We Can Make It If We Try. You and I.

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Consigo abrir a porta com uma das mãos sem tirar a outra da cintura de Bells ou afastar minha boca da dela.

Entramos cambeleando pela sala até eu cair por cima do seu corpo pequeno.

- Harry...- Ela fala em meio a risos e meus beijos. - Você é pesado! - Seu riso não para, me fazendo sorrir também.

- Está me chamando de gordo?

- Vamos para o quarto. - Ela diz olhando no fundo dos meus olhos, mal sabia ela que eu iria para qualquer lugar do mundo com ela.

A puxo pelas pernas, forçando-a a se enrolar na minha cintura enquanto eu a seguro, a levando para o quarto.

- Onde? - Digo abafado por seus beijos.

- Terceira porta à direita.

Assim como quando entrei na casa, não preciso olhar para a maçaneta para conseguir abri-la. Quando já estamos no quarto me afasta apenas para localizar a cama e posicionar Bells lá.

A deito no meio da cama e me afasta, ficando de frente para ela. Tiro a camiseta e a jogo em qualquer canto do quarto, e por alguns segundo apenas olho para ela, fazendo uma trilha com seu olhar pela as minhas tatuagens.

- Gosta? De tatuagens? - Pergunto e ela assente ainda me olhando. - Deveria fazer alguma.

Digo desabotoando o botão da minha calça, que já estava visivelmente machucando meu membro duro. Tenho que desapegar dessas calças justas.

Tiro a última peça de roupa que tenho, e vejo o olhar de Bells queimar em luxúria.

- Camisinha. - Ela diz sem tirar os olhos do meu membro.

- Eu não tenho aqui. - Digo encarando a carteira no bolso da minha calça, onde as camisinhas normalmente ficam. Bells agora olha nos meus olhos com uma feição de desapontamento, adorável. - Desculpe, não achei que ia transar quando sai de casa hoje para ver uma entrevista.

- Eu tenho algumas no banheiro. - Ela revira os olhos e se levanta indo em direção à uma porta no final do quarto.

Me sento na cama e alguns segundos depois ela aparece na porta. De calcinha, apenas de calcinha.

Ela vem até mim com um pacote reluzente entre os dedos, eu apenas não consigo tirar os olhos do seu corpo.

- Parece que está corando, grande artista. - Ela diz fazendo uma referência à uma cena de Titanic, me fazendo sorrir como um adolescente apaixonado. Bato nas minhas coxas, fazendo menção para ela se sentar ali.

E assim ela faz, se senta no meu colo e coloca uma das mãos na minha nuca, passando as unhas suavemente lá. Ela leva a camisinha até o meu rosto, passando ela por lá e parando na minha boca, me fazendo segurar a ponta com o os dentes enquanto ela puxa a embalagem, a abrindo-a.

- Se me permite. - Antes que possa dizer qualquer coisa, ela coloca a camisinha no meu membro, e a fricção da sua mão na cabeça do meu pênis me faz dar um pequeno espasmo e um gemido baixo. Em questão de segundo em inverto nossas posições, a deixando por baixo.

Começo beijando seu pescoço, e desço para seus seios, sua barriga e tiro sua calcinha.

- Posso? - Pergunto e vejo ela sorrir e assentir.

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