Dois jovens apaixonados se entregaram demais na última noite que passaram juntos. Por ironia do destino ela teve que se mudar do país mas o que não esperava era que carregava em seu ventre o fruto do amor deles.
Desing de capa: @lovely_1999
Plágio é...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝙿𝚊𝚛𝚔𝙻𝚞𝚗𝚊
Só o que me faltava, como assim meu amor? Quem essa mulher pensa que é, para chamar meu noivo de amor.
— Amor? Tá maluca minha querida, a namorada dele, sou eu. — Bufei olhando pra ela. — Namorada não, noiva. — Debochei.
— Yuna, o que você faz aqui? — Ele pergunta, me deixando surpresa, por ser a mãe do Jae.
— Tae, me perdoa. — Ela se ajoelhou aos pés dele. — Eu só quero ver meu filho. — Pediu com lágrimas nos olhos.
— Yuna, você acha que é assim. Que você pode chegar aqui na frente da minha noiva e me chamar de amor. — Tae bufou. — Seu filho? Ele é meu filho. — Olhou feio pra ela.
— Me desculpa, eu não achei que vocês iam ficar bravos com uma brincadeira. — Diz me olhando com cara de triste. Mas cara de cobra, eu conheço de longe. — Eu só quero ver meu filho. — Pediu mais uma vez.
— Você não acha que vai chegar assim, e eu vou levar você pra ver o meu filho, né.
— Por favor, Tae.
— Taehyung. — Falei o nome dele bufando.
— Que? — Perguntou, olhando pra mim.
— O nome dele é Taehyung, acha que pode chegar assim e dizer que quer ver meu filho e chamar meu noivo de amor. — Sorri cínica.
— Seu filho? — Perguntou me olhando feio.
— Sim, meu filho. — Sorri sínica. — Jae, não é de sangue, mas é de coração, ao contrário da mãe que o abandonou. Acho bom você não aceitar isso. — Falei brava olhando para o Taehyung.
— Ele é meu filho, eu tenho direito de vê-lo. — Disse raivosa me olhando feio. — Ele não é seu filho. — Ela rosna pra mim.
— Você perdeu o direito de dizer que ele é seu filho a partir do momento que você abandonou ele. — Falei chegando perto dela.
— Garota, quem é você? — Perguntou me dando um leve empurrão.
— Prazer Luna, o grande amor da vida dele, e a mãe da filha dele. — Sorri vendo ela me encarar.
— Aish a namoradinha que o abandonou. — Ela disse fazendo caras e bocas. — Não se mete, garota. — Falou quase partindo pra cima de mim.
— Chegaaaa. — Ele gritou me puxando. — Yuna, você não veio aqui para brigar não é, me dá o seu número! Se eu tiver num dia bom, eu deixo você ver ele. — Disse me fazendo ficar chocada.
— Obrigado, Tae. — Abraçou ele, e me olhou debochada.
— Chega. — Separei o abraço. — Vamos, embora. — Puxei ele para o elevador e ela veio atrás.
