Anastásia Steele e Christian Grey passaram a ser vizinhos há pouco tempo, estudam na mesma escola e fazem o último ano da escola juntos.
Eles tem uma certa implicância e "ódio" um pelo outro desde que se conheceram, mas isso muda com o passar do te...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Novo recomeço, mudanças necessárias, novos caminhos. Assim está sendo minha estadia em Seattle, de cara conheci uma garota linda, já revi meu primo Grey. Nova escola novos amigos. Está sendo incrível. Principalmente passar um tempo com Katherine Kavanagh.
— Você gosta desse filme? Sério, eu amo! — Kate disse animada. A festa passava e eu apenas estava conversando com ela. Ela era encantadora, tão linda. Os cabelos loiros e seu jeito diferente e alegre de ver as coisas tinha me deixado boquiaberto por ela. Meu objetivo aqui na cidade era outra coisa e me apaixonar não estava na lista mas... Com Kate comigo nesses últimos dias era quase impossível. Olhei rapidamente e o canto de sua boca estava com uma leve mancha de Ketchup. Eu já estava me segurando para não tirar com minha própria língua.
— Me permita. — Permaneci educado, me aproximando e passando meu dedo levemente ali, depois levando a gota para minha boca e chupando. Ela me olhava, parecia hipnotizada, assim como eu estava por ela. Então, em um pulo, ela veio até mim, grudando os lábios rosados nos meus. A beijei lentamente, aproveitando o carinho que ela fazia em minha nuca. Nossas línguas entraram em uma batalha e eu já estava embriago de tão bom que era o perfume dela.
Então, meu celular tocou! Droga! Ela bufou e eu ri.
Atendi depressa vendo que era meu amigo.
— Alô, tudo bem por aí, Ryan? — Soltei a pergunta preocupado, me afastando de Kate para ela não ouvir.
— Sim, eu apenas quero saber se tem alguma notícia da nossa irmã.
— Não, eu não tenho, mas estou à procura!
— Ok, e hã... E ela? Como está? — Ele perguntou envergonhado. Eu sabia de quem ele estava falando. Não conseguia evitar, apesar de tentar manter distância, ele acabava falhando e perguntando como ela estava... Seus sentimentos venciam.
— A vi hoje e aparentemente está bem, mas... Irmão, eu sei que quer voltar pra ela, mas não dá, ok? Não ainda.
— Ok, desculpe, Mano! Tchau.
Desliguei, preocupado com ele. Ele devia estar aflito, assim como eu. Mas isso logo iria acabar. O pesadelo iria ter fim de uma vez por todas!
(...)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
