Desde quando eram crianças, Kisa e Alfredo sempre se implicaram para esconder o sentimento que nutriam um pelo o outro. Com o passar dos anos, isso não mudou, as provocações e brincadeiras só aumentaram, até que Alfredo foi fazer faculdade em Londre...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Faltava tão pouco para eu beijar o Klaus Mikaelson e realizar todos os meus sonhos, de ser vampira e beijar um homem super gostoso. Porém, como toda manhã, o maldito despertador me acordou.
Paro o despertador do meu celular e me espreguiço antes de levantar e me locomover para o banheiro. Lavo meu rosto com sabonete facial e aplico uma máscara facial. Me movo para fora do cômodo, desço as escadas da cobertura e vou para cozinha colocar meu café da manhã, sucrilhos com leite.
Fico durante 1 hora revisando tudo para a reunião e depois vou me arrumar para o trabalho. Tomo um banho demorado, tentando relaxar a tensão dos meus ombros ao máximo. No closet, me maquio na penteadeira e boto um terno verde pastel com um top da mesma cor do terno, um salto branco e deixo o meu longo cabelo cacheado solto, ele está cheio e arrumado devido a touca.
Saio do meu apartamento com os óculos de sol no rosto e sigo para a garagem. Na garagem, pego meu carro e sigo para a Vezicci. Opto por eu mesma colocar meu carro na garagem ao chegar na empresa, uma coisa que eu quase não faço, mas daria tempo de responder o Victor enquanto eu ando.
Saio do meu carro, tiro os óculos de sol, guardo na bolsa e vou em direção ao elevador. Porém, no meio do caminho, paro de andar ao receber a ligação do Victor.
— Veio no meu restaurante e não perguntou por mim? As amizades de hoje em dia mudaram tanto — Victor fala, fingindo drama.
— Desculpa, Victor, eu estava ocupada demais com o drama da Mirela para atender os seus.
— Te perdoo, mas só se almoçar aqui com a Mia. Temos que falar sobre algo importante, que você irá ter um pequeno surto.
— Pelo visto, é algo realmente importante. Eu juro que vou tentar acabar cedo a reunião.
— Tenta, mas lembrando que eu cozinho bem.
— Tá bom, eu v...Merda!
Um grito escapa da minha garganta, meus pés se movem para trás e meu celular foge da minha mão. Meus ouvidos captaram o barulho da freada brusca quase em cima de mim e foi impossível não se assustar. Foi literalmente em cima de mim.
Vi até o filminho da minha vida.
Ponho a mão no peito, respirando acelerada pelo enorme susto. Sinto os dedos tremendo e as pernas quase falhando, porém grito:
— Porra, você está maluco?! — vocifero enquanto pego meu celular no chão, vendo a tela quebrada. — Não me viu?
A porta do carro é aberta e sai um homem alto, bonito e...familiar. Seus olhos castanhos me examinam e seu cenho dá uma leve franzida, mas depois ele volta à expressão normal.
"Há males que vêm para o bem". Eu não deveria fazer piada.
— Maluco? Eu? Você que está parada no meio do estacionamento! — diz em um tom arrogante. — Você deveria agradecer que eu parei a tempo.
