cap XXIV - parte II 🔥

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Se você não leu nenhuma nota de autora até agora, leia esse aviso:

Este capítulo apresenta conteúdo sexual explícito e não é recomendado para menores de 18 anos. Isso tudo vocês já sabem, né? Se esse capítulo não for para você, pode pular e aguardar o próximo sem prejuízos na história. 

O capítulo está escrito em primeira pessoa e sob a perspectiva do Diego, preparem-se para um hot fofinho como o próprio personagem. Demorei pra postar porque tava lendo o livro da AnniaLupin que sempre me prendem. Briguem com ela ou vai lá ler e entender porque eu me perco tanto nessa leitura. AnniaLupin <3

Eu sentia as mãos dela no meu cabelo enquanto as pernas abriam espaço para que eu encaixasse meu quadril, nem em meus melhores sonhos eu tinha imaginado estar aqui, mas agora entendia o quanto queria

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Eu sentia as mãos dela no meu cabelo enquanto as pernas abriam espaço para que eu encaixasse meu quadril, nem em meus melhores sonhos eu tinha imaginado estar aqui, mas agora entendia o quanto queria. ¡Dios mío, como eu queria! Eu tinha pressa porque se fosse um sonho não queria acordar no meio disso, ao mesmo tempo queria guardar cada detalhe, até mesmo a sensação dos mamilos rijos sob o tecido fino do pijama roçando em meu peito e a unha grande correndo levemente pelas minhas costas.

O gemido dela quando levei a mão para um dos seios enquanto beijava seu pescoço fez não ser suficiente estar por cima da blusa. Ela arfou quando minha mão gelada pelo ar condicionado e nervosismo entraram em contato com a pele quente buscando o mesmo ponto de estímulo. Eu deixava leves mordiscadas traçando uma rota até sua orelha, eu me sentia pulsar entre suas pernas a ponto de quase doer. Sussurrei o único nome que povoava meus pensamentos.

– Ah, Julieta...

A dona daquele nome me empurrou com as duas mãos de forma que fez com que eu me ajoelhasse na cama, a expressão de puro tesão estampada em seu rosto me fez questionar porque não abri meus olhos antes. Não importava mais, minha mente só conseguia focar na visão dela tirando o pijama e ficando somente com a calcinha. Corri os olhos pelo corpo na minha frente, as curvas e dobras antes escondias pelas roupas tornavam ela perfeita.

Eu ainda estava hipnotizado pela garota à minha frente quando ela voltou a me empurrar para que eu deitasse, aproveitei para tirar as peças de roupa que eu tinha e Julieta se sentou sobre as minhas coxas olhando diretamente nos meus olhos me dando uma visão ainda mais privilegiada de sua pele negra que parecia brilhar de tão atraente.

Fechei os olhos ao sentir sua boca ao redor do meu pau, ela combinava leves sugadas com o movimento de sobe e desce de sua mão e eu beirava a insanidade. Pressionava na medida certa aumentando e diminuindo a velocidade e arrancando de mim qualquer som que representasse prazer, a cada gemida minha ela investia mais naquela região, eu não conseguia mais aguentar.

– Já chega – a voz saiu rouca. – Julieta, já chega.

Inverti as posições, ela deitada sobre a cama e eu no meio das suas pernas. Me ajoelhei ao lado da cama puxando seu quadril para a beira do colchão, me demorando para apreciar a visão daquela mulher em minha cama. Com a palma da mão voltada para cima, usei apenas o dedo anelar para afastar para o lado a renda rosa-claro que era a única coisa que ainda a cobria, o dedo indicador afastava o lábio externo abrindo espaço para que o dedo médio encontrasse o meu objetivo.

Os movimentos circulares do meu dedo surtiam o efeito esperado, Julieta se contorcia e apertava o lençol entre os dedos, mas isso ainda era pouco. Terminei de tirar sua calcinha e levei minha boca até ela chupando e lambendo cada centímetro de seu sexo, um dos meus dedos encontrou sua entrada e depois um segundo dedo, eu me concentrava em entrar e sair com os dedos e saborear com a língua enquanto as mãos em meu cabelo me empurravam levemente de encontro a ela.

Os gemidos foram ficando cada vez mais intensos e com isso meu tesão só aumentava, as forças da mão que me puxava contra ela falhou bem como a voz do último gemido, essa era minha deixa. Voltei para a sua boca deixando uma trilha de beijos por sua barriga e pescoço, beijei demoradamente seus lábios posicionando meu quadril entre suas pernas.

– Eu quero você – ela pediu quase sem força na voz.

Não hesitei em obedecer. Foi fácil deslizar para dentro de Julieta, difícil era desviar os olhos das expressões que ela fazia. Os olhos fechados com força, o lábio inferior tão carnudo sendo pressionado pelos dentes numa tentativa de conter os sons de prazer, mas eu queria ouvir. Eu precisava escutar seus gemidos em coro com os meus. Passei o polegar em sua boca libertando o lábio preso e com a boca levemente aberta ela arfava a cada estocada.

Diga mi nombre, Julieta. Diz meu nome.

Diego... te necesito, Diego.

Eu também precisava dela e me enterrava cada vez mais fundo para conseguir o que desejava, meu nome era dito com mais e mais força na medida em que eu metia com mais e mais força, mais rápido, mais fundo, mais forte. Te necesito... mais, mais e mais gostoso. Eu não queria parar e sabia que não ia aguentar por muito tempo daquele jeito.

Saí de dentro dela me deitando no travesseiro e a convidando a vir comigo, isso me daria algum tempo para respirar. Talvez tenha sido um erro, mas o erro mais delicioso que já cometi, porque quando ela sentou sobre mim eu soube que seria ainda mais difícil me segurar. Julieta passou a cavalgar em mim, os braços esticados com as mãos apoiadas no meu tórax, vez ou outra os dedos se contraíam causando leves arranhões no meu peito.

Com as duas mãos em seus quadris eu ajudava a controlar o ritmo, fincava meus dedos na carne das suas coxas até finalmente sentir o corpo dela relaxar ao atingir o ápice. Ela se deitou sobre mim e eu retomei o controle voltando a ficar por cima. Mais algumas estocadas firmes foram o suficiente para me juntar a ela no orgasmo, me deixei cair na cama ao seu lado, senti quando os dedos dela entrelaçaram nos meus enquanto encarávamos o teto sem forças. Exaustos e satisfeitos.

Reuni forças suficientes para deitar no lado correto da cama puxando Julieta comigo, ela de costas para mim, virei para o lado enterrando o rosto em seu cabelo já quase fechando meus olhos, senti quando ela puxou o cobertor sobre nós e se ajeitou em meu abraço de forma que conseguisse a maior área de contato entre nossos corpos. Antes de adormecer me lembrei que o que acontecia em Madrid, ficaria em Madrid e talvez Julieta não estivesse sequer ouvindo o que ele ia dizer, por isso consegui coragem para dizer:

Te quiero, cariño.

Para minha surpresa ela respondeu sonolenta:

Te quiero, Diego.


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