24° capítulo

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Erick Lunt

Assim que saí do meio daqueles animais, voltei pra minha nova sala, tinha muita coisa que eu colocaria em ordem, como por exemplo, a sociedade que o velho Simons fez com aquele desgraçado do Fellipo

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Assim que saí do meio daqueles animais, voltei pra minha nova sala, tinha muita coisa que eu colocaria em ordem, como por exemplo, a sociedade que o velho Simons fez com aquele desgraçado do Fellipo...
Aquele ali estava na minha lista negra, no topo da primeira fila.

Sentei na poltrona confortável e liguei o computador, analisando os recursos que aquele velho investia o dinheiro que o governo mandava pra bancar o presídio.

Que velho filho da mãe...

Fechei a página principal que eu estava, e encostei a cabeça no apoio da poltrona, fechando os olhos.
a minha mente foi parar no meu último momento sozinho com a atrevida.

Mesmo contra sua vontade, ela se entregou pra mim e só de lembrar os gemidos baixos que Ivy dava enquanto eu esfregava sua buceta com o cabo daquele chicote, sinto o meu membro acordar com extrema força.

Eu preciso tocá-la de novo...

Levantei em um segundo e fui direto a sala de vigilância, á porta se abriu com a minha digital já cadastrada, e quando entrei Oscar já estava lá como sempre concentrado nos telões das câmeras no painel.

_foi bom você ter aparecido aqui... Olha isto. _ele abriu em uma gravação que havia acontecido á uns quinze minutos atrás.

Nesse vídeo pude ouvir e ver claramente uma discussão bem calorosa entre o McCarthy, a atrevida e aquela mulher que eu não lembrava quem era.

Ouvi o Oliver aconselhar o Scott para que ele não fosse atrás da garota agora, que deixasse Ivy esfriar a cabeça sozinha.

Eu vi a atrevida sair correndo em direção ao bloco D, e peguei um atalho para alcançar ela rápido.

A sala que ela havia entrado estava desativada há uns dois anos, como ela havia conseguido entrar ali... mas isso ficaria pra depois, preciso vê-la primeiro.

Entrei com cautela pela tal sala, o lugar quase não tinha iluminação, quando ouvi um ruído baixinho, que se eu não tivesse a audição boa não ouviria...

Encontrei Ivy encolhida, sentada num canto chorando em silêncio, por um instante me deu vontade de pegá-la no colo e acalma-la:

_eu te achei atrevida... Não adianta se esconder de mim. _ela se levantou no mesmo instante que ouviu minha voz, o seu olhar era de ódio por mim.
Mas eu também vi muito tristeza neles.

_me deixa sozinha... Vai embora, por favor.
_a sua voz saiu angustiada, ela não estava disposta a me enfrentar naquele momento.

_eu não posso... _me aproximei, parando bem na sua frente, e toquei seu rosto tirando uns fios que havia grudado na pele dela.

_eu odeio você... _ivy sussurrou fechando os olhos enquanto eu a envolvia em meus braços.

_eu sei... _murmurei apoiando o queixo sobre seu ombro e apertando forte o seu corpo no meu.

Eu não consegui me controlar com o seu cheiro tão próximo do meu nariz, e sem pensar direito, puxei seus cabelos ruivos e ataquei sua boca em um beijo.

A atrevida sugava meus lábios com tanta intensidade, que me veio uma ereção tão violenta que o meu membro doía de tanta vontade de fude-la.

_você me deixou obsecado... _murmurei largando seus lábios para devorar seu pescoço.

Apressei em prensar ela contra uma pratileira e comecei a apertar o seus seios por cima da roupa desesperado.

A atrevida gemia contra os meus lábios quando voltei a beija-la, seus olhar estava entregue a mim como daquela vez...

Subi minhas mãos com desespero, puxando sua blusa pra cima, quando eu vi ela se afastar e tirar algo de mim.

Quando percebi que aquela esperta havia tirado a minha arma do suporte da minha calça:

_nunca mais encosta em mim... Eu tenho nojo de você. _a garota segurava firme a arma com as duas mãos e apontava pro meu peito.

_mentira... _Murmurei com um sorriso largo.
_eu sei que se eu enfiar a mão ai, vou te encontrar toda melada.

_desgraçado... _ivy rosnou entre os dentes encostando o cano da arma bem em cima do meu coração.

_voce não tem coragem... _firmei minha mão por cima da sua que estava na arma.
_atira... atira. _repeti encarando seus olhos, prendendo seu olhar no meu.

_e-eu... eu não consigo.
_a atrevida abaixou a arma e jogou no chão, pra longe de nós dois.

Puxei ela pela cintura e a beijei novamente, rasguei com fúria sua blusa e ataquei os seus seios com a minha boca.
Sugava até ficarem vermelhos e os bicos sensíveis.

Puxei com pressa sua calça e tirei o meu pau pra fora, ergui ela do chão em um impulso, e encaxei meu membro em sua buceta, á fazendo cavalgar rapidamente em mim.

Aquela atrevida gemia alto enquanto eu lhe fodia forte e rápido, ataquei com selvageria seu pescoço mordendo pra deixar marcas...

_chupa meu pau atrevida... _rosnei entre os dentes, eu estava muito duro.

Desci Ivy do meu colo e coloquei ela de joelhos de frente pro meu membro, ela me olhou nos olhos tão embriagada de desejo quanto eu, e começou um vai e vem com a boca envolta dele todo.

Me segurei pra não gemer, e joguei a cabeça pra trás sentindo sua boca quente engolir todo o meu comprimento.

Puxei firme seus cabelos ruivos, a fazendo se engasgar com ele no fundo da sua garganta e soquei rapidamente até sentir a minha porra descer pra dentro da sua boca e ela engolir mesmo não querendo.

Puxei firme seus cabelos ruivos, a fazendo se engasgar com ele no fundo da sua garganta e soquei rapidamente até sentir a minha porra descer pra dentro da sua boca e ela engolir mesmo não querendo

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Continua

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Continua.....

O Presídio (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora