𝖙𝖍𝖗𝖊𝖆𝖙𝖘

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〖𝟬𝟭𝟴. 𝗔𝗠𝗘𝗔𝗖̧𝗔𝗦〗

 𝗔𝗠𝗘𝗔𝗖̧𝗔𝗦〗

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Dias se passaram desde que falei com minha mãe, e junto à sua carta, decidi mandar uma para Samanta, pois ela não respondeu nenhuma desde que as aulas haviam acabado, e ainda por cima, não compareceu à copa de quadribol

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Dias se passaram desde que falei com minha mãe, e junto à sua carta, decidi mandar uma para Samanta, pois ela não respondeu nenhuma desde que as aulas haviam acabado, e ainda por cima, não compareceu à copa de quadribol. Era nítido que algo estava acontecendo, desde que não a vi na copa venho pensando em maneiras de conseguir ir até a mansão dos Malfoy. Não duvidaria que seu pai estivesse fazendo algum mal a ela. Na visão dos sangue puristas, eu e Samanta somos dignas de ser expulsas da família e ser motivo de vergonha. Samanta e eu somos melhores amigas desde pequenas, principalmente por nossa família serem bem próximas e desde sempre falavam que devíamos ir para Sonserina, porém não deu certo, fui para Grifinória e ela para Corvinal.

Por ser um assunto delicado sua vida após entrar em Hogwarts e por não falar abertamente, não sei o que Lúcio seria capaz de fazer com ela ou o que faz. Sei que Narcisa iria tentar averiguar a situação, porém sua situação era a mesma de minha mãe. Na verdade não totalmente, por que sei que Narcisa tem os mesmos preconceitos enraizados, porém não vai ao extremo como são nossos pais.

Decidi ir até lá. Sei que seu quarto possui uma lareira com rede flu, então peguei a capa de Harry e silenciosamente tentei usar a rede flu da sala. Quando vi que o quarto de Samanta estava vazio, coloquei a capa e comecei a andar pela mansão grande e gélida dos Malfoy. Há muitos anos que minha família visita os Malfoy, por isso sei mais do que deveria sobre os lugares da mansão. Comecei a pensar nos lugares que ela poderia estar, tentei lembrar das conversas que sempre tentei ignorar de nossos pais, sobre como a mansão deles foram usadas na época que Voldemort estava em seu auge. Lembrei-me dele comentar sobre um porão que ficava a alguns andares abaixo da casa.

Passei alguns minutos andando e andando, procurando esse lugar, até chegar a uma porta que deu acesso a escadas. O lugar esfriava à medida que eu descia, tive que lançar um feitiço para iluminar o local. Ele era sujo e fedido, à medida que o fim das escadas se aproximava, pude escutar um barulho baixo, parecia alguém chorando. Apressei meus passos, seguindo aquele barulho, enquanto andava por um escuro corredor, avistei uma cela, lá estava Samanta.

𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐑𝐎𝐌𝐈𝐒𝐄𝐃 𝐆𝐈𝐑𝐋 - Fred WeasleyOnde histórias criam vida. Descubra agora