18- especial

48 5 0
                                    

Ao sair, sinto uma explosão dominar o meu corpo, agora me vem breves recordações, logo daquele dia, o dia que conheci Juliet Leviatã. A dama com sua roupa tão meiga e... Ah aquele olhar, um olhar fatal e hipnotizador, nada demais para alguém filha dos Leviatã, um pouco mais à frente estava a atual Leviatã no poder, seu nome era Emilly Leviatã. Enzo sempre teve um pouco de rivalidade, tanto com Emilly quanto com o Ygor. Mas a calma de Emilly conseguia irritá-lo freneticamente. Eu adora quando ele estava assim. Ivan também estava lá. Ivan é o irmão mais novo de Ygor. Atualmente possui 14 anos.
Mas Juliet estava um pouco mais distantes de nós, Emilly pediu que eu a fosse chamar para irmos embora. Logo a vi, cheirando uma linda flor. Aquela visão era tão meiga. Eu a encosto. Ela se vira num belo sorriso. Mas nesse instante, sentimos que fomos jogados longe, vimos todas aquelas rosas queimarem. Ele pula de cima daquele cachorro infernal, maldito Cerebrus penso. Mas já é tarde de mais. Ele era filho de um dos generais de guerra. E estava com um lança-chamas em mãos. Era o... Como era o nome dele mesmo? Agora não importa mais. Todos eles correram em nossa direção.
-Vejo que os seis prodígios, das três famílias reais estão todos juntos- ele diz olhando para nós com rancor- melhor assim, posso acabar com vocês mais rápidos. Certo Cerebrus?- aquele cachorro latiu pronto para avançar em cima da gente.
-Você está sozinho -diz Enzo- não há como derrotar os seis prodígios.
Primeiramente vocês são um bando de pirralhos, não há como me derrotar- ele diz com irá nos olhos- o e segundo eu não estou sozinho, tenho meu campeão ao meu lado.
Eles avançam. Eu Juliet e Ivan paramos o cerebrus, Ygor, Emilly e Enzo vão em cima do garoto.
Em uma única tentativa de nos abocanhar, Juliet mata o cerebrus. Olhamos espantados e ela nos olha com um sorriso no rosto. Vejo aquela doce menina banhada ao sangue.
O garoto olha afoito e joga chamas em cima dos outro, Enzo absorve todas as chamas, e fala:
-Suas chamas são fracas em relação às minhas.
Ele torra o menino, mas o mantém vivo por pouco. Ao voltarmos o menino foi banido ao calor infernal.
Acordo desse sonho.
Mas ao acordar ouço uma voz falando:
-A quanto tempo meu jovem prodígio. Já que não encontrei a sua amiguinha terei que fazer você pagar pela morte do meu amigo.
Retomo sugando toda as chamas e ele me olha afoito. Digo:
-Nunca se deve usar fogo contra uma Fenix.

O ResplandecerOnde histórias criam vida. Descubra agora