Dois jovens apaixonados se entregaram demais na última noite que passaram juntos. Por ironia do destino ela teve que se mudar do país mas o que não esperava era que carregava em seu ventre o fruto do amor deles.
Desing de capa: @lovely_1999
Plágio é...
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𝙿𝚊𝚛𝚔𝙻𝚞𝚗𝚊
Estava sentada na cadeira perto da cama da Lulu, observando ela por um bom tempo. Ela ficou muito feliz em finalmente conhecer o Taehyung e eu como mãe e mulher apaixonada que sou, não fiquei atrás.
— Mamãe. — Sai dos meus pensamentos com minha filha me chamando.
— Oi, Princesa. — Olhei em sua direção.
— Meu Papai vai volta? — Perguntou.
— Vai sim filha, ele só foi na casa dele rapidinho. — Sorri.
— Será que ele gostou de mim? — Perguntou novamente.
— Não filha. — Falei olhando pra ela, vendo seus olhinhos ficarem triste. — Ele amou você. — Sorri.
— Que susto, mamãe. — Sorriu.
— Mamãe, te ama viu. — Falei beijando sua cabecinha.
— Eu amo mais. — Diz ela.
Ficamos rindo uma para outra, até escutar alguém bater na porta.
— Entra. — Falei olhando para ver quem era.
— Papai. — Luiza diz sorrindo ao ver seu pai na porta.
— Oii, Taehyung. — Sorri vendo ele entrar na sala com seu filhinho.
— Oii meninas. — Diz se aproximando da cama. — Filha, quero te apresentar uma pessoinha. — Sorriu pegando Jae no colo. — Esse é o seu irmãozinho. — Colocou o pequeno na cama.
— Oiii. — Jae diz escondendo o rosto no peito do pai.
— Oii. — A garotinha falou.
— Filho, essa é a Luiza, ela é a sua Noona. — Ele disse por fim.
— Uauu, eu sou Noona, mamãe. — Ela disse sorrindo pra mim.
— Vuce é bunita, Noona. — Jae disse sorrindo.
— Você é bonito também irmãozinho, muito lindo. — Disse animada. — Mamãe, ele é a cara do papai também. — Falou rindo.
— É, ninguém teve sorte. — Eu falei por fim.
— Filha, vou deixar o Jae aqui para vocês conversarem um pouco. — Ela assentiu. — Mamãe e eu, vamos sentar aqui no fundo do seu quarto. — Falou sentando no sofá que tinha no quarto.
— Ele aceitou bem? — Perguntei olhando Jae de pé na cama falando com a Luiza.
— Ele ficou meio enciumado, mas passou. — Sorriu, vendo nossos filhos conversar como se fosse amigos a anos. — Eu quero muito que eles se dêem bem. — Falou por fim.
— Eles já estão. — Falei. — Como você teve ele? — Perguntei curiosa.
— Será que é uma boa hora pra falar disso? — Ele perguntou.
