Capítulo 23

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Souza;

Acordei com o barulho da porta abrindo, abri os olhos lentamente e dei de cara com os três cantando parabéns para mim.

O bolo tava na mão da minha mãe e o meu pai segurava uma caixa de presente já a folgada da Vitória só tava batendo palmas mesmo.

Souza: Top demais mas eu queria dormir sem ninguém encher a porra do meu saco. -falei bolado e sentei na cama

Daniela: Cala a boca e abre essas porras. -falou enquanto o meu pai colocava as caixas no meu colo

Abri a caixa menor e era um cordão de ouro grandão com o meu vulgo todo cravejado.

Souza: Brabão moleque. -falei colocando no pescoço- Me amarrei, mó bonito.

Daniela: Foi o meu presente junto com a Anna.

Peguei a outra caixa que era maior, fui abrindo devagar e era uma caixa toda trabalhada. Abri ela devagar e era uma glock toda personalizada, ela era toda dourada e tinha o meu vulgo perto da boca.

Souza: Caralho. -falei pegando ela- Valeu pai. -falei já sabendo que era ele que tinha me dado- Brabão, papo reto.

Vt: Ret também fortaleceu, a glock era dele, ele passou pra tu mas antes deixei ela nova.

Olhei para Vitória que sentou do meu lado e me abraçou.

Vitória: Feliz aniversário babaca, tamo junto. -se levantou- Se quer presente pede pro papai noel porque eu não tenho um real no bolso. -saiu do meu quarto

Daniela: Não sei se era o que você queria mas de tarde vai ter uma resenha pra comemorar o teu aniversário lá na Anna. -falou dando o bolo pro meu pai

Souza: Preferia ir curtir só.

Vt: Tá falando isso por causa da Maria Alice, se não tivesse acontecido essa parada cê ia se amarrar em uma festa. -olhei para ele

Souza: Valeu. -olhei para a Daniela- não consegue manter a porra da boca calada. -me levantei puto

Daniela: Eu não disse nada pro seu pai não, quando ele chegou em casa ele já veio falando dessa parada. -falou enquanto vinha atrás de mim

Souza: Beleza pô, então fala pra ele que não precisa ficar comentando não! Por que os únicos que sabem sou eu, a Maria, vocês e a Anna. -olhei para trás- Tá de bom tamanho assim

Desci as escadas e peguei a chave da moto, piei pra boca e já cheguei entrando.

Nego: Qual foi parceiro, teu aniversário hoje né? -falou fazendo toque comigo- Parabéns

Souza: Valeu cria, tá mais que convidado pra brotar lá na resenha que vai ter mais tarde.

Vi o Orelha vindo no final do corredor e abriu um sorrisão quando me viu.

Orelha: Fiquei sabendo que vai ter uma resenha mais tarde, tô convidado? -falou fazendo toque com nós- Por que se eu não tiver eu entro do mesmo jeito.

Souza: Brotem lá, chama umas minas também porque tá ligado que é uma coisa de família né? -eles assentiram- Então não teve nada que eu escolhi não mas se não tiver no fervo a gente dá uma volta por aí pra procurar um lugar gostosin.

O Destino Não Quis - Vol.2 [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora