Sempre digo o quanto amo aproveitar o presente, olhar pro agora e desfrutar dos momentos bons que a vida nos proporciona. Passamos dias incríveis nas Maldivas e curtimos o nosso paraíso particular como se não houvesse amanhã e isso renovou nossas energias nos dando ainda mais ânimo. Voltamos felizes e leves. Revigorados.
Porém nem tudo são flores. Desde do dia que chegamos de viagem, a mãe do PA já havia falado que o Pazinho não estava bem, está com uma gripe forte. Depois do nosso jantar ontem a noite, Paulo tentou fazer com que ele comesse algo, mas ele rejeitou. A noite foi longa e cansativa, ele passou quase que toda ela acordado, com coriza e tosse. Muita tosse.
Eu e PA passamos a noite revezando com ele em nosso colo. A Mary disse que ele estava assim há alguns dias e que Thays chegou a levá-lo no pediatra que passou um medicamento para gripe. Fiquei angustiada com ele tendo crises de tosse e choramingando até o amanhecer. Meu coração fica apertado por vê-lo assim.
Mary: "Estou muito preocupada com esse menino, essa gripe não melhora." - Disse me entregando a mamadeira pra tentar fazer com que ele comesse um pouco.
J: "Ele também teve febre durante a noite, não foi muito alta, mas acho melhor levar ao médico." - Encostei o bico da mamadeira em sua boca tentando fazer com que pegasse. Demorou um pouco até ele finalmente abrir a boquinha e sugar o bico. - "Não tenho muita experiência, mas tô preocupada demais porque além da febre ele também tá respirando com dificuldade... Pode ser só uma gripe, mas e se for outra coisa?!"
Mary: "Paulo, meu filho, é melhor ouvir a Jade e levar ele no pediatra ou no pronto socorro caso o médico dele não consiga atendê-lo hoje. Isso não é normal." - Insistiu. Sua testa estava enrugada de preocupação.
PA: "Vou ligar pro pediatria. Se não puder atender, mais tarde levamos ele ao pronto socorro." - Disse e saiu do quarto pra tentar marcar consulta na clínica.
J: "Ele passou a noite muito ruim, acho melhor a senhora tentar convencer o PA a levar logo ao hospital, eu tô aflita de vê-lo assim." - Ela concordou e saiu do quarto pra falar com ele.
Pazinho largou a mamadeira quase que toda cheia. Tentei fazê-lo pegar novamente, mas recusou e não abria mais a boca de jeito nenhum. Ele estava quase que dormindo em meus braços, então levantei e dei batidas leves em sua costa até que ele arrotasse. Ele estava com a cabecinha deitada em meu ombro e dormiu em meu colo. Tadinho, estava exausto. Fiquei fazendo carinho em suas costas pra que pudesse descansar um pouquinho. Logo voltou a tossir, mas estava tão abatido da noite em claro que não acordou dessa vez.
PA entrou no quarto decidido a levá-lo ao hospital. Sua mãe estava arrumando a bolsinha dele enquanto Paulo tomava banho e se arrumava. Mary colocou na bolsa fraldas, mamadeira, naninha, essas coisas de bebê. Decidi ir com eles também, afinal não iria conseguir trabalhar apreensiva e com sono. Coloquei o Pazinho com toda delicadeza no colo da sua avó para que eu pudesse me arrumar. Acho que nunca me aprontei tão rápido na vida. Não estava preocupada naquele momento com a minha aparência, muito menos com maquiagem, só queria que tratassem logo ele para que fique bem.
Demoramos um pouco até chegar ao hospital. Devido a um acidente o trânsito estava horrível. Mesmo com toda aquela agitação com vários carros buzinando, Pazinho seguiu a viagem toda dormindo. Assim que chegamos, entregaram uma ficha pro PA preencher e logo em seguida já o encaminharam para ser atendido. Entrei no consultório com o Paulo.
Ele contou para o médico os sintomas e ele pediu para tirar sua roupinha e colocá-lo na maca. O examinou com o seu estetoscópio, depois o entregou ao pai e sentou-se novamente.
