Esse livro tá muito calmo, concordam? Rsrs.
LC.
Acendi o meu baseado e apoiei a cabeça no encosto da cadeira, tragando enquanto escutava os aliados falarem.
Soltei a fumaça, ajeitando a minha postura quando ouvi uma voz feminina vindo lá de fora, exigindo que deixassem ela entrar.
O soldado na contenção gritou "O chefe tá em reunião", ou algo do tipo, e a mina berrou um "Foda-se" tão alto que todo mundo aqui dentro parou de falar.
Era a voz da Mariana, antes que eu levantasse ela já abriu a porta com tanta força que até bateu na parede.
Meu punho cerrou automaticamente quando bati o olho no rosto dela. Tava com um corte sangrando na lateral da cabeça e outro no canto da boca.
-Mete o pé todo mundo!-Falei firme pros caras e joguei o baseado na lixeira depois de apagar.
-Caralho, LC. Cê vai adiar a reunião por causa de buceta irmão?-Um dos aliados falou olhando pra Mariana e os outros já deram risada.
Respirei fundo, tentando me controlar pra não matar ele aqui e agora.
-Na minha quebrada quem manda sou eu!-Bati na mesa com força, fazendo o barulho ecoar na salinha e eles calarem.-Quem não curtiu é só não vim mais nessa porra, tá ligado?-Encarei eles.-Chamei alguém aqui?-Perguntei e eles negaram com a cabeça.-Quem precisa de mim nessa porra é vocês mermo, então parem de agir como se fosse o contrário.
Dyel: Tranquilo pô, vambora que outro dia a gente volta.-Levantou e foi saindo com os outros.
-Vem cá.-Chamei a Mariana e ela fechou a porta e deu a volta na mesa.-Quem fez essa porra contigo?-Peguei ela pela cintura e coloquei sentada na minha frente, por cima da mesa secretária.
Mariana: Dois policiais.-Falou e os olhos dela já começaram a brilhar pelas lágrimas.-Eles queriam saber de você, mas eu juro que não falei nada.-Passei a mão no rosto dela, limpando a lágrima que caiu.-Um deles foi o mandante daquilo que rolou comigo e com a Larissa.
Porra, tava foda pra mim ver ela toda fudida por minha culpa.
Levantei e peguei uma bolsa de gelo no frigobar antes de ficar entre as pernas dela e passar no canto da sua boca.
-Tá doendo muito?-Perguntei e ela fez careta antes de balançar a cabeça em confirmação.-Eles não falaram mais nada?-Coloquei os cachos dela por trás da orelha, pra ter uma visão melhor da testa, e passei a bolsa de gelo na lateral da cabeça dela.
Mariana: Um deles falou que era pra falar que o Alves mandou lembranças.-Falou e eu fiquei mais tenso do que já tava.-O que foi?-Pegou no meu braço, o toque dela me relaxou na hora.
-Alves é o comandante do BOPE, ele que matou o Negão.-Expliquei e ela arregalou os olhos.
Mariana: Caralho...
-Por que tu não me ligou?-Mó ódio de mim por ter envolvido ela nos meu b.o, mesmo que não tenha sido uma parada propisital.
Mariana: Ish, eles derrubaram o meu celular e eu esqueci de pegar antes de vir pra cá.
-Qual que era a marca?
Mariana: iPhone 12 Pro Max, por quê?-Acariciou a minha mão e eu sentei antes de abraçar a cintura dela.
-Vou comprar outro, pô.
Mariana: Não precisa, amor.-Fiquei desnorteado igual toda vez que ela me chamava desse jeito.
-Precisa sim, tu só tá envolvida nesse caralho por minha culpa. Puta que pariu, não era pra isso acontecer.-Soquei a mesa, bolado mermo.
Mariana: Para com isso, branquinho.-Pegou a minha mão e beijou onde tava vermelho.-Eu não te culpo, você também não deve se culpar.
-Olha o que eles fizeram com você, preta.-Passei a mão no rosto dela.-Como eu não vou me culpar?-Bufei boladão.
Mariana: Eles fizeram isso, Lucca. Não foi você.-Desceu da mesa e sentou no meu colo, com as duas pernas de cada lado da minha cintura.-Tu fica lindo quando tá puto, sabia?-Passou a mão no meu rosto.
Ela roçou o nariz no meu, me fazendo sentir a respiração quente dela, e deu um selinho na minha boca antes de pegar firme na minha nuca e chupar a minha língua quando eu cedi a passagem.
-O que tu tá fazendo?-Perguntei com a respiração desregulada, quando ela partiu o beijo e começou a descer a minha calça seguida da cueca.
Mariana: Eu tô excitada e você tá puto, cê tá precisando relaxar e eu sei como ajudar. Que tal?-Sorriu safada e levantou a saia dela até na cintura.
Peguei na calcinha dela já na intenção de rasgar e ela pegou na minha mão, negando com a cabeça.
Mariana: Essa não, é uma das minhas favoritas.
-Foda-se, compro outras mil igual pra tu, se quiser.-Puxei só com uma mão e joguei no chão.
Puxei ela pra mais perto e encaixei a cabecinha do meu pau na entrada dela, que foi descendo devagar até entrar completamente dentro dela.
Abri a minha mão e dei um tapa estralado na bunda dela que mordeu os próprios lábios e começou a quicar com as mãos apoiadas no meu ombro.
Meu pau tava deslizando fácil na buceta quente dela, tava toda molhada. Olhei pra cima, encarando as diferentes expressões faciais de prazer que ela fazia e peguei na cintura dela, ditando o ritmo da sentada.
-Covardia.-Falei quando ela deslizou a buceta no meu pau e quando as minhas bolas bateram na sua entrada, ela contraiu a buceta com o meu pau ainda dentro.
Abaixei o top faixa dela, fazendo seus peitos saltam na minha cara e enfiei o bico do peito esquerdo na boca, chupando devagar e fazendo ela suspirar.
Virei a cadeira de lado, fazendo ela sentar mais devagar e joguei os bagulho tudo que estavam por cima da mesa no chão com o braço.
Peguei ela pela cintura e coloquei deitada sobre a mesa de pernas pro ar. Puxei ela até o começo e entrelacei nossos dedos por cima da sua cabeça enquanto forçava o meu pau na entrada dela.
Beijei a boca dela antes de ajeitar a minha postura e começar a socar forte. Ela começou a gemer alto, passando a mão nos próprios peitos e entrelaçou as pernas na minha cintura, prendendo a buceta no meu pau que já começou a pulsar.
-Desgraçada!-Apertei a coxa dela, que gemeu um "ai", e desci minha mão pra buceta dela, fazendo movimentos circulares no ponto sensível.
Dava uma visão da porra, ela embaixo de mim se contorcendo e gemendo o meu nome enquanto a mesa quase abria um buraco no chão de tanto que balançava.
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Nosso Reinício. ‐ Livro II
Romansa+16| Reinício: Ato ou efeito de reiniciar, de iniciar novamente, de dar início mais uma vez; recomeço. Nossa história não terminou do jeito que a maioria termina, com um final feliz, mas você está de volta e eu vou correr atrás do nosso reinício. 2°...