Mariana.
Eu estou tão feliz. Nunca na minha vida achei que fosse sentir a felicidade que hoje eu sinto, passei por tanta coisa pesada, mas me mantive firme porque sempre soube que Deus não dá pra gente uma cruz maior do que a gente pode carregar.
Olhei pra minha aliança de ouro, brilhando no meu dedo e sorri pela milésima vez. Eu tô casada com o homem da minha vida, e se não fosse a ausência do meu pai eu arriscaria dizer que foi perfeito.
O Lucca planejou tudo sozinho mas pensou por nós dois, não foi tradicional e foi isso que mais me encantou.
O cardápio foi podrão, pizza, salgados, refri, umas bebidas alcoólicas pros adultos e só. De música a gente teve funk e pagode tocando na jbl e no fim, depois de assinar a certidão de casamento, todo mundo tomou banho de mar.
Lucca parou o carro em frente à casa da Luma e desceu, indo pegar ela lá no banco de trás. Tadinha tava muito cansada, foi só a gente entrar no carro que ela adormeceu.
Depois de entregar ela pra mãe, ele voltou pro carro e subiu a ladeira, indo pra casa dele.
Lucca: Caralho.-Falou quando a gente desceu do carro.-A gente tá casado mermo, preta.
-A gente tá.-Sorri e soltei um grito de susto quando ele passou os braços por baixo das minhas pernas, me tirando do chão.
Ele foi caminhando comingo em seus braços e quando chegamos no quarto dele, fui depositada na cama cuidadosamente.
Lucca deitou em cima de mim sem depositar todo seu peso e entrelaçou os nossos dedos por cima da minha cabeça antes de dar um beijo no canto da minha boca.
Mordi seu lábio inferior, puxando de leve com os meus dentes e chupei devagar, já sentindo o pau dele endurecer na bermuda.
Colei nossas bocas, iniciando um beijo lento e cheio de sentimentos enquanto sentia a mão dele percorrer a lateral do meu corpo.
Lucca depositou um selinho em meus lábios, partindo o beijo quando o ar começou a faltar, e começou a beijar a parte exposta dos meus seios no decote.
Arfei, gostando de sentir a língua molhada dele deslizando por aquela zona e ele levantou e me ajudou a tirar o vestido, jogando no chão logo em seguida.
Inverti as nossas posições, ficando por cima e abri sua camisa lentamente, enquanto rebolava, só de calcinha, em cima do pau dele coberto pela bermuda.
Mordi meu lábio inferior, quando ele apertou a minha bunda e joguei a camiseta pra longe antes de abaixar a bermuda junto da boxer.
Lucca arrastou a minha calcinha pro lado e me ergueu pela cintura, me ajudando a posicionar o pau ereto dele na minha entrada.
Espalmei as mãos no peito dele e fui descendo devagar até o pau entrar por completo na minha buceta, fazendo ele passar a língua nos lábios.
Levantei o quadril, sentindo um tapão ser desferido na minha bunda e desci novamente, fazendo movimentos circulares quando as bolas dele cutucaram a minha entrada.
Fechei os olhos, aumentando o ritmo da sentada enquanto as mãos dele massageavam os meus seios.
O pau dele deu uma pulsada e o meu tesão triplicou, eu precisava de mais. Tirei o pau dele da minha entrada e virei de costas, apoiei as mãos nos joelhos dele, tentando me equilibrar agachada e sentei devagar, sentindo o pau dele me preencher por completo.
-Isso.-Revirei os olhos quando o Lucca puxou o meu cabelo, fazendo eu inclinar a cabeça pra trás, e desferiu quatro tapas ardidos na minha bunda.
Lucca segurou firme a parte de baixo das minhas pernas, me fazendo ficar parada e forçou o pau dele na minha entrada, tirando e metendo lentamente.
-Ainn.-Arfei de prazer quando ele aumentou o ritmo das estocadas, socando até o talo, e levou sua mão até o meu clitóris, fazendo movimentos circulares.
Minha buceta contraiu quando ele mordeu o meu ombro, enquanto socava forte, e eu passei a mão na testa limpando o suor.
Lucca: Caralho, mané.-Diminuiu o ritmo das estocadas e depois tirou o pau da minha buceta, me fazendo choramingar.
Ele me deitou na cama e abriu as minhas pernas antes de deitar de lado e colocar a minha perna direita em cima do ombro dele que não tava ferido.
Apertei o lençol quando ele empurrou forte o pau na minha entrada e fechei os olhos, sentindo a minha buceta começar a contrair o pau dele de tão boa que tava a sensação.
Abri a boca, respirando com dificuldade e ele começou a socar mais forte, fazendo o som das bolas dele batendo nas paredes da minha buceta ficarem cada vez mais altos.
Num movimento rápido, o Lucca saiu de dentro de mim e me virou de costas, fazendo eu deitar de bruços com a bunda empinada e as pernas juntas.
Ele pegou nos meus braços, prendendo nas minhas costas com uma só mão e em seguida empurrou o pau na minha buceta que ficou bem mais apertada pela posição.
Mordi a almofada, escutando o barulho da cama batendo na parede e senti o pau dele cutucar o colo do meu útero.
Finquei minhas unhas no lençol, sentindo ele se enterrar fundo dentro de mim e permanecer com o pau dentro da minha buceta, sem se mexer.
Minha buceta contraiu e o pau dele já começou a pulsar, fazendo ele voltar a empurrar forte.
-Porra.-Revirei os olhos, tirando o cabelo do meu rosto suado.-Eu v-vou go-gozar.-Minha buceta começou a piscar freneticamente e um líquido transparente começou a sair dela.
O Lucca ficou com mais tesão ainda, ele deitou seu peitoral em cima de mim, com uma perna de cada lado do meu quadril e começou a estocar numa velocidade fora do comum.
Abri a boca, gritando alto de tão bom que aquilo tava, meu grelo começou a aquecer de tanto que as bolas dele batiam lá.
Senti o pau dele endurecer na minha buceta e em seguida começou a latejar freneticamente, contraí o pau dele o fazendo gozar.
Lucca: Tu é perfeita, papo reto.-Beijou o meu ombro e saiu de dentro de mim, caindo do meu lado.
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Nosso Reinício. ‐ Livro II
Romance+16| Reinício: Ato ou efeito de reiniciar, de iniciar novamente, de dar início mais uma vez; recomeço. Nossa história não terminou do jeito que a maioria termina, com um final feliz, mas você está de volta e eu vou correr atrás do nosso reinício. 2°...