Nosso Reinício. ‐ Livro II

Capítulo 35.

Mariana.

Nem me recuperei e o Lucca já deu um tapão mó estralado na minha bunda, mordi o lábio e coloquei o meu pé no chão enquanto sentia o Lucca passando a cabeça do pau dele na minha entrada como se fosse pincel.

Me debruçei melhor sobre o corrimão, sentindo ele inclinar mais meu corpo e juntar mais as minhas pernas, o que fez com que a minha bunda ficasse bem na altura da cintura dele.

Lucca: Gostosa demais, mané.-Se abaixou pra dar um beijo na minha bunda e eu passei a língua nos lábios quando ele se levantou e encaixou só a cabeça na minha entrada.

Fechei os olhos sentindo ele empurrar lentamente todo pau dentro de mim e continuar lá por um tempo antes de tirar e repetir o mesmo processo.

Lucca: Toda apertada, porra...-Veio deslizando dentro de mim e quando as bolas bateram na minha bunda ele inclinou o corpo sobre o meu e mordeu o meu ombro, me fazendo suspirar.

-Eu preciso de mais, Lucca.-Escutei a risada grossa dele no meu ouvido e ele tirou o pau da minha buceta e pegou na minha perna esquerda, colocando sobre o corrimão, me fazendo sentir o vento fresco batendo na minha buceta pelo jeito que ele me abriu.

Sem aviso prévio, ele encaixou novamente o pau na minha entrada e socou forte. Me fazendo apertar o corrimão com força, e fechar os olhos enquanto curtia a sensação do pau dele entrando e saindo num ritmo acelerado dentro de mim.

Levantei os braços com dificuldade, porque a força que ele tava fazendo fazia com que o corpo dele se chocasse contra o meu, e tirei o vestido, jogando no chão.

-Hmm.-Peguei no braço dele que tava na minha cintura, sentido ele aumentar o ritmo das estocadas e a minha buceta começar a esquentar pela força com que ele tava socando.

Passei o braço no pescoço dele, puxando ele pra um beijo e gemi contra sua boca, sentindo ele apertar a minha cintura e o pau dele dar uma latejada.

Ele desferiu um tapa na minha bunda e eu sorri safada, vendo ele parar só com a cabeça na minha entrada.

Entendi o recado, peguei mais firme no corrimão e movimentei o meu quadril lentamente, sentindo o pau dele me preenchendo.

Olhei por cima do meu ombro, sem parar os movimentos e meu olhar encontrou ele que tava com o peito subindo e descendo, com os olhos fechados e a boca aberta.

Eu amo o efeito que eu causo nele, é muito satisfatório pra mim ver ele desse jeito.

Ele jogou a cabeça pra trás quando a minha buceta contraiu o pau dele e passou a língua nos próprios lábios, curtindo a acelerada que eu dei.

Movimentei o quadril mais três vezes e depois dei uma desacelerada pelo cansaço, ele já tomou o controle de novo. Levou uma mão pro meu peito, apertando, e outra pro meu clitóris, fazendo movimentos circulares enquanto enfiava o pau dentro de mim lentamente.

-Porra.-Suspirei quase chorando de tão bom que aquilo tava.

Quando eu achei que já não podia melhorar, as gotas de suor do corpo dele começaram a cair sobre o meu corpo, fazendo ele deslizar mais fácil ainda pra dentro de mim e o barulho das bolas dele batendo na minha entrada aumentar.

O Lucca foi diminuindo a velocidade das estocadas e saiu de dentro de mim, tirando o meu pé do corrimão e me virando de frente pra ele.

Passei os braços em volta do pescoço dele, colando as nossas bocas e chupando a língua dele com urgência. Ele deslizou as mãos dele pela lateral do meu corpo e parou na bunda, onde pegou com firmeza e me tirou do chão, passando as minhas pernas em volta da cintura dele antes de enfiar o pau dentro de mim rapidamente.

Gemi baixinho, e olhei pra baixo vendo a minha lubrificação melando o pau dele. Ele passou os braços por baixo das minhas pernas e colocou certa distância entre a gente enquanto metia e tirava a cabeça do pau na minha entrada.

Abri a boca com os olhos mó abertos, quando senti ele empurrar até o talo mesmo. Minha buceta tava até fazendo uns barulho de tão forte que a meteção tava.

Eu amava quando ele me comia no ar, desse jeitinho. Dá pra sentir todos os centímetros do pau dele, sem tirar e nem pôr, entrando dentro de mim.

-ISSO LUCCA, ASSIMMM.-Não consegui mais controlar os meus gemidos, eles tinham vida própria quando se tratava do meu branquinho.

Segurei mais firme no pescoço dele, olhando dentro de seus olhos enquanto ele impulsionava o meu corpo pra cima e pra baixo, socando forte o pau dele na minha buceta.

Abracei ele, gemendo baixinho, porque já nem força pra gritar eu tinha, e a minha buceta começou a contrair o pau dele diversas vezes.

Ele abraçou mais o meu corpo, acelerando mais, se é que ainda era possível, e o pau dele começou a latejar ao mesmo tempo que a minha buceta contraía.

Beijei ele, atingindo o meu orgasmo e contraí novamente a buceta com a respiração desregulada.

Ele apertou as minhas coxas com força, inclinando o meu corpo pra baixo, o que fez com que o pau dele encaixasse melhor ainda na minha entrada, e depois de seis longas e fortes estocadas ele gozou.

-Caralho...-Passei a mão na testa e tirei o pau dele melado da minha buceta assim que ele sentou comigo na espreguiçadeira.

Lucca: Tu é surreal, preta.-Passou a mão no meu rosto todo suado e chupou o meu lábio inferior.

-Cê acabou comigo, Lucca.-Dei risada, passando a mão nas tatuagens do peitoral dele.-Vai ter que me carregar até no banheiro.

Lucca: Jaé, pô.-Me deu um selinho e levantou comigo no colo.-Onde fica?-Perguntou quando entramos na sala.

-Lá em cima.-Apontei pra escada e bocejei, deitando a cabeça no ombro dele.

Fomos pro banheiro do meu quarto e o insaciável já me convenceu a dar pra ele de novo durante o banho. Aceitei e quando fomos deitar ele já quis de novo, aí não deu.

Porra, o maluco me arregaçou. Tive que pedir arrego.