Que nosso amor seja infinito

Clã Denali

Pov Esme.

–Olá. -Ele retribuiu o sorriso.

Ele caminhou até mim, parou na minha frente com as mãos no bolso.

–Tudo bem? -Perguntei estranhando aquele silêcio dele.

–Só se você estiver, posso me sentar com você?

–Não caberiamos os dois aqui. -Sorri, ele me puxou pra cima e se sentou puxando-me para seu colo.

–Você sabe que eu te amo mais que tudo né?

–Eu sei Carl. -Encostei minha testa contra a dele.

–Então ignore a Kate.

–Se um homem ficasse se insinuando pra mim, você iria gostar?

–É claro que não! Eu iria esquarteja-lo, onde já se viu mexer com minha esposa! -Enquanto falava ele gesticulava as mãos, Carl tinha essa mania de falar ameaçando todos.

–É bem assim que eu me sinto! -Escondi minha cabeça em seu pescoço enquanto ele me abraçava.

–Eu sei que é difícil meu bem, afinal o quê os olhos não vêem o ciúmes aumenta 10 vezes mais...

–E aumenta o meu lado assassino também, já imagine mil maneirar de matar aquela vadia!

–Esme, o quê é isso meu bem? Somos pacificos!

–Fale por você, eu adoraria mata-lá. -Falei com os olhos negros de raiva.

–E sujar suas mãos por um ser insignificante como aquele? Esme ela tem um problema.

–Qual? -Perguntei curiosa

–Ela simplismente não é você! -Se pudesse teria chorado nesse momento.

–Eu te amo! -Beije-o delicadamente.

–Eu te amo mais meu amor. –Ele falou sorrindo e me deu um selinho. –Esme mesmo quando íamos pra casa dos Denali e ela se oferecia pra mim, isso antes deu transformar você. –Ele especificou e eu assendi, querendo dizer para ele continuar. –Nunca dei bola pra ela, enquanto ela tentava me levar pra cama eu pensava em você, passava noites e mais noites pensando na menina que ajudei quando tinha 16 anos e pensando em como minha vida seria mais feliz ao lado dela. Nunca fiquei e nunca ficaria com ela. Você é a mulher da minha vida e nenhuma outra a subistituiria, sabe porque? Porque nenhuma mulher se compara a você, nenhuma mulher me faz feliz como você. Nenhuma me ama e eu amaria tanto quanto amo você.

–Carl me desculpe ser tão boba. –Coloquei minha cabeça em seu pescoço sentindo seu cheiro que eu amava tanto.

–Você não é boba, só está defendendo o que é seu. -Gargalhei.

–Ah, você é meu?

–Claro que sou, quer que escreva na minha testa "propriedade de Esme Cullen?"

–Seu bobo, claro que não. -Dei um tapinha em seu ombro.

Semanas depois...

–Mãe... -Alice gritou do topo da escada me assustando.

–O que foi? -Perguntei do 1° degrau.

–Os Denali chegam em 5 minutos. -Gelei.

–O quê? -Exclamei surpresa. Ela sorriu amarelo como se tivesse se desculpando.

–Onde esta Carlisle? –Perguntei.

–No escritorio.

–Chame-o, aproveite e chame a família toda.