Pranpriya estava certa, os túneis ainda estavam lá e exatamente onde se lembrava, os levando diretamente para vários túneis, com direções e destinos diferentes, mas apenas de um coisas eram escutadas, então decidiram seguir por ele. O lugar era úmido e tinha um cheiro ruim, como se fosse de carne podre, haviam ratos e densas teias de aranha, significando que os túneis estão sem movimentação a um bom tempo. Depois de uma longa caminhada chegaram a um beco com uma única passagem para cima, a princesa iria levantar a tampa, porém escutou vozes.
— Já vai sair, Jeong? - Perguntou um dos guardas para outro.
— Sim, meu turno acaba ao amanhecer. - Disse o suposto Jeong
Todos ficaram em silêncio esperando mais algum barulho, Pranpriya olhou para Soya, esperando que dissesse algo.
— Seu lar, seu comando. - Sussurrou Soya.
— Seu pessoal, seu comando. - Retrucou Pranpriya
— Não acredito que vão brigar justamente aqui. - Disse Mina. - Tzuyu, se tem pessoas com dons lá em cima. - Ela fechou os olhos para obter mais concentração.
— Nenhum. - Disse Tzuyu
— Momo, batimentos ou respiração. - Disse Mina.
— Entre cinco e sete. - Disse Momo rapidamente, como se já estivesse esperando isso.
— Ótimo, isso facilita muita coisa. - Disse Pranpriya. - Ninguém me escutava aqui embaixo, acho que as coisa não mudaram.
— Okay, Yeji sobe primeiro e cria uma alucinação! - Disse Soya.
Ela saiu de forma despercebida, estava tão escuro que dificilmente seria notada naquela cela, haviam três homens e os outros obviamente deveriam estar atrás da porta preta de madeira. Sua alucinação foi culpada por fazê-los ver as coisas um pouco nojentas, coisas se movendo pelo chão e até por seus corpos, como se estivessem rastejando e precisassem perfurar suas peles. Os gritos eram escutados, causando felicidade aos outros por seu feito, mas isso não demorou muito tempo, a porta se abriu e logo saíram quatro homens, completamente confusos ao verem eles coçando seus braços, e gritando de nojo e dor. Aos poucos eles também começaram a ver o mesmo, sendo essa a deixa para os outros subirem.
Soya facilmente arrancou a porta da cela, dando espaço para os outros passarem. Jin, Lia, Tzuyu e Jackson tinham flechas apontadas para quatro deles. Chaeyoung, Pranpriya e Soya uma pequena adaga no pescoço no resto.
— Agora. - Com a ordem de Pranpriya todos agiram, resultando em uma morte súbita e os barulhos sendo abafados pelas grossas paredes de pedra.
— O que faremos agora? - Perguntou Mina, olhando para a mais nova.
— Atrás daquelas portas tem escadas, três direções e todas levam para lugares diferentes. Pranpriya. - Devemos nos dividir. Cinco lá para cima, na escada do meio. Seis no térreo, escada da direita, e mais seis nos corredores e passagens, escada da esquerda.
— Eu, você, Mina, Chaeyoung e Sana lá pra cima. - Disse Soya. - Baekhyun, Nayeon, Jackson, Bambam, Lay e Yoongi, corredores e saídas. O resto no térreo e agir como reforço para os outros, se for preciso.
Ao passarem pela porta todos seguiram seus caminhos, tentando ao máximo não fazer barulho ou serem vistos. Quando as princesas chegaram aos andares de cima se depararam com quatro guardas, todos protegidos até os dentes. Estavam protegendo duas portas, as quais Pranpriya tinha pleno conhecimento do que haviam atrás delas.
— Sala do trono e meu maior pesadelo, ótimo. - Reclamou Pranpriya.
— Porque maior pesadelo? - Perguntou Mina.
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Em meio a guerra. - Jensoo, Chaelisa.
FanfikceEm meio a uma guerra travada há dez anos, surge um lindo amor, mas elas têm que lidar com a rivalidade de seus pais, a consciência de estar ou não fazendo o certo e problemas ao longo do caminho. Mal sabem elas que até as forças superiores torcem po...