hacker: elas entraram em um carro e saíram antes de bloquear a barreira.

Analy: bora, qual é o carro?

Hacker: Gol Rallye preto a placa é OTA4933. Vou fazer uma parada aqui vou hacker as câmeras da rua e vou vê até onde o carro foi mas vai demorar.

Japonês: ta bom. Já colocaram o colete?

Donatello: vou colocar

Mestre: já.

[...]

Hacker: Cabo Frio é lá que elas estão.

Analy: Japonês e mestre ficam no comando do morro! Neném e Donatello vão comigo, vamos levam 10 soldados com a gente.

[...]

Analy: sercam a casa toda, permissão pra atirar em todos que estão armados que não são dos nossos. Neném entra pelo fundo, eu e o Donatello pela frente. - nós separamos e fomos entrando no quintal, tinham 5 seguranças e  eu vi meus soldados matarem os 5 usando silenciadores nas armas.
Eles foram secar as casas e nós entramos, assim que entramos vi a Bombom sentada no chão com as mãozinha amarradas, Leandra não estava na sala com ela.1
A bombom viu a gente e sorriu cansada.

Analy: você pega a Bombom e eu vou atrás das outras - sussurro pro Donatello que concorda com a cabeça.

Donatello: cuidado, não esquece do feijãozinho - sussura.

Entro na cozinha e vejo um cara de costas, pulo nas suas costas  tampo sua boca e rasgo sua garganta. Sinto meu feijaozinho mexer com coloco a mão em cima da minha barriga.

Vou abrindo cômodo por cômodo até que abro a última porta e  vejo a Leandra dormindo na cama. Pego um travesseiro, sento com cuidado no seu quadril, ela abre os olhos assustada antes dela falar ou fazer alguma coisa eu pego o travesseiro e forço em cima do seu rosto sufocando ela, ela bate as pernas e tenta tirar minha mão do travesseiro e acaba arranhando meus braços.

Vejo o neném entrar no quarto e olhar a cena assustado.

Analy: calma, aceita seu destino aceita... - falo calma, ela para de se debater e eu tenho a certeza que ela morreu.

Levanto e confirmo que ela morreu.

Analy: achou a outra amigo?

Neném: não.. - olha o corpo da Leandra. - matei mais um no fundo da casa, mas sem sinal dela então por isso prendi um cara pra torturar até saber onde ela tá.

Analy: ok - falo e saio indo até a sala. A bombom me vê e corre até mim, mesmo sem pode pego ela no colo e abraço apertado. - Que saudade minha filha!! - choro.

Bombom: eu também mamãe, mas olha eu tô bem não chora!

Donatello: vamos sair daqui.

[...]

Deito com a Bombom na cama e abraço elae começo a fazer carinho na sua cabeça.

Bombom:
Não mexe com ela
Que ela nunca anda só
Não mexe com ela
Que ela nunca anda só
Carrega sete navalhas
Em malandro ela da nó
Seu nome é Maria Navalha
Guardiã da lei maior - escuto ela cantar.

Analy: quem te ensinou isso filha?

Bombom: foi o seu padrinho mamãe que ficou o tempo todo comigo e cantou essa música pra mim. - fala e beija minha bochecha. - boa noite mamãe te amo muito!!!

Analy: Boa noite filha, te amo!! - comprei tudo para o presente que a Maria Padilha das almas me pediu, mas ainda não sei qual é o lugar certo de colocar.

[...]

Levanto com cuidado para não acordar a Bombom, não conseguir dormir pensando no meu preto e em todos os nossos momentos juntos. As meninas pegaram o meu paiero e jogou fora porque como eu estava nervosa ia querer fumar e não posso por causa do feijãozinho.

Vou até  o escritório do Maicon que eu descobri a existência faz pouco tempo, entro e sinto o cheiro do perfume dele. Vou olhando cada detalhe, vou até a cortina  e puxo ela, uau!
Tem um lindo congá, pego as coisas para o presente e arrumo no congá, acendo as velas e agradeço por toda ajuda.

•••

GENTE A ANALY TA MUITO PODEROSA MATANDO ESSA IMUNDA DA LEANDRA 👉👈

Esquema ilegal Onde histórias criam vida. Descubra agora