Que nosso amor seja infinito

Elizabeth

Pov Esme.

Elizabeth ainda soluçava muito e eu estava morrendo de pena. Eu conversei com ela e percebi que a dor que ela esta sentindo eu já senti um dia e que se eu sentisse novamente não conseguiria viver.

-Esme, você é uma pessoa muito boa. Sua família tem sorte de ter você. –Ela falou e eu sorri.

-Obrigada pelos elogios, você é uma pessoa muito boa Elizabeth. –Eu falei e ela sorriu um pouco.

-Esme posso te perguntar uma coisa?-Ela perguntou.

-Claro. –Eu falei.

-Qual e o maior desejo que você já teve na sua vida?-Ela perguntou e eu sorri.

-Eu... –Eu falei pensativa. –O meu maior desejo era ter um filho com o meu marido.

-Mais você não teve? –Ela perguntou.

-Eu desejo um filho com o meu atual marido, um filho com o amor da minha vida. Eu sei que pode ser um pouco de egoísmo da minha parte porque eu já tenho 6 filhos, mas eu queria ter um filho que fosse fruto do nosso amor. Um filho biologicamente meu e dele. –Eu falei e logo me lembrei de como Carlisle estaria agora.

-Esme, você não é egoísta, apenas tem um desejo de tem um filho com o amor da sua vida, um filho que não pode ter sendo vampira. –Ela falou.

-Mais isso é um desejo que sei que não poderá acontecer mais quem sabe... –Eu falei sorrindo e me lembrei do otimismo de Carlisle.

-Nunca perca a fé Esme. –Ela falou e eu sorri.

-O seu otimismo me lembra o de Carlisle. –Eu falei sorrindo.

-Quando você fala dele seus olhos brilham, você é muito feliz com ele? –Ela perguntou.

-Sim, ele é o homem da minha vida, ele me deu uma vida. Antes de conhece-lo eu sofri muito e ele me trouxe a vida novamente. –Eu falei sorrindo.

-Esme está escuro, sua família deve estar preocupada com você. –Ela falou.

-Realmente o tempo passou muito rápido. –Eu falei me levantando. –Vamos?

-Vamos? –Ela refez a pergunta.

-Você quer ir pra minha casa Elizabeth, sei que você me conhece a pouco tempo e pode ficar receiosa em ir ate minha casa, mas não quero te deixar sozinha aqui. –Eu falei.

-Esme eu não quero incomodar, eu vou ficar bem. –Ela falou.

-Você não vai incomodar, vou ficar menos preocupada se você for, não terá problema nenhum. –Eu falei.

-Tem certeza?-Ela perguntou.

-Sim,vamos pra minha casa. –Eu falei e ela se levantou.

-Muito obrigada Esme, você é uma pessoa muito boa, não é qualquer pessoa que ve uma vampira totalmente desconhecida e a convida para ir ate sua casa. –Elizabeth falou e eu sorri.

-Eu confio em você, algo me diz que você é uma pessoa especial e não fará mal a ninguém. –Eu falei e ela me abraçou.

-Obrigada Esme, obrigada mesmo. Obrigada por tudo, não tenho nem como lhe agradecer. –Ela falou e eu sorri.

-Não precisa, apenas venha comigo para minha casa. Ficarei mais tranquila se você vier. –Eu falei.

-Esme eu não quero incomodar. –Ela relutou.

-Você não vai. –Eu falei. –Você é uma menina especial, uma pessoa que me encantou assim que eu vi. Você é sozinha, não tem família nem ninguém, simplesmente não posso te deixar aqui. –Eu falei.