Dr.: "Além da febre, ele também teve desconforto respiratório?" - Concordamos. - "Vou encaminhá-lo para fazer alguns exames pra confirmar o caso de Bronquiolite que é uma inflamação nas vias aéreas respiratórias. É viral e geralmente é confundido com uma gripe, porém é bem mais forte, dá mais falta de ar e exaustão na criança." - Prescreveu um antitérmico para febre e lavagem nasal pra aliviar a coriza. Também fez o encaminhamento para os exames.
Saímos da sala e fomos até a área do laboratório. Pazinho deu um leve resmungo no colo do pai quando introduziram a agulha. Eu estava de costa ouvindo, nem consigo ver essas coisas. A técnica nos encaminhou para área da enfermaria pra que pudessem administrar o medicamento que o médico prescreveu. Depois ficamos sentados na sala de espera enquanto aguardávamos o resultado. Pazinho continuava dormindo no colo do pai. Ficamos cerca de uma hora ali até que o médico nos chamou novamente.
Dr.: "O resultado da gasometria e de sangue não foram bons, a saturação dele está baixa e também está apresentando um quadro de infecção bacteriana. Vamos precisar internar pra fazer antibiótico terapia e uso de oxigênio pra melhorar a saturação." - Ele nos mostrou o exame e os parâmetros e explicou com calma o que precisava ser feito.
PA: "Doutor, é muito grave?" - Perguntou com a voz embargada.
Dr.: "Em alguns casos o bebê pode ter um quadro de pneumonia, que não é o caso dele e isso é bom. Tudo vai depender de como ele irá reagir ao tratamento. Se evoluir bem receberá alta entre uns 3 a 4 dias, mas caso tenha complicações e não responda bem ao tratamento, então vamos precisar encaminhá-lo pra UTI." - Senti o PA estremecer ao meu lado. Um dos piores momentos da vida dele foi quando o Pazinho teve que ficar quase três semanas na UTI, ele sempre me dizia o quanto tinha medo dele voltar pra lá novamente.
O médico nos encaminhou para os quartos de internação e uma enfermeira nos recebeu acomodando o Pazinho na cama e iniciou o tratamento com antibiótico. Ele estava com um acesso para o soro e administravam o medicamento ali também. Ela colocou um cateter nasal, aqueles fiozinhos que ficam no nariz para o tratamento com oxigênio. A enfermeira nos explicou que ele também iria precisar ficar em dieta zero, somente com o soro.
Paulo estava desolado. Ele sentou na poltrona ao lado da cama e colocou seu dedo na mãozinha do Pazinho que agarrou com força. PA fazia carinho na bochecha do filho e vi quando ele começou a derramar algumas lágrimas preocupado com ele. O abracei por trás e aquilo foi o suficiente pra ele desabar. Meu coração estava apertado de vê-los nessa situação.
J: "Ele vai ficar bem, amor. Tenho fé de que não precisará ir pra UTI" - O abracei mais forte tentando o consolar.
PA: "Dói demais ver ele assim, tenho muito medo dele não melhorar. Medo de ver ele naquele estado de novo." - Ele agarrou meu braço com uma das mãos, sem soltar a outra do seu filho.
J: "Vamos ter fé nesse momento de que ele vai responder bem ao tratamento e logo estará em casa." - Beijei sua cabeça e fiquei abraçada ao PA por um tempo até ele se acalmar. Quando já estava um pouco melhor, peguei o seu celular pra avisar a Thays. Ele não queria sair um segundo do lado do filho.
