Capítulo 22

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Boa noite 🌙
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Boa leitura 📚

Sem revisão!

Quando os dias forem bons, aproveite-os bem; mas, quando forem ruins, considere: Deus fez tanto um quanto o outro, para evitar que o homem descubra alguma coisa sobre o seu futuro.
( Eclesiastes 7.14 )

Pov- Anabela

O Governador-Real na pessoa de Gael Borgonha Almada-Real convida Acaia Bragança Orleans-Real e Anabela Alcântara Lisboa-Real para se fazerem presente no 189° Baile Anual das Famílias Nobres de Gadis.

As doze famílias Reais na ordem de  Riqueza e Poder são:

1. Bragança Orleans-Real;
2. Borgonha Avis-Real;
3. Abranches Noronha-Real;
4. Bourbon Almada-Real;
5. Vasques Eça-Real;
6. Albuquerque Cadaval-Real;
7. Pessanha Arca-Real;
8. Castelo Branco-Real;
9. Mascarenhas Guerra-Real;
10.Vasconcelos Aboim-Real;
11. Febos Silva-Real;
12. Monis Souza-Real.

In memoriam à Família Vila Corte-Real, dizimada de maneira covarde e cruel.

Nota particular do Governador-Real:
Estendo meu convite à toda família Alcântara Lisboa-Real...

Acaia desenrola mais o pergaminho e continua a passar os olhos pelo resto das informações. Volto a sentar e dou continuidade na revisão das músicas do nosso casamento. Noto quando ele desiste de ler e fecha o pergaminho que o mensageiro do Governador-Real o entregou junto com uma caixa branca com o brasão de Gadis em dourado e vinho. Acaia ainda não abriu para ver o conteúdo dela. Seu comportamento não é de alguém desinteressado, ele apenas estar evitando sentimentos ou pensamentos que essa caixa guarda. Afasto-me da mesa e caminho até Acaia.

— Iremos?— perguntei, mordendo os lábios, assim que sentei no chão grudo minhas costas na parte de baixo do sofá.

— Não tenho como recusar!— exclamou ele, jogando a cabeça para trás e relaxando todo o corpo no sofá.

A abdicação de Acaia foi adiada, algumas famílias não compareceram a reunião, achamos que foi proposital, mas só podemos supor.

— Então... vamos!— sorrir, não quero fazer tempestade em copo d'água com um convite.

— Ah, se fosse tão simples ou fácil ir a uma festa da Nobreza. — prosseguiu ele, desanimado.

— Príncipe, não faça isso tudo virar um monstro indomável dentro de você!

— Viu onde será o Baile Anual esse ano?— neguei com a cabeça. — No castelo da Morgana!

— Acaia, sei que é difícil, mas não podemos nos amendontrar. Há pessoas lá que precisam ouvir sobre o evangelho! — envolvi minha voz de coragem.

— Eles precisam ver Cristo em nós!— anuiu ele, sorrindo. — Não quero ser soberbo e orgulhoso, daqueles tipos de pessoas que não querem compartilhar o evangelho com as outras pessoas, por que se acham superiores.

— Um coração habitado por Cristo, não há orgulho nele, é muito contraditório. Cristo regenera, o mundo apodrece. — argumentei, correndo minhas mãos em seus cabelos que chegam até na altura dos ombros.

Amor em Attos 2 : Verdades & Revelações ( EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora