~ 30 ~

6K 536 194
                                    

Trigésimo capítulo: i'm gonna cum

Gemo em meio ao nosso beijo.
- " me fode brahms..."- eu imploro ofegantemente  ao pé  de seu ouvido.
Brahms não  exita e vai afroxando sua calça  e a retirando junto a sua cueca , ficando completamente  nu , agora perto de mim vejo seu grande  membro rijo, me desvisto rapidamente, ele não  espera e me penetra  fortemente,  eu gemo em aprovação.

Seu toque é  selvagem e me enlouquece aos poucos, assim que  ele começa  a se movimentar  meu corpo começa  a se eletrizar,seu pau parece me preencher   por completo,ele acelera os movimentos me deixando doida,transar com ele chega a ser animalesco e brutal,meus sentidos me abandonam , mal consigo pensar, eu apenas consigo gemer de prazer.

Apoio minhas mãos sobre a mesa , me prendendp firme a ela para ter apoio , de olhos fechados sinto uma das mãos  de brahmas irem direto para meu pescoço apertando e fazendo força  para ir mais  rápido, estou à  mercê  desse prazer, minhas pernas se movem involuntariamente, o ar se esvai de meus pulmões, tudo  que sinto é  tesão.

-" minha doce Mina........você me  deixa louco"- ele dizia me estocando profundamente e gemendo rouco,mal conseguia nem sequer pensar.
-"estou enlouquecendo aos poucos...."- suas mãos  desciam  para meus peitos e se acoplavam em minha cintura cada vez mais dentro de mim,começo  a mexer meus quadris para atingir  o ponto mais profundo mais sou impedida por brahms.
-" se você  se mover......não  aguentarei muito tempo, não  terminei de brincar ainda mina...."- ele dizia intensificando seus movimentos e me penetrando cada vez mais.

Aos poucos estou perdendo minha sanidade....a electricidade  fluí sobre mim , no ar o único  som audível  são  nossas respirações pesadas.
Brahms me come como sua propriedade , usa meu corpo como se o conhecesse a anos, me tortura......me inunda de prazer,é  selvagem e possessivo me tratando como uma presa fácil,uma animal indefeso e ferido,meu corpo está  cedendo .

-" Brahms....."- eu lutava para conseguir pronunciar  uma sequer  palavra.
-" eu vou  gozar...."-  balbuciava com dificuldade .

Minhas palavras despertaram um lado sombrio nele ,seus movimentos não  pararam por um segundo e só  se potencializaram , eu praticamente  gritava imersa em um prazer cruel e satisfatório, lágrimas  caiam de meus olhos....eu sentia um orgasmo  se formando em meu  ventre, era como uma pequena e lenta morte, me agarro à  suas costas cheias de cicatriz  e pela pressão  o arranho.

Eu me tremia inteira,ele retira seu membro de mim e posso ver que ele também  gozou.....estou  exausta e não  tenho forças  sequer para andar.
Não  consigo nem expressar como me sinto.
Nossos corpos melados ainda estão  juntos.
-" o jogo era me matar de prazer ?"- eu dizia ainda procurando por ar, brahms rí alegremente,  beija minha testa carinhosamente  e  volta a me pegar no colo.

Ele sobe comigo até  o quarto, liga a água  e me coloca dentro da banheira .
Enquanto  espero a água  encher ele desce e ttrás  consigo  a garrafa  de whisky pela metade , entra junto  comigo na banheira.

Meu cérebro  parece apitar,sei o que fiz mais é  muito longe para voltar atrás.

Mais agora que vejo brahms mais solto.....uma idéia  surge em minha cabeça.
Admito que esse lance do sexo tem nublado  a minha cabeça e me feito esquecer de certas coisas.
Decido que pode ser uma boa ideia  por brahms  estar embriagado perguntar sobre as mechas de cabelo, espero ele beber quase toda a garrafa, a água  morna levou  parte da minha canseira.

Me aproximo de brahms parecendo uma serpente, me  deito em seu peito, o mesmo gira suas mãos  em minha cintura amavelmente.
-" brahms.....quero te perguntar uma coisa."- minha voz saia com certo receio pois tenho medo que ele seja agressivo ou fique chateado.

-" se eu te perguntar  promete ser bonzinho ?"- eu dizia olhando para os olhos obedientes  que me encaravam.
-" prometo....."-sua voz saia rouca e tranquila.

-" eu tava na cabana......."- eu realmente  estava com medo mesmo que odiasse admitir.
-" e achei uma maleta com algumas mechas de cabelo....o que era aquilo ?"- esperava que minha pergunta o fizesse ficar pelo menos acuado mais pelo visto não.

Brahms  olhava pra cima ainda bebendo  whisky.
-" onde você  achou ? Achei que meu pai tivesse jogado fora "- ele dizia com uma voz amarga.
-" era do meu pai....
Ele gostava dessas coisas "- ele parecia não  sentir nada me contando.

-" que coisas ? "- minha pressão  parecia que ia baixar.

-" ele gostava de matar nossos empregados quando eu era criança....."- tudo que saía  da boca de Brahms  parecia me dar ânsia.
-"aquelas mechas eram dos....."- minha voz saia incrédula.

-" eram dos empregados,aquelas não  foram as últimas "- sua expressão  era indecifrável e amarga.
Penso que foi  nesse ambiente que Brahms  cresceu.
-" sua mãe  sabia?"- eu abraçava  ele tentando respirar.
-" ela não  se importava  muito"- ele podia dizer isso tranquilamente  mais seus olhos  pareciam tristes.
-" pra eles empregados eram animais e brinquedos,nada mais "- ele finalizava a garrafa toda.

Foi ai que minha cabeça  começou  a funcionar.
-" foi por isso  que estou aqui não  é? "- pergunto séria, pois agora  entendi , eles me trouxeram aqui pra Brahms   se diveritr  e fizer o que quiser comigo,sou como um boneco  descartável  pros pais dele.

-" sim é  por isso.....mais meus pais não  vão  voltar"- ele parecia ansioso sobre como eu estava me sentindo.
-" eles nunca me quiseram e agora estão  livres"- era até  mesmo triste escuta-lo.

Tadinho do brahms☹

E o prêmio  de família  Chernobyl  vai paraaaa.....

you belong to BrahmsOnde histórias criam vida. Descubra agora