"É tão bom sabe, que kel alguem kum ta ama ta, Amam tambe, é tão bom ser correspondido Junt ma bo um ta pode txga na ceu, obrigado kes amor é di meu Eu te amo, E para sempre vou te amar"
- Inseparáveis Denis Graça
Sábado, 10 agosto 2041
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- Mãe, pai, eu preciso falar com vocês dois. - Aitana diz, logo que adentro o escritório, e sento no sofá ao lado do seu pai.
Após a surpresa que fizemos ao seu irmão mais velho, por mais um aniversário, disse que queria falar connosco.
Ela está nervosa, como se estivesse a encontrar palavras para falar, mas não sabe como começar, talvez por receio de como podemos agir.
- Hija, qualquer coisa que tu tenhas para nos dizer, diga de forma tranquila, não precisas ter medo de nada, até porque, somos os teus pais, e sabes que podes contar connosco para o que for.
- As palavras da tua mãe, são as minhas. O que está a passar?
A começar do Ben até o Kevin, sempre deixamos claro que podem se sentir à vontade para se abrirem connosco, que estamos dispostos para ouvir, queremos ser sempre os vossos melhores amigos, e assim vai sendo.
- É que...
- As tuas mãos estão a tremer. Aitana, fizeste alguma coisa errada? Eu sou o teu pai, e embora tenhas feito algo que eu possa não gostar, não vou te julgar, vou é ouvir-te.
- Não, pai, não é nada de errado. Pelo menos aos meus olhos.
- Como assim?
- Eu... eu estou a namorar. Há uma semana. - quando o diz, um alívio faz-se presente em mim, o que me faz suspirar.
- Já estava a pensar que era algo grave. Filha, tu podias falar normalmente, não precisas sentir uma vergonha por o dizer, é natural.
- Mas, eu tinha receio de como o pai iria reagir, porque ele só diz que devo namorar quando estiver mais madura, que sou muito nova.
- Não, Aitana, não é bem assim. Eu sou pai, é natural preocupar. Mas e este rapaz? Qual é o seu nome? Onde mora? É filho de quem? Estudante como tu? Educado?
- Estás a ver? Era por causa disto. - coloco a minha mão sobre o de André, a tentá-lo fazer ficar mais calmo.