Fui até a recepção e avisei a Mary e ao Carlos. Imediatamente ela começou a chorar de preocupação e seu marido a abraçou tentando acalmá-la. Liguei para Thays e ela disse que já estava indo para o hospital. Falei com o seu empresário pedindo pra cancelar os compromissos dos próximos dias. Também pedi pra ele fazer de tudo pra que isso não vazasse na impressa, eles não precisavam de mais uma preocupação nesse momento e de pessoas invadindo o espaço. Carlos pediu pra mim ficar com o PA. Mary não estava bem e ele achou melhor ficar com ela. Subi até o quarto e Paulo continuava na mesma posição. Conversei com ele e aos poucos foi se acalmando. Cerca de meia hora depois, Thays entrou no quarto pálida e nervosa. Seus olhos estavam vermelhos. Ela logo se aproximou do filho e PA levantou da cadeira pra que ela pudesse ficar lá. Decidi deixá-los a sós um pouquinho. Eles precisavam ficar um pouco com o filho.
Desci, comprei duas garrafas de água e levei para os pais do PA que estavam na recepção.
Mary: "Obrigada querida. Como ele está?" - Indagou enquanto abria a garrafa de água.
J: "Está mais calmo. Tenho fé que o Pazinho vai ficar bem e receber alta logo." - Ela respondeu com um "amém" e disse que estava orando muito pra isso.
Fiquei sentada ali por algumas horas trabalhando pelo celular enquanto aguardava mais notícias dele. Minha barriga estava roncando, não havia comido nada o dia todo. Já estava até ficando tonta de fome. Levantei e fui até o corredor próximo a entrada pra pegar algum salgadinho naquelas máquinas de comida. Certeza que Mary e Carlos também estavam famintos, iria pegar algo pra eles também. Uma das máquinas tinha uns potinhos com frutas e paguei por três, mas um deles ficou preso. Droga! Parece que essas coisas sempre emperram. Dei algumas batidas até que consegui fazer com que ele caísse no lugar certo. Quando me virei tomei um susto ao ver a Thays passando por ali quase que correndo indo pra fora do hospital. Sai rapidamente e fui atrás dela. Ela estava escorada em uma parede com as mãos na coxa e a cabeça abaixada.
J: "Posso ajudar?" - Ela tomou um susto quando toquei em seu ombro.
T: "Ai, é você Jade." - Soltou um suspiro. - "Desculpe, eu... eu não vi você se aproximando."
J: "Eu sei! Aconteceu algo? Os médicos falaram com vocês?" - Estava aflita, precisava de notícias.
T: "Não. Ainda não." - Ela disse quase que engasgada através de um sussurro. Sua voz estava trêmula.
Ela baixou a cabeça e começou a chorar. Coloquei minha mão em suas costas tentando acalmá-la. Thays chorava ao ponto de soluçar.
T: "Eu tô com medo, muito medo. Não quero ver meu filho na UTI novamente e estou me sentindo culpada por não trazer ele antes ao hospital." - Disse entre soluços.
J: "Você não tem culpa de nada, levou ele ao médico que passou um medicamento e mandou ele pra casa, não teria como saber." - Tentei conformá-la, mas foi em vão.
T: "O médico disse pra levar ao consultório novamente se ele não melhorasse, mas pensei que era só uma gripe e achei melhor tratar em casa." - Ela colocou as mãos no rosto chorando ainda mais.
J: "Você não sabia, Thays. Não se sinta assim, ninguém iria imaginar que pudesse ser algo mais grave." - Coloquei minhas mãos em seus ombros e fiz ela me encarar. - "Eu imagino que deve está sendo muito difícil pra vocês, mas o Pazinho precisa da mãe e do pai ao lado dele nesse momento. E precisa que estejam fortes pra dar forças a ele também. Tenho fé e estou orando pra que fique bem e tenha alta logo e é nisso que precisamos nos apegar nesse momento. Na esperança.
Ela respirou fundo tentando se acalmar e secou suas lágrimas que insistiam em cair. Thays colocou a mão no peito e respirava lentamente tentando se recompor.
T: "Obrigada." - Ela ficou ereta e secou seu rosto. - "É difícil ver seu filho sofrendo, dói muito. A gente se sente impotente. Obrigada por me ajudar e por ser um apoio pro PA, a família dele e também ao nosso filho."
J: "Eu amo eles e quero que estejam sempre bem. Tá sendo difícil pra mim ver o Pazinho assim, mas ele vai se recuperar e logo estará em casa." - Limpei seu rosto que estava borrado com maquiagem devido ao choro. - "Eu me apego sempre a palavras e gestos positivos porque isso atrai coisas boas e acredito muito que ele vai ficar bem."
T: "Eu vou voltar pra lá, quero ficar perto dele."
J: "Leva isso pro PA." - Entreguei um pote com frutas pra ela e outra pro Paulo. Ela pegou e retornou pra dentro.
Por fora tentava passar segurança e acalmá-los nesse momento difícil, mas por dentro meu coração estava apertado e com muito medo. Pedia a cada segundo que pudéssemos ter uma notícia boa. Escorei minha cabeça na parede tentando não chorar naquele momento. Respirei fundo e me concentrei para não desabar ali. Aos poucos fui acalmando um pouco da angustia e então comi a salada de frutas que peguei na máquina de comidas e depois entrei e peguei mais duas pra entregar aos pais do PA. Eles comeram rapidamente, também estavam com muita fome. Fiquei conversando com a Mary tentando passar o tempo e distrair um pouco a mente tanto dela quanto a minha. Depois de um tempo acabei adormecendo. Estava exausta da noite em claro e dormi pesado ao ponto de não ouvir nada.
PA: "Jade?!" - Ouvia a voz do Paulo ao fundo. Escutei várias vezes até finalmente conseguir abrir os olhos. Estava sentada de lado apoiando as pernas em outra cadeira e alguém havia colocado uma jaqueta em mim.
J: "Oi... Tem notícias?!" - Me ajeitei na cadeira sentando de forma adequada.
PA: "Sim, o plantonista da noite foi examinar e disse que ele está respondendo bem ao tratamento com oxigênio e precisam aguardar até amanhã de manhã pra ter certeza de que está melhorando da infecção, ver se os níveis vão começar a normalizar." - Explicou e sentou ao meu lado apoiando sua cabeça em meu ombro.
J: "Isso é bom, né?!" - Indaguei. Não entendo sobre essas coisas.
PA: "O médico disse que sim e que se continuar assim, logo vai receber alta." - suspirou de alívio. - "Obrigada por ficar aqui conosco." - Coloquei minha mão em seu rosto fazendo carinho.
J: "Não conseguiria ir pra casa sem saber que ele está bem ou pelo menos melhorando." - Dei um beijo em sua cabeça e ele colocou sua mão em cima da minha que estava em seu rosto. - "Posso ficar a noite aqui, se quiser."
PA: "É melhor você ir pra casa. Está cansada e não há nada que possamos fazer aqui além de esperar." - Se ajeitou ao meu lado olhando pra mim. - "Meus pais também estão indo, pode aproveitar a carona com eles."
J: "Tudo bem! Mas, por favor, me dê notícias sempre que puder." - Ele concordou e nos beijamos para nos despedir.
Queria poder ficar mais, porém tinha que me preparar para a próxima temporada de gravações do programa na Globo que iria retornar essa semana. Temos uma nova temporada do quadro de modas pra gravar. Pensei até em falar com a Nina pra adiar, mas sei que isso não seria possível e como o PA disse, ficar ali naquele momento não adiantaria já que não tem nada que possamos fazer, além de ter fé que o Pazinho ficará bem.Assim que cheguei em casa, apenas tomei banho e deitei na cama para dormir.
POV - PAULO ANDRÉ
Não existe nada nesse mundo que ti faça sentir mais incapaz do quê ver um filho doente e não ter nada que você possa fazer. É desesperador, angustiante e abala nosso emocional. Um dos meus maiores medos era de que um dia meu filho tivesse que ir pra uma UTI novamente, e Thays estava como eu.
Passamos quase que a noite em claro olhando o Pazinho que vez ou outra queria arrancar o cateter de oxigênio. Ele precisava disso pra se recuperar logo e foi uma noite intensa com ele no hospital.
