Capítulo XXXI - parte II 🔥

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Do mesmo jeito que eu sumi, eu voltei: sem avisos! Finalmente encontrei um tempinho pra escrever e postar aqui pra vocês. De novo quero tranquilizar quem tá acompanhando a história de que eu não desisti de Juliego, tem muuuuito pra acontecer aqui ainda. Eu volto essa semana com mais... <3

Como os outros capítulos marcados com 🔥 você pode pular sem prejuízos na leitura caso não se sinta a vontade de ler esse tipo de descrição. Não há informações cruciais aqui e os diálogos que tenham alguma relevância pra história vão ser revisados fora do contexto hot.

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Os braços de Julieta ao seu redor eram uma amostra do paraíso, Diego a beijava como se ela fosse a cura para todas as suas dores

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Os braços de Julieta ao seu redor eram uma amostra do paraíso, Diego a beijava como se ela fosse a cura para todas as suas dores. Talvez eles fossem isso mesmo um pro outro. O perfume de Julieta invadia a mente do garoto fazendo com que ele esquecesse os problemas que o trouxeram ali e logo o contato sobre a roupa já não era o suficiente para nenhum dos dois.

O quarto parecia longe demais, já o escritório estava logo ao lado, mesmo sendo a primeira vez que Diego entrava no cômodo, os móveis não eram importantes o suficiente para que ele prestasse atenção, na verdade, nada importava além de sentir-se dentro de Julieta.

Ela puxou a porta dupla enquanto ele aguardava em pé sobre o tapete no centro da saleta, quando se virou já puxava o laço que prendia o robe revelando que além desse, apenas uma camisola do mesmo tecido lhe cobria o corpo, parecia ter adivinhado a visita.

As mãos do balconista voltaram para a pele escura deslizando a seda rosa champagne sem muito cuidado para longe do corpo de Julieta. Assim que se viu livre do pijama, conduziu Diego para a cadeira atrás da escrivaninha que abaixou a própria bermuda antes de se sentar vendo Julieta ajoelhar em frente a ele.

Nem tentou conter o gemido quando a boca quente o envolveu, segurou os cabelos dela para trás deixando que ela ditasse o ritmo e carajo como ela era boa naquilo.

Julieta, por sua vez, se concentrava nos movimentos de suas mãos e língua se atentando à respiração irregular de Diego, sendo essa a maior prova de que fazia um bom trabalho. Quando ela mesma já não se aguentava de desejo, ergueu-se do chão apenas para voltar a ajoelhar no colo do rapaz.

Houve o encaixe perfeito, corpos e bocas sincronizados em movimento e som, o quadril de Julieta sendo puxado por Diego para mais perto e os rostos enterrados no pescoço um do outro sentindo os perfumes se misturarem. Os pequenos gemidos que ele tentava segurar, mas saíam entre as arfadas aumentavam o desejo que ela sentia. Em uma voz falha, ele disse:

– Espero que não tenha nada importante nessa mesa.

Julieta não entendeu o que ele quis dizer até se ver deitada sobre a própria escrivaninha e as pastas de documentos espalhados no chão. Aquilo seria inadmissível para ela em qualquer momento que não aquele, somente Diego era capaz de faze-la não se importar com sua organização meticulosa, com o trabalho e todos os problemas que isso envolvia. Por apenas não se importar foi que Julieta fechou os olhos e se entregou outra vez com corpo, mente e alma ao garoto que também pertencia somente a ela.

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