Medias Extremas

166 25 77
                                    

Cheguei com o tão esperado capitulo que definirá a vida ou morte da autora-chan que vos fala (exagero ou não descobrirão - descobrirei - no final!!!)


Nem tenho o que dizer sobre o capitulo, a não ser que estou com medo e preocupada kkkkkk...


Boa leitura!!! 


*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~*~

Perder-se não o simples desencontro de si mesmo

Perder-se, é sentir um vazio dentro do próprio ser,

Como se o mundo inteiro coubesse ali, mas por algum motivo não está lá

É querer agarrar-se a uma lembrança boa, mesmo que esta seja angustiante

Entregar-me a loucura, mesmo sabendo que está será o fim,

De todos os seus sonhos e esperanças

Perder-se é mesmo desesperador,

Quando o que você mais quer, é perder-se por completo.


Longe de Konoha, quase na dividaentre o País do Fogo e o País do Som, próximo às instalações da Akatsuki, dois homens conversavam no breu da densa floresta que cercava o local. O fato de estar de noite, deixava as coisas ainda mais sinistras, pois mal era possível ver suas silhuetas. As únicas coisas que davam para definir era que um deles tinha longos cabelos que pareciam dançar com o vento que cortava o local e o outro tinha cabelos curtos um pouco espetados.

— Eu não farei isso.

— Por favor, eu nunca te pedi nada.

— Não me faça rir, até porque não tenho senso de humor. Posso ser alguém frio e calculista, mas não participarei disso. Não tirarei a vida de alguém sem motivo.

— Mas não irá tirar. Você sabe fazer algo que terá um antídoto.

— Eu posso até saber, mas isso é loucura. Deixar alguém morrer, por um tempo específico e ainda torcer para que funcione a quebra de um selamento, pois pelo que me disse precisa realmente que esteja morto, que o seu chakra deixe de ser sentido e depois trazer a pessoa de volta. Isso é arriscado. Se passar do tempo e a pessoa não voltar? E se voltar depois do tempo definido, não sei quais consequências poderiam resultar disso. Não irei arriscar.

— Por favor, estou te implorando. Faço qualquer coisa que quiser.

O homem de cabelos curtos se aproximou calmamente do outro, pegou uma mexa do seu longo cabelo e a acariciou. Aproximou seu rosto perigosamente do outro, que já estava ficando nervoso e tentava - em vão - não demonstrar.

— Ficaria mais uma vez comigo? Me deixaria te ter mais uma vez?

— Se... me garantir que fará o que pedi e que terei como trazê-lo de volta... eu faço — respondeu sentindo seu coração acelerar, sabia que era errado, mas não tinha muita escolha.

— Ele deve ser realmente importante para você. Pensei que era fiel ao seu namorado — falou e em seguida deixou um leve selar no pescoço do de cabelos longos, que ficou tenso com o ato repentino.

ReminiscenceOnde histórias criam vida. Descubra agora