DESCULPAS

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Bakugou: Acho que ela ja ouviu muitas coisas desnecessárias.

S/m: Nós so queremos conversar. Mediremos nossas palavras. Eu prometo.

Bakugou: Acho bom.

Eu: Pode nos deixar a sós Suki?

Bakugou: Tem certeza?

Eu: Ela é minha mãe, se eu precisar de algo eu grito_ piquei para o loiro que deu um pequeno sorriso_ pode ir.

Bakugou: Ta bom, depois eu volto_ ele deposita um beijo em minha testa e foi em direção a porta, ele olhou de cara feia para eles e sai.

Eu: Do que querem falar?_ fiquei séria.

Aizawa: Queremos nos desculpar com você.

Eu: Ótimo, podem começar_ eles se aproximaram de mim_ sou toda ouvidos.

Aizawa: S/n, me desculpe por ter agido como um babaca, você passou por tantas coisas, e eu devia dar uma imagem de um pai para você, mas eu falhei com isso. Como pai, padrasto e como professor. Eu sei que seu irmão é muito precioso para você, so estava o defedendo. Eu quero que você me veja como um pai, e não um idiota, então filha_ sorrir mentalmente_ Me perdoe, não foi a minha intenção te magoar, a única coisa que eu te peço, é que me perdoe_ ele se curva.

Olhei para minha mãe dando um sinal de "agora é sua vez". Aizawa volta a sua postura normal e minha mãe começa a falar:

S/m: Primeiramente, eu fui uma péssima mãe, eu reconheço isso, depois da morte do seu irmão, eu me deixei levar, não te ajudei de verdade, so te coloquei em aulas depois da escola para ocupar seu tempo. Não parava em casa, sempre no hospital, ou saindo em viagens. Eu devia ter sido mais presente, mais carinhosa, mas companheira com você. A única coisa que eu quero concertar no passado, é a época que vivemos na Austrália. Sei que foi difícil, para mim também foi, a perca do sei irmão me causou uma dor enorme como mãe, e em você também como irmã e melhor amiga dele. Mas eu quero reparar esses erros, quero recomeçar com você, quero que sejamos amigas de novo igual quando você era pequena. Eu so te pesso o seu perdão_ ela se ajoelhou no chão.

Me levantei da cama com cuidado e fui até ela, me ajoelhei coloquei a mão em seu ombro e mesma olha para mim.

Eu: Eu também não fui a melhor filha do mundo, eu devia ter me aberto mais com você, devia ter contado sobre a minha dor, para ver se aliviava um pouco. E aquelas aulas sempre me lembrava do meu irmão, você me colocava na mesmas aulas que ele fazia. Eu me sentia mais culpada ainda pela sua morte_ falei em um tom calmo_ mas também graças a essas aulas, fiquei mais parecida com ele_ olhei para minhas mãos e dei um pequeno sorriso_ e sou grata por isso. Ser parecida com ele, foi a melhor coisa que a senhora fez por mim la na Austrália. Eu te perdoou, eu sei como é dor, e eu te entendo_ a abracei_ e acho que o Myako não iria gostar de nós duas brigadas_ ele me abraçou de volta.

Ficamos assim por alguns minutos, depois nos separamos, eu a olhei no fundo de seus olhos, ela colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.

S/m: Vou falar a verdade, você com essa cicatriz fica mais sexy.

Eu: Mãe!!!!_ demos risadas e ela me ajudou a levantar_ e eu também te perdoou, pai_  sem pensar duas vezes o maior me abraça.

Aizawa: Obrigada, Filha!

Eles passaram o resto da tarde comigo, depois veio os prefessores Mic, All Might e a Midnight com os big three e a Eri. Eles foram para ver se eu estava bem. E a Eri touxe um desenho-  meu e dela- e chocolate para mim, e é claro que eu dividi com ela.

Eles foram embora ja a noite.

Sem sono, me sentei na cadeira perto da janela, a lua estava tão linda, como sempre, observar a lua virou um hábito meu desde que eu e o Bakugou começamos a sentar na grama atrás dos dormitórios de madrugada.

{VOCÊ É O MEU SOL}                 s/n × KatsukiOnde histórias criam vida. Descubra agora