Capítulo 37

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Naquela noite depois do jantar ele foi fazer algo no studio e eu aproveitei pra tomar banho. Sequei o cabelo deixando as pontas onduladas, me maquiei, coloquei a lingerie nova. Ao me ver no espelho fiquei feliz com o resultado. O corpete deixava minha cintura marcada, meus seios levantados e quase à mostra. A calcinha ficava só um triangulo atrás, mas o mais surpreendente é que ela na verdade era aberta, e saber disso me excitou mais ainda. A cinta liga com as meias chamavam atenção para o meu bumbum e coxas, e comecei a rir de nervoso. Eu não tinha coragem de sair do quarto daquele jeito então vesti o pijamão por cima, as meias e saí de rosto abaixado. Fui preparar um chá. Quando o ouvi abrindo a porta do studio fiquei de costas fingindo fazer alguma coisa.

RM: — Você já tomou banho?

Eu: — Já. ­—sem me virar.

RM: — Ah, então tá, vou tomar também e já volto. — parecia um pouco decepcionado.

Fiquei pensando em como fazer para melhor surpreendê-lo e tive uma idéia. Quando ele voltou eu estava sentada vendo TV e com a xícara de chá na mão. Deixei o cabelo tampar o rosto ao máximo me curvando pra frente e abaixando o rosto enquanto a xícara tampava o resto. Ele se sentou ao meu lado, com uma das mãos passei o controle remoto pra ele e perguntei se ele queria chá, ele disse que não então fui pra cozinha deixar a xícara. De onde eu estava ele não me via. Apaguei quase todas as luzes e tirei o pijamão e as meias grossas. Tomei coragem e caminhei até ele ficando em pé na frente dele com aquela lingerie sexy. A expressão que ele fez foi impagável e a reação do corpo dele foi explícita e tudo que eu precisava pra seguir em frente. Ele se ajeitou no sofá projetando o quadril pra frente, a respiração alterada, o volume ficando pronunciado.

RM: — Que gostosa que você é! Ficou maravilhosa! — ele me comia com os olhos.

Com as mãos alcançou meu quadril e me puxou pra ele. Sentei no colo dele com as penas uma de cada lado e tirei a blusa do pijama dele. O beijei longamente enquanto ele pressionava meu quadril contra o pau dele já bem duro dentro da calça. As mãos dele passearam pelo meu corpo acendendo o desejo em cada pedacinho. Levantei e me ajoelhei na frente dele, comecei a tirar a calça dele, ele parecia louco de expectativa. Acariciei-o sobre a boxer e ele gemeu e respirou fundo. Coloquei os dedos no elástico da boxer e fui tirando devagar deixando ele ereto ali a minha frente. Estiquei meu corpo para alcançar o mais alto que pude e comecei a beijar o abdômen, ele se contraía com as carícias que a minha língua fazia, com as mãos eu acariciava a lateral do corpo dele que eu sabia era bastante sensível. Ele gemia gostoso e chamava meu nome. E eu amava quando ele fazia isso. Minha boca foi caminhando pra baixo, cheguei em uma coxa, abri a perna dele pra alcançar mais a parte interna e o deixei louco fazendo isso, depois fiz a mesma coisa do outro lado. Finalmente abocanhei o pau dele no calor da minha boca, olhei pra ele, estava vidrado me olhando fazer aquilo. Acariciava a cabeça com a língua e com as mãos ia e voltava massageando toda a extensão dele. Acariciei toda a região do sexo dele com as minhas mãos e algumas vezes com a boca. Parei algumas vezes pra tomar fôlego e sempre aproveitava pra ver a cara de desejo que ele fazia, ele se contorcia. Aos poucos eu colocava mais um pouco do volume pra dentro, ele me segurou pelo cabelo querendo controlar o movimento de vai e vem, fiz sucção com a boca e ele gemeu muito. Eu continuava alternando os movimentos e já não conseguia colocar mais nem um centímetro pra dentro sem sufocar. Ele segurou meus braços e começou a me puxar para o colo dele novamente, sentei no pau dele com ele me pressionando pra baixo e não consegui segurar o grito provocado pela penetração abrupta. Ele me olhava com a boca aberta e o olhar desesperado

RM: — Quer que eu pare? — ele se segurava muito naquele momento.

Eu: — Não, de jeito nenhum, quero gozar com você. — eu também ofegava.

O Tempo da LeoaOnde histórias criam vida. Descubra agora