Capítulo 34.

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Lucca.

-Da hora esse apartamento pô, favela venceu.-Mó chiquesa, caralho.

Mariana: E tu tá fazendo o quê aqui?-Cruzou os braços.

-Nera tu que tinha me ligado?-Perguntei confuso.

Mariana: E não foi você que disse que não ia arredar o pé de lá?-Abriu uma porta de correr e foi pro lugar que parecia ser uma varanda.

Ela deu as costas pra mim e ficou olhando pro mar lá embaixo, tava puta que eu tô ligado.

-Tô ligado que eu estive ausente.-Fui pra perto dela e virei de frente pra mim.

Tava a vista mais foda desse mundo, a pele linda dela sendo iluminada pela luz do luar e as ondas se quebrando lá embaixo.

Fiquei perdidão, mó tempão tentando lembrar o que eu ia falar.

-Eu tô aqui agora, minha preta.-Ela quis sorrir mas insistiu em manter aquela pose de quem tá puta.-Perdoa o teu branquinho, pô.-Na hora ela abriu mó sorrisão.

Mariana: Que ódio, você me desmonta toda quanto fala todo mansinho.-Rimos.

Passei os braços em volta da cinturinha fina dela e ela passou os dela em volta do meu pescoço, me abraçando. Cheirei o pescoço dela, a apertando mais contra mim enquanto sentia a tensão no meu corpo indo embora e ela soltou um suspiro abafado perto da minha orelha.

É o meu ponto de paz mermo, pô.

Desfiz o abraço e levei a minha mão pra lateral do rosto dela, beijando os lábios dela logo em seguida. Pedi passagem com a língua e ela sorriu e cedeu, fazendo as nossas línguas entrarem em contacto.

Chupei sua língua lentamente enquanto curtia a sensação boa que sentia quando ela passava as unhas dela na minha nuca, e desci as mãos pra bunda dela, dando uma forte apertada.

Ela me deu um selinho, partindo o beijo por falta de ar e eu dei um beijo no pescoço dela, vendo ela arrepiar.

Mariana: Alexa desliga essa ar condicionado, pelo amor de Deus.-Gritou e eu olhei pra trás, tinha ninguém lá na sala.

-Onde tá essa Alexa?-Perguntei varrendo o lugar com os olhos e ela começou a rir.

Mariana: É assistente virtual, não é pessoa não. Tipo a Lana de Too Hot to Handle, sacas?

-Saco.-Falei lembrando daquele bagulho que ela obrigava eu a assistir.

Ela virou de costas e apoiou os cotovelos no corrimão do guarda-corpos, olhando lá pra baixo e eu passei os braços em volta da cintura dela e apoiei o meu queixo em seu ombro, escutando sua respiração calma.

Meus pelos do braço ficaram em pé quando ela passou as unhas por lá e eu já comecei a ficar galudo. Ela deve ter sentido o meu pau cutucando a bunda dela, porque já olhou pra mim por cima do ombro e sorriu de lado antes de ficar de frente pra mim e se abaixar de joelhos na minha frente.

Ela abaixou a minha calça moletom junto com a cueca boxer, fazendo o meu pau já ereto saltar pra fora.

Mariana: Quê isso, Lucca.-Pegou na base do meu pau.-O que fica passando nessa tua mente?

-Você, dando pra mim de todas as formas possíveis.-Respondi meio aluado porque não sabia se focava na língua dela chupando a cabeça do meu caralho, ou no que falar.

Juntei a juba dela com as duas mãos, empurrando o meu caralho na boca dela até onde ela aguentava e ela pegou nas minhas pernas, fazendo garganta profunda.

-Caralho, Mariana.-Falei entre dentes sentindo o meu pau latejar e gozei em sua boca, vendo ela engolir tudo.

Tirei o meu moletom e a minha regata, jogando pra longe antes de puxar ela pra cima e colar nossas bocas.

Chupei o lábio inferior dela, partindo o beijo e virei ela de costas, curvando o corpo dela sobre o corrimão do guarda-corpos.

Abri as pernas dela, e apoiei a esquerda no corrimão antes de subir o vestido dela até a cintura e rasgar a calcinha minúscula que ela tava usando.

Meu olho bateu na buceta linda dela, já tava pulsando pra caralho e toda melada. Apoiei a mão na bunda dela e caí de boca, tava quentinha pra caralho, do jeito que o pai se amarra.

Mariana: ISSO.-Gritou quando eu dei uma chupada seguida de uma mordida no clitóris dela. Enfiei dois dedos na entrada dela, fazendo um vai e vem rápido enquanto sugava toda lubrificação que tava entre os grandes lábios dela.-Porra, não para.-Pediu e a buceta dela já começou a contrair várias vezes antes de sair um líquido dela, anunciando o orgasmo.

Levantei vendo ela abraçada no corrimão enquanto tentava normalizar a respiração e sorri com o meu trabalho lindo.

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Cabaré aberto com sucesso! Próximo capítulo vai ser insano.🔞

Nosso Reinício. ‐ Livro II Onde histórias criam vida. Descubra agora