18° Capítulo

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Erick Lunt

Acordei agitado olhando pros lados, procurando á minha arma mas não encontrei, quando a porta da sala onde eu estava é aberta:

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Acordei agitado olhando pros lados, procurando á minha arma mas não encontrei, quando a porta da sala onde eu estava é aberta:

_se está procurando por isso... pega logo essa coisa e esconda... o Sérgio já está voltando. _a mulher jovem me entraga a arma e eu a guardo atrás da calça.

A minha irmã me olha um pouco irritada... imagino que não seria dessa forma que ela idealizou nosso reencontro... Ana não mudou quase nada durante esses dez anos.

Ela fica me encarando por um bom tempo... pensa em dizer algo, mas volta atrás e permanece calada.

Será melhor pra ela se as coisas continuarem assim.
acompanhei sua vida mesmo de longe... sei que se casou,têm dois filhos e essa clínica médica com o marido.

_que bom que acordou e está melhor... trouxe essa camisa pra você vestir. _Sérgio entra no local usando um jaleco, me entrega uma camisa escura de malha, visto a roupa com certa dificuldade por causa dos pontos perto da costela.

_obrigado... _sorrio gentilmente pra ele e quando olho de volta pra minha irmã, vejo ela chorando.

Ninguém diz nada... não tem o que ser dito... apenas um silêncio doloroso predomina entre nós.

Sérgio se afasta e vai até a esposa consolando-a com um abraço:

_e-eu... só queria entender porquê não fica com a gente e larga essa vida ruim. _Ana soluça entre o choro agarrada ao marido.

Me levanto pronto pra ir embora, mas paro perto da porta de costas pra eles:

_você não entenderia... fiz o que eu achei ser o certo. _girei a maçaneta e sai o mais rápido dali, antes que Ana me convidasse para o jantar e pra brincar com as crianças.

É mais seguro pra eles ficarem longe de mim...

essa minha nova vida só trazeria problemas e desgosto para o bom coração da minha irmã.

Entrei no quarto barato que aluguei durante o me tempo aqui em NY, tranquei a fechadura e acendi o pequeno abajur ao lado da cama.

Abri a mochila que trouxe com poucas roupas e tirei de lá do fundo uma antiga fotografia...
Nela está eu e minha irmã sentados em um gramado nos fundos de uma casa simples... eu com 7 anos e Ana com 4 anos.

Escostei a cabeça na cabeceira da cama e fechei meus olhos sorrindo...
Lembrando da nossa infância e como éramos felizes mesmo não tendo quase nada.

Acordei assustado no meio da madrugada com um barulho de gente gritando e tiros...
levantei rápido e peguei um pente de balas em cima da mesinha e recarreguei minha arma.

Porra... eram os homens do Fellipo.

Aqueles desgraçados me seguiram até aqui.

saio dali às pressas pela pequena janela deixando pra trás á mochila, guardei a foto no bolso da calça e pulei do segundo andar pro chão da rua...

Corri até a moto estacionada e senti uma dor nos pontos da minha costela...
Eu espero que não tenham sido arrebentados. Subi nela e acelerei arrastando os pneus no asfasto.

Scott McCarthy

Ter a foguinho nos meus braços foi a melhor sensação que tive em anos

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Ter a foguinho nos meus braços foi a melhor sensação que tive em anos...

Nunca desejei tanto uma mulher quanto essa garota... estava disposto até a dividi-la com o Brentt só para não perde-la.

Ouvir os seus gemidos na minha orelha enquanto lhe preenchia duramente naquela buceta pequena, fodendo ela de quatro sem muito conforto naquele banheiro apertado, foi á melhor foda que tive.

Ivy me olhava de uma forma tão intensa, completamente entregue à mim, aos meus toques, que tive que me segurar várias vezes pra não gozar rápido e dar o prazer que ela tanto merecia.

Agarrei forte o seu corpo junto à mim, quase nos fundindo, segurava firme o seu pescoço enquanto sentia ela desmanchar no meu pau, soquei forte dentro dela, sentia o interior da sua bucetinha quente esmagar meu membro de tão  apertada.

Como se ivy não fizesse sexo á um bom tempo, eu não aguentei, tirei rápido de dentro dela, explodindo todo meu gozo no chão daquele lugar... gota por gota.

Quando colei de volta o seu corpo no meu, os dois nus depois de um momento de prazer, olhei em seus olhos e vi lágrimas...

Eu não entendi o porque daquilo.

Abracei forte o seu corpo e ergui o seu queixo pra cima fazendo Ivy encarar os meus olhos:

_aquele maldito... ele... eu vou mata-lo. _eu não conseguiria falar direito de tanto ódio que estava carregado na minha voz.

Ivy encarou duramente o meu rosto e uma lágrima grossa desceu dos seus olhos:

_eu fui abusada desde os meus 13 anos pelo meu tio. _ela confessou trêmula afundando o rosto contra o meu peito e chorando compulsivamente.

me afastei dela e segurei  firme o seu rosto entre os meus dedos:

_me diga como encontra-lo... _os meus dentes trincavam um no outro  de tanta revolta e o meu olhar era doentio.

Ivy limpou o rosto com uma mão, e me olhou fundo nos olhos, o seu olhar era  completamente vazio, não havia nenhuma luz, apenas a dor e á escuridão que ela carregava consigo:

_ele está morto pelas minhas mãos... eu o matei.

Continua.....

O Presídio (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora