capítulo cinquenta e um.

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Chegando atrasado em uma festa, mais um dia sendo Arthur Fernandes

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Chegando atrasado em uma festa, mais um dia sendo Arthur Fernandes.

A verdade é que eu fiquei fazendo live e acabei perdendo a hora.

O som de música infantil já predominava desde a porta da casa de Guilherme, que estava aberta.

— E aí. — faço um "toca aqui" com Guilherme. Ele estava com Isabela em seu colo, enquanto sua mãe conversava com alguns outros convidados. — Feliz aniversário, Isa. — estendo minha mão, realizando um aperto de mão com a menina, que apenas ri.

Em seguida, entrego a sacola onde estava o presente dela.

Eu real não sabia o que dar de presente pra a Isabela, então só pedi a ajuda da minha mãe e ela comprou um perfume.

Ela e meu pai só não vieram porque foram pra um restaurante com alguns amigos deles.

— Obrigada, Thur. — se levanta do colo de seu irmão e indo em direção as escadas.

— Sua amada 'tá no andar de cima, cuidando 'pra o Lorenzo não quebrar nada do meu quarto. — Guilherme avisa e eu rio, indo em direção as escadas.

Então ela também trouxe o Lorenzo.

— Trabalhando como babá hoje? — pergunto a menina que estava mexendo no celular, escorada na porta do quarto do Guilherme.

Ela se vira rapidamente pra mim, se aproximando, e em seguida dando um sorriso.

— 'Tá parado aí faz tempo? — nego com a cabeça, abrindo os braços pra um abraço, que logo é correspondido. — Que horas 'cê dormiu? — se solta do abraço.

— Não demorou muito não, acho que foi umas três e quarenta, por aí. — justifico e ela aperta os lábios.

— Desculpa por ter dormido rápido, 'tava cansada. — ri fraco.

— Relaxa, cara. Eu estranharia se você não tivesse dormido. — ela cruza os braços, fingindo estar chateada. — 'Tô brincando, linda. — lhe roubo um selinho.

— Então os dois se resolveram? — me viro para trás, tendo visão de Laís e Guilherme, que apenas riam.

— Que susto, Laís, misericórdia. — coloco a mão no peito e ela revira os olhos. — Vieram fazer o quê aqui? — cruzo os braços.

— Chamar a Isa 'pra tirar foto. — justifica. — Eu que não quero ver essa melação de vocês dois. — rimos.

— A gata 'tá assim porquê brigou com o Cauã. — Guilherme faz o favor de nos explicar. — O moleque faz merda e ainda culpa ela, tudo bem que a gente sabe que a Laís também não é nenhuma santa, mas ele 'tá me tirando do sério.

— Eles ainda 'tão nessa de vai e volta,  mesmo, fi? — pergunto e Guilherme apenas assente.

— Só sei que se esse maluco machucar ela, eu quebro ele, 'tô nem aí se já foi amigo nosso ou não. — dá de ombros, em seguida, indo em direção ao seu quarto, onde Laís havia entrado.

Mina do condomínio | Loud Thurzin. Onde histórias criam vida. Descubra agora