Lee Minho:: [20:30 PM]
Depois de ter pegado um trânsito, eu adentro na casa de meu pai e vou direto para seu escritório.
— Onde ele está? — Adentro no local agitado.
— Precisa disso? — Olho para a poltrona onde vejo Lee Jeong com alguns lenços no nariz.
Olhando ao seu redor, eu analisava o ambiente; Havia vários lenços com sangue sobre a mesa, gotas de sangue no chão, vestígios de desorganização, algumas cápsulas vazias de comprimidos, aquilo era algo preocupante.
— Corri pra cá depois que a empregada avisou sobre seu estado, o que queria que eu fizesse? — Digo e o homem encara a servente ao seu lado. — Não olhe de forma arrogante para a pessoa que está lhe tratando agora. — Retruco e Jeong volta a me olhar.
— Bem, ao menos estou aliviado em saber que ainda se preocupa com seu pai.
— A descrição da empregada foi preocupante, é claro que eu viria, você é meu pai. — Me aproximo e me sento no sofá ao seu lado. — Como está se sentindo?
— Bem. — Ele diz.
Lee Jeong nunca foi alguém de falar o que realmente sentia.
— O sangramento diminuiu, creio que está parando. — A empregada diz.
— Obrigado, você pode ir para casa. — Falo e ela olha para seu chefe. — Eu cuidarei dele, pode ir. — A conforto e a mesma assente, logo saindo dali.
— Hm. — Voltando minha atenção para Lee Jeong, eu via seu sorriso sorrateiro.
— O que?
— Irá cuidar de mim?
— Não se emocione demais. — Digo fazendo careta. — Bem, não acha que deveria ir a um médico?
— Não é necessário.
— Dada as circunstâncias, é necessário sim. — Digo sério e o homem bufa.
— Você é dramático demais.
— Perdão por querer seu bem. — Falo indignado e o homem me olha calado por alguns instantes.
— Eu já fui no médico há um tempo.
— O que?
— Isso já aconteceu.
— Como assim?! — O olho perpétuo. — Está dizendo que isso já aconteceu e você não me contou nada?
— Não havia necessidades, eu já sabia o que deveria fazer.. — Lee Jeong tira o lenço do nariz e o joga sobre a mesa.
— E então? O que aconteceu depois que o senhor foi ao médico?
— Ele apenas fez alguns exames.
— E o que deu?
— Nada demais. — Ele desvia o olhar.
— O que deu? — Replico sério.
— Você é difícil... Tcs. — Lee bufa. — É apenas por causa do cansaço.
— Cansaço? — Reflito.
— Sim.
— Então o senhor deveria trabalhar menos, caso não queira morrer.
— Meu trabalho é importante para mim.
— O senhor é importante pra mim. — Retruco. — Eu não quero ficar sozinho.. então não ouse me deixar, ainda pretendo lhe perturbar muito.
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CRØSSFIRE:: MINSUNG + SN
Ficción GeneralEm um ano como todos os outros o internato Cross-country recebe novos alunos, entre eles; Lee Minho e Han Jisung, dois garotos que logo se esbarram na tão conhecida 'divindade' do internato, Yang Sien. As coisas nunca andaram tão fora do caminho qua...