Arizona's pov
Eu estou entediada.
Muito, muito, muito entediada.
E minha mulher está em conferência com outros médicos ortopedistas.
E eu jogada, esparramada no chão da sala de tanto tédio.
Nem Sofia estava aqui, ela estava com Mark nesse final de semana em um sítio se divertindo, porque ele é "o melhor padrinho do mundo."
Eu resolvo viajar nos apps do meu celular e acabo vendo vários vídeos até que um chama minha atenção...
"Flashing my wife while she's working"
Interessante. E se eu fizesse o mesmo? Ela já estava pra sair daquela call mesmo.
Eu levanto rápido e corro pra o banheiro, fecho a porta e retiro toda minha roupa, pegando o maior roupão que temos e saio, vou até onde ela está à passos silenciosos e paro bem em frente a porta.
Ela está tão concentrada que não me vê, - perfeito, - eu retiro o roupão e jogo bem em frente a mesa e é quando ela olha o que era e olha diretamente pra mim, ela arregala os olhos e volta a atenção quase imediatamente pra tela e eu seguro o riso.
Ela continua entre me olhar e olhar e tentar prestar atenção no que ela devia estar fazendo.
- Sim, entendo... aham...
- Muito obrigada pela atenção, Dra. Torres. Você foi crucial pra essa cirurgia.
- De nada, espero que vá de acordo com os planos. Boa sorte.
A voz profissional, eu quase derreti inteira. Era pra ser só uma brincadeira, mas agora eu quero que ela. me. foda.
E foda com força.
- Calliope... - eu a chamo manhosa, ela olha por cima da tela do notebook e eu me arrepio.
Ela apenas fecha o aparelho e levanta, vindo até mim em passos lentos e eu continuo ali, parada, esperando pelo o que fosse.
E foi, porque ela segurou meu rosto e meu cabelo, me beijando com força, dentes e língua, um beijo quente, do jeito que eu queria.
Ela me empurra na parede mais próxima, me deixando fraca de tanto tesão, ela encosta em mim e eu sinto o membro duro na minha barriga.
PUTA MERDA!
- Callie... por favor... - as mãos habilidosas percorrem meu corpo exposto. Ela aperta os biquinhos dos meus peitos os deixando durinhos e a disposição dela.
Ela desce mais a mão e abre minha buceta, passando o dedo por cima do meu clitóris, me fazendo gemer baixinho. Ela desce mais o dedo e me abre mais me encontrando encharcada, só pra ela, do jeito que ela gosta.
Ela me afasta da parede só pra me bater e me fazer gemer igual uma puta, eu peço por mais e ela me pega no colo, me beijando mais uma vez, desse modo nós vamos pra o quarto, com ela apertando minha bunda e me beijando com calor.
Ela não tarda em me jogar na cama, me olhando como se fosse me comer com gosto... e ela vai, eu sei que vai.
Ela não perde tempo, sem nem tirar a roupa, ela se abaixa e logo sinto sua boca em mim, me chupando, me lambendo, me comendo.
- Porra... AH, Calliope! Assim... - eu gemo. - Isso, me... me faz gozar na tua boca, vai.
Eu sinto a risada dela na minha buceta, o que causa uma vibração extra e me faz gozar na boca dela que parecia ter se controlado pra não fazer o que sempre fazia, limpar a "sujeira" que ela mesmo fez.
- Hm, acho que eu vou usar todo esse melzinho aqui. - Ainda sem tirar nenhuma peça de roupa, ela abre o zíper da calça que usava e coloca o pau pra fora.
E que pau, eu ainda fico chocada com o tamanho do pau da minha mulher porque... puta merda!
Ela me abre mais e eu estico os braços pra ela, querendo que ela me foda com carinho, mas quando ela pega minhas mãos, ela as coloca pra cima, me segurando firme, soltando uma apenas pra guiar o membro pra dentro de mim.
- Porra! - Eu solto quando ela entra em mim com força.
- Caralho, que buceta gostosa, amor.
- É só sua, Calli- ope! - Ela volta a segurar minhas mãos acima da minha cabeça novamente, me penetrando com força, me fazendo abrir mais ainda minhas pernas.
Me fazendo gemer mais, querer gritar o quão gostoso ela me fode.
- Isso, isso, isso! AH! CALLIOPE! - Eu sinto ela acertar cada ponto crucial em mim, ela sabe como me foder como ninguém, jamais, soube.
- Isso, amor, goza gostoso... mas eu não terminei, vou te foder até eu gozar. - Eu gemo mais, ela falando isso pra mim é tão... ugh! Não sei pôr em palavras.
Ela aumenta mais ainda a velocidade, me fazendo ter de achar o ritmo dela mais uma vez. Quando encontro, ela segura minha cintura e eu sei que ela quer que eu fiquei quietinha, apenas recebendo.
E é o que eu faço, ela me fode com força e rapidez, eu posso sentir o orgasmo dela vindo.
E o meu também.
Filha. da. puta.
Ela goza em mim, tudo dentro. Eu sinto o quentinho da porra dela em mim.
- Eu tenho a mulher mais gostosa. do. mundo. - Ela diz me beijando.
- Não tem não! Quem tem sou eu. - Eu digo e ela ri, me beija mais uma vez e se joga do meu lado, me abraçando. - Acha que agora foi?
- Hm, não sei, não estamos mais esperando tanto que aconteça, lembra? Se você engravidar mais uma vez, ficaremos felizes e se não, seremos pacientes. - Ela beija o topo da minha cabeça.
- É, eu sei... - eu bocejo. - Mas eu espero que tenha dado certo.
- É, - ela ri, leve, - eu também, meu amor.
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× hm, chi anyway so... qualquer erro, é culpa do sono, quando eu acordar eu reviso. xoxo. ×