Capítulo 6

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*Recapitulando o capítulo do Pov. da Leah*

Sam: _Você não acredita e nem confiar em mim.

Leah: _Confiar em você? Eu não acredito que acha que tenho que confiar em você.

Sam: _Sim, eu me lembro que você confiava em mim antigamente.

Leah: _Então me diz o que eu ganhei confiando em você?

Sam: _...

Leah: _Você não tem a menor noção do quanto me arrependo de ter conhecido e me envolvido com você. E sem falar que também me arrependo amargamente de um dia ter me apaixonado por você que hoje eu vejo que nunca mereceu o meu amor.

Paul: _Ótima atuação Clearwater.-Disse ele batendo palmas.

Leah: _Gostou?

Paul: _Gostei, pena que não pareceu tão verdadeira a sua falar.

Leah: _É realmente é uma pena.-Falo olhando para cada um daquela sala antes de sair pela porta.

Chego no penhasco e me sento no chão bem na beira dele. E fico em meio aos meus pensamentos pensando sobre tudo que aconteceu em minha vida.

Leah: _Não sei se consigo continua a viver desse jeito.-Digo olhando as ondas batendo nas rochas_E no fundo, eu sei que em certos momentos da vida, mudanças são necessárias e indispensáveis, para que um novo ciclo comece e a roda da vida volte a girar.

*Fique agora com o capítulo de hoje*

Pov. Leah

Como eu havia falado mais cedo chegar um momento que tenho que dizer basta para esse sofrimento que sempre crescer a cada dia em meu peito. Eu sinto isso todas vezes que vejo como minha mãe proteger a sua amada Emily com unhas e dentes. Sendo que ela nem é sua filha e sim sua sobrinha enquanto eu que realmente sou a filha que cresceu no ventre dela por nove meses.

Tô tão, cansada de ter um gatilho ativado em minha cabeça que é ativado automaticamente sempre que eles fazem questão de trazer lembranças desagradáveis, pensamentos indesejáveis e atitudes que tenho no momento de raiva que faz com que eu saia como a errada

Chega a ser irônico eles me cobrarem respeito sendo que nunca tiveram por mim e chega a ser completamente ridículo o comportamento da minha mãe.

Confesso que com o tempo eu aprendi a esconder o que sinto para que as pessoas não usassem isso contra me dê alguma forma. Acredito que seja por isso que às vezes eles falam que eu sou fria, que não tenho sentimentos e algo sobre meu coração ser de gelo.

Durante esses últimos anos eu ganhei muitos nomes que no fundo me machucaram e ainda machuca ouvi-los como: Megera, Vadia, Vagabunda, Selvagem, Insuportável e vários outros que sinceramente prefiro não lembra.

Algo engraçado é que eu não sei como consigo passar pela porta com o par de chifre enorme que tenho na minha cabeça.

Rsrs... Só eu mesma para rir de minha situação.

Acho que já fiquei bastante tempo aqui no penhasco então chegou a hora de enfrentar o que eu deixei em casa. Quem sabe não tem ninguém lá como sempre.

FUTURA SENHORA GREY - Leah clearwater & Christian Grey.Onde histórias criam vida. Descubra agora