Desde quando eram crianças, Kisa e Alfredo sempre se implicaram para esconder o sentimento que nutriam um pelo o outro. Com o passar dos anos, isso não mudou, as provocações e brincadeiras só aumentaram, até que Alfredo foi fazer faculdade em Londre...
Aconselho escolherem a melhor música sexy, porque hoje a Jiripoca vai piar.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu estou surpresa, não por ele me pedir em namoro, mas pela surpresa, por ele ter me pedido em espanhol. Sim, óbvio que eu não esperava o pedido, mas...definitivamente eu não sei explicar.
Eu nunca fui pedida em namoro, meu ex e eu ficamos sério e do nada começamos a falar que namorávamos. Que tipo de reação eu devo ter? É óbvio que eu vou aceitar, mas eu devo pular enquanto digo sim? Ou chorar? Eu não sei!
Olho para o Alfredo e ele parece muito nervoso. Eu também estaria se a pessoa que eu pedisse em namoro não abrisse a boca.
— Aham...quer dizer...sim. — Sorrio. — Eu estou nervosa. — Eu não consigo formar uma frase decente, só quero beijar ele. Acho que isso serve. — Accetto di essere la tua ragazza (eu aceito ser sua namorada) — falo em italiano, ele abre um sorriso.
Acho justo já que ele se esforçou para falar espanhol.
— Tenho algo para você. — Sua mão alcança o bolso da calça. — Não é exatamente um presente, mas acho que você vai gostar. — Me mostra.
— A pulseira que meu pai me deu e eu perdi na formatura. — Estico o braço e ele coloca a pulseira.
Me aproximo dele e lhe dou um selinho demorado nos seus lábios. Olho para ele de um jeito apaixonado e desvio o olhar, envergonhada.
— Por que o V é elevado? — pergunta.
— É um botão, um localizador. Eu e a Mirela vivíamos nos perdendo uma da outra, então meu pai fez a pulseira. — Toco o coração da pulseira.
— Por que não rastreou a pulseira?
— Porque eu precisaria pedir a Mirela para ativar a dela e teria que contar que eu perdi, ela não consegue mentir e contaria para o meu pai. Eu tenho desde sempre, seria horrível contar que perdi, então só fingi que não usava porque era adulta e não queria ninguém sabendo onde estou.
— Se eu soubesse que era tão importante, não teria demorado tanto para devolver.
— Você merece uma punição. — Mordo o lábio inferior.
— Que punição?
Olho para ele com um sorriso e ajoelho devagar na sua frente, fazendo-a ser forçado a se inclinar para trás e apoiar o peso do corpo no cotovelo apoiado no travesseiro. Arrasto sua calça de moletom junto com a cueca para baixo e seu pau dá sinais de excitação. Ao me inclinar para frente, eu o beijo, deixando que minhas mãos marturbem ele até seu pau estar duro.
Sinto-o ficando duro em minha mão, seus afetos são abafados pelos nossos lábios colados. Alfredo arrasta a mão pelo meu corpo, alcançando o meu pescoço e, mesmo que eu queira muito que ele aperte, eu o impeço ao segurar sua mão.
