Dois jovens apaixonados se entregaram demais na última noite que passaram juntos. Por ironia do destino ela teve que se mudar do país mas o que não esperava era que carregava em seu ventre o fruto do amor deles.
Desing de capa: @lovely_1999
Plágio é...
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𝙿𝚊𝚛𝚔𝙻𝚞𝚗𝚊
𝙳𝚞𝚊𝚜𝚜𝚎𝚖𝚊𝚗𝚊𝚜𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜.
Depois de duas semanas em casa cuidando do meu bebê, eu finalmente estava voltando para o trabalho.
Taehyung e Jae, vem quase todos os dias em minha casa vê-la. Todos na empresa já sabem da minha filha, inclusive que a garotinha também era filha do chefe, o que gerou um burburinho, porém ele acabou com as fofocas, ameaçando demitir todos que ficassem de conversa fiada. Acordei cedo, me certificando que minha filha estava bem, a deixei na escolinha e fui para empresa.
— Bom dia, Suho. — Falei para o segurança.
— Bom dia Sra.Park. — Diz sorrindo.
— Senhorita não Suho, me chame de Luna. — Sorri entrando no prédio.
Eu estava entrando no elevador, quando escutei uma voz, uma voz que eu conhecia muito bem, pedir para parar o elevador.
— Obrigado, Luna. — Taehyung fez uma reverência, adentrando o elevador.
— Imagina! — Sorri ficando em silêncio.
— Luiza, está bem? — Perguntou me olhando.
— Esta sim! Deixei ela na escolinha, com todos os cuidados que o médico prescreveu. — Falei tentando não olhar em seus olhos.
— Temos que conversar sobre ela e sobre as coisas que ela está precisando. — Ele falou saindo do elevador, indo para sua sala.
— Ela não precisa de nada Taehyung, ela só precisa de você. — Falei vendo ele sorrir.
— Eu quero dar o melhor pra minha filha. — Parou na frente da minha Sala. — Luna, eu queria te ch..... — Parou de falar, quando o elevador abriu.
— Lunaaaa. — Larissa, falou vindo em minha direção, chorando.
— Porque está chorando? — Perguntei aflita.
— Podemos con.....versar? — Perguntou com dificuldade, por causa das lágrimas.
— Claro. — Respondi. — O que você ia falar, Taehyung? — Voltei minha atenção rapidamente pra ele.
— Deixa pra lá, outra hora eu falo. —Falou rápido. — Larissa, não sei porque você está assim, mas não chora não. — Pediu, passando a mão nos cabelos da garota e em seguida estou em sua sala.
— Vem, me conta porque está chorando! — Peguei seu braço, entrando em minha sala fazendo ela se sentar.
— Eu...eu....eu não consigo engravidar. — Chorou mais.
— Calma amiga, não chora. — Abracei. — Você vai ver quanto menos você espera, você vai engravidar. — Falei beijando sua testa.