Tomei um copo cheio de café pra tentar me manter acordado e também entreguei um a Thays. Nenhum de nós queria sair do lado dele. Sabíamos que se ele precisasse ir pra UTI que não poderíamos ficar com ele, somente no horário de visita e não queríamos deixá-lo sozinho nenhum minuto.
Meu corpo enrijeceu quando o médico plantonista entrou no quarto pra examiná-lo pela manhã.
Dr.: "Pelo que estou vendo do exame físico e o laboratorial, as notícias são boas." - Respirei aliviado e senti o meu corpo acalmar. - "Ele está respondendo muito bem ao tratamento, os parâmetros estão normalizando, hoje a tarde vamos retirar o cateter de oxigênio e ele não corre mais risco no momento de ir pra UTI. Mas ainda vamos mantê-lo internado por mais uns dois dias pra dar continuidade ao tratamento da infecção, assim ele não corre o risco de precisar ser internado novamente." - Sorrir aliviado e abracei a Thays, foi como sentir que um grande peso saiu de cima da gente.
Agradecemos ao médico e ligamos para nossas famílias pra dar a notícia. Só de saber que ele não corre mais risco de ir pra UTI já senti um alívio enorme. Mesmo que ainda precisando ficar internado por mais alguns dias, mas sabia que era somente pra finalizar o tratamento com antibiótico e então poderíamos levá-lo pra casa.Deja também me ajudou a lidar com a mídia. Alguém nos viu no hospital e vazou pra imprensa o ocorrido. Meu celular não parava de tocar com pessoas querendo notícias pra publicar. Eu ainda não consegui me acostumar com essa invasão de privacidade e desrespeito em momentos tão delicados como esse. Ela se encarregou junto com o meu empresário de lançar uma nota oficial pros veículos de comunicação e deixou claro que eu não responderia nada. Se não fosse a Jade ali eu enlouqueceria, ela que me acalmou e cuidou de tudo por mim. Nos dias que passaram, alguns ainda insistiam e quase dei uma resposta atravessada, porém decidi ignorar e concentrar toda minha atenção ao Pazinho.
...
Os dois dias seguintes passaram lentamente. Fiquei no hospital quase que o tempo todo, só fui ao meu apartamento pra tomar banho e comer algo com mais sabor do que o que servem no hospital. Pazinho ainda teve febre, mas depois do segundo dia de internação cessou. Ele não precisou mais do oxigênio e o único e maior desafio foi tentar mantê-lo calmo no quarto pra terminar o tratamento com o antibiótico. Cê é louco! Esse menino é agitado que nem eu, não para um segundo. Jade estava na correria de trabalho e mesmo assim ainda passou uma noite comigo no hospital, ela sempre é muito prestativa e cuidadosa com quem ama. Fico feliz demais pela relação que ela está criando com o Pazinho, ele ja até se acostumou com ela e a reconhece quando chega nos lugares.Ele recebeu alta hoje e vamos finalmente poder ir pra casa. Estava com o meu filho no colo enquanto a enfermeira retirava o acesso da sua mãozinha. Assinei todos os papéis e depois saímos do hospital. Coloquei ele em sua cadeirinha no banco de trás do carro e ele foi todo o caminho até em casa olhando a paisagem através da janela e soltando leves gritinhos. Ainda rouco devido a tosse, porém já está bem melhor. Estou com o coração transbordando de felicidade por poder levá-lo pra casa e saber que não foi nada além de um susto. Não há nada mais importante pra mim do que ver meu filho bem, faria e faço tudo por esse moleque.
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Pazinho dando trabalho mais uma vez... Foi só um susto dessa vez.
Infelizmente o PA não foi o campeão, mas ele conquistou todo o Brasil e já ganhou muito mais. Ele tem respeito, carisma e reconhecimento. Desejo todo sucesso a ele!
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Predestinados (JADRÉ)
FanfictionApós o fim da experiência mais louca de suas vidas Jade e PA se reencontram em um pós turbulento, desafiador, intenso e repleto de desejos. A história que começou no lugar mais inesperado se tornaria a maior de suas vidas.