capítulo cinquenta e dois.

3.8K 294 212
                                    

A festa durou basicamente até umas nove da noite, e eu posso dizer que me diverti bastante

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A festa durou basicamente até umas nove da noite, e eu posso dizer que me diverti bastante.

Principalmente assistindo Guilherme e Laís dançando música da galinha pintadinha com as crianças da festa.

Na verdade eles que pareciam ser as crianças da festa.

A Alice não falou muito com ninguém além do Guilherme, e eles sempre se afastavam de onde eu, Arthur e Laís estávamos.

Eu não sei o quê sentir sobre isso.

Pelo que eu tinha ligado pra a minha avó, meus pais ainda não tinham chegado.

E Júlia tinha ido pra a casa da Alice, de acordo com ela, elas estavam precisando conversar.

— Não tem nada de interessante 'pra fazer, se eu for 'pra casa só vou ficar ouvindo minha avó roncar. — Arthur ri, cruzando os braços.

— Quer ir lá 'pra casa? — aperto os lábios, olhando pra ele. — Eu te ensino a jogar Free Fire. E se quiser, pode dormir lá também.

Era uma boa proposta, e eu acho que minha mãe não se importaria tanto.

— Eu vou levar o Lorenzo 'pra casa e vou, pode ser? — assente.

— Então vai lá. — apenas dou um selinho demorado no garoto. — Te amo. — me abraça.

— Também te amo. — me solto do abraço, me levantando pra ir em direção a Lorenzo, que estava brincando com a Isa. — Lorenzo, 'vamo? 

Ele assente, abraçando a Isa e dando tchau pra a garota.

borboletinha

Eu tinha chegado em casa e colocado uma roupa confortável, na verdade, a minha vontade era colocar logo um pijama, mas eu não ia andar assim pelo condomínio.

— Beijo, vó, eu já avisei 'pra a mamãe. — aceno pra ela, abrindo o portão.

— 'Tá bom, minha filha, boa sorte lá com o seu namoradinho. — pisca de lado.

Namoradinho só em sonho.

Por conta do horário e o fato de eu ser medrosa pra caramba, fui correndo até a casa de Arthur e em questão de um minuto eu já estava tocando a campainha.

— Ah, Aninha! — Valéria me cumprimenta, com um sorriso e eu vejo Carlos acenar pra mim do sofá. — O Arthur avisou que você vinha, fique à vontade.

Apenas agradeci, indo pro quarto, onde ele provavelmente estava, já era rotina.

Arthur estava gritando com o cachorro, e depois de passar pela porta — que estava aberta — comecei a rir.

Mina do condomínio | Loud Thurzin. Onde histórias criam vida. Descubra